AMPLIFEST 2013

Críticas & Comentários a Concertos & Eventos!
Metallic Vitor
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AMPLIFEST 2013

Mensagempor Metallic Vitor » segunda out 21, 2013 2:15 pm

Dia 1:
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Palestra Walter Roadburn: Adorei, achei fascinante conseguir reflectir a maior parte das ideias dele no que fazemos no SMSF.. Vê-se mesmo que o Roadburn também é um festival feito com muito sentimento.

Zatokrev: Muito bom

Downfall of Gaia: Bacano, mas achei que o som ao princípio tava mau, pelo que não percebi aquele tempo todo a fazerem soundcheck até começarem.. Mas felizmente foi melhorando

Year of No Light: Muito bom mas fiquei desapontado de não terem tocado a Persefone I..

Evangelista: Vi o final, pareceu-me decente

Deafheaven: Não tenho maneira de descrever.. foi demasiado bom. Eu não esperava algo assim, já ouvia em casa mas não pensei que ao vivo fosse assim TÃO BOM. Não tenho nenhuma daquelas posições parvas do "ser trve" e assim, a única coisa que critico NÃO É A BANDA mas sim o pessoal que só ouve música a partir da Pitchfork e blogs manhosos e recusam-se simplesmente a ouvir black metal da noruega e afins apenas porque essas bandas não aparecem nos ditos meios de divulgação (ai os hipsters..) ou porque "é demasiado vulgar" ou o cacete.. Mas voltando a Deafheaven, fiquei parvo com a presença daquele vocalista e com as emoções descarregadas em cima do palco.. viu-se mesmo que aquilo vinha da alma.

? (Não me lembro do nome): era uma banda de post rock tuga, não achei nada de especial, não percebi porque o factor surpresa, ainda se fossem uns Löbo ou assim.. mas é a minha opinião.

Uncle Acid: Muito bom. Só tenho pena de o público não ter estado muito divertido, alguns pareciam que estavam a assistir a um funeral, mas podia ser só na minha zona..

HHY: Vi um bocado, não é a minha cena..

Afterparty: tive lá um bocado, tava porreiro.


Dia 2:
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Black Bombaim & La La La Ressonance: Gostei muito, embora tenham mudado muito o que fazem (os Black Bombaim), creio que mesmo esta versão com os La La La funciona muito bem, e é uma lufada de ar fresco na cena nacional.. muito bom mesmo, e adorei particularmente o abuso nos graves eheh.

Aluk Todolo: Bom, bom, BOM. Entrei na sala às 16h e só saí às 18h.. desde a parte visual ao som.. tudo estava perfeito. Conseguiram hipnotizar quem quis entrar no esquema (admito que o facto de serem tão repetitivos tivesse feito com que algum pessoal se fosse embora), e eu fui um deles. Admito que a certas alturas eu tinha muita vontade que mudassem de riffs, mas bastava fechar os olhos que entrava-se logo naquele "loop" que eles queriam proporcionar.. Um ritual autêntico, não há maneira de definir o que fazem, aquela banda é única. Adorei o concerto deles e para mim foi um dos melhores deste dia.

Chelsea Wolfe: Foi bom, mas não foi tão bom como estava à espera. Tive pena de terem-se baseado muito no Pain is Beauty, preferia o Apokalypsis embora goste do novo álbum, mas entendo que eles têm de vender o seu "peixe mais fresco" e faz sentido que esta tour seja baseada no novo álbum. Em termos de som, ao princípio a voz dela estava com graves a mais (a do microfone do reverb) e pouco se percebia, mas ao longo do concerto isso foi melhorando. Destaque para "Lone", com ela apenas na guitarra, foi um momento muito bom. Houve partes em que fiquei aborrecido, para mim a parte final do concerto foi sem dúvida melhor que a primeira parte na minha opinião.

Utopium: Sempre bom, ainda houve lá pessoal a tentar começar um moshpit, e notou-se que o pessoal da banda queria destruição.. eu tentei ajudar, mas o pessoal não vai naquilo (novamente.. ai os hipsters)! Enfim, com ou sem destruição deram um concerto muita bom e foi bom ver o regresso do Roque que berrrou com eles numa cover de Godflesh no final do concerto.

Body/Head: Não vi.

Katabatic: Também não vi.

Russian Circles: Surpreenderam-me bastante pela positiva, que concertão! Adorei o tema com a participação da Chelsea Wolfe, e deu para ver DE LONGE que foi o concerto com mais adesão do público.. a partir de uma certa parte da sala TODA A GENTE estava a fazer headbanging, a primeira vez que vi isto no Amplifest (2013, claro, não fui aos outros), parece que perderam a vergonha (estiveram bem, hipsters ;) ), só conhecia o novo álbum da banda e agora quero conhecer muito mais!

Putan Club: Mas ca PUTAN de concerto! Nem sabia o que esperar, entrei lá do nada e fiquei parvo com a colocação da banda em cima do "palco".. basicamente nem usaram o palco, meteram os pedais em cantos opostos da sala e tocaram ali no meio do público! Muito bom som e boa presença, creio que foi excelente para terminar o festival!
SMSF VIII | SANTA MARIA SUMMER FEST | 8 > 9 > 10 JUNHO | BEJA, PORTUGAL
Exodus + Orphaned Land + Mão Morta + Wolfbrigade + Urfaust + Trollfest + Misþyrming + Hypothermia + Naðra + Fuse + Ranger + muitos mais...

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CrazyfoX
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Re: AMPLIFEST 2013

Mensagempor CrazyfoX » segunda out 21, 2013 3:34 pm

Deafheaven.

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prla
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Re: AMPLIFEST 2013

Mensagempor prla » segunda out 21, 2013 3:59 pm

Umas notinhas, a nível pessoal, sobre o festival, tentando ser o mais sucinto possível.

Felizmente, ao contrário da previsão inicial, ainda não foi desta que me vi na contingência de falhar o Amplifest e ainda bem. Nos dois anos anteriores, por estar integrado na "equipa" de uma bandas que actuou nessas duas edições, vi um festival ligeiramente diferente por força das tarefas e das circunstâncias, mas este ano vim como simples espectador. Pagar 55 EUR em tempos de austeridade custa um bocado (fora a deslocação de Évora e o dinheiro que inevitavelmente se espatifa nas óptimas bancas à disposição no corredor principal), mas quando penso em termos do custo por banda que me encheu as medidas, torna-se irrisório e altamente recompensador. Posto isto, só umas breves reflexões sobre as bandas que assisti (como em qualquer festival, há que fazer escolhas face a diversas condicionantes e como tal não foi possível ver tudo... omito obviamente o que não assisti desta vez).

Zatokrev - da mesma forma que o último disco não me encheu de todo as medidas, também o seu concerto não o conseguiu fazer. Sinto que lhes falta sobretudo dinâmica e isso faz com que a experiência de os ver hoje em dia se torne um pouco monótona. Nada de particularmente errada com esta malta, apenas não me entusiasma e tornou-se aborrecido ao fim de algum tempo.

Downfall of Gaia - fizeram na sala 2 o que foi para mim o contraponto perfeito aos Zatokrev na sala ao lado. Um concerto especialmente dinâmico e assente num disco que me agradou sobremaneira. Penso que as três vozes complementam-se particularmente bem e sobretudo eles sabem muito bem quando é a vez de cada uma. Só pecaram, quanto a mim, por um som ao qual faltou alguns graves mas aquela sala é mesmo assim.

Year Of No Light - Sempre foi uma banda que me deu mixed feelings, e o último disco não ajudou a desfazer esse problema. Boa presença em palco, mas o material novo simplesmente não me puxa. E a minha experiência do concerto foi basicamente isso: morna.

Deafheaven - Concerto que, de certa forma, superou um pouco as minhas expectativas, pois achei que a coisa resulta particularmente bem ao vivo, conseguindo criar um balanço que os levou do princípio a fim naquele post-rock ablackalhado que os caracteriza. Se por um lado passava bem sem aquele vocalista, já o baterista é cá um ciclista que até eu no fim já estava cansado só de olhar. Isto dos bateristas da cena foi algo, aliás, recorrente nesta edição do Amplifest.

Uncle Acid & The Deadbeats - Parti com algumas reticências para este concerto, com dúvidas sobre se o que adoro nos discos conseguiria ser transposto para a experiência ao vivo, mas essas dúvidas ficaram do lado de fora da porta, porque assim que entrei na Sala 1 percebi que estava perante o concerto do dia. A quantidade absurda de riffs que esta malta traz na bagagem resultou na perfeição no palco, fosse nas partes mais groovadas ou nas secções mais compassadas e tudo isso foi ajudado por um som que, pelo menos onde eu estava, foi impecável. Boa presença em palco e aquela ginga como muito bem descreveu um dos meus colegas de viagem. E tocaram os malhões todos, desde a «Poison Apple», à «Mind Crawler», passando pela «Mt. Abraxas» e «Desert Ceremony» e claro, pelos dois temazões que abrem o primeiro disco. Total win.

Aluk Todolo - Vi apenas parte da actuação, não conhecia o «Occult Rock», mas ainda passei uma boa meia hora meio hipnotizado com a cena. Foi pena o guitarrista ter descido uns pontos valentes na minha consideração quando a seguir, durante o concerto de Chelsea Wolfe, apeteceu-lhe ir para a primeira fila e desatou aos encontrões a toda a gente até lá chegar. Daquelas atitudes que mereciam uma bota na boca e que foi tão somente a única atitude de atrasado mental a que assisti durante todo o fim de semana.

Chelsea Wolfe - "Ah e tal, é mais um hype". Por mim, tudo bem... mais sobra. :mrgreen: Há muito tempo que não chegava ao final de um concerto de uma hora e pouco e, no momento dos músicos se retirarem, dar por mim a pensar: "então? mas onde é que vão? voltem, fáxavor!". Esperava um concerto de qualidade, não esperava um dos melhores concertos que assisti nos últimos anos. Tudo, desde a voz impressionante da menina Chelsea, à impecável banda que a acompanha (especial menção ao baterista, que tem um "toque" e um bom gosto absolutamente extraordinários), passando pelo melhor som do festival... acabando no desfile de temas cada um mais hipnotizante que o outro. Para mim, a prova provada que (entre outros exemplos) ainda é possível fazer música tremendamente original nos dias que correm.

Utopium - nada para limpar o palato depois de um concerto de Chelsea Wolfe do que uma bela meia horinha de castanhada e foi precisamente isso que os Utopium serviram. Grind/crust dinâmico, atitude a condizer, provavelmente o primeiro circle pit de sempre no Amplifest (embora efémero, durou uns 10 segundos :mrgreen: ) e ainda terminaram com uma cover da «Like Rats» de Godflesh. Estava a precisar de algo acima dos 150bpm e foi aqui. :metal:

Russian Circles - Notou-se que foi claramente o concerto que mais adesão teve e pelo qual maior número de pessoas ansiava. Quanto a mim, corresponderam exactamente ao que esperava deles e tiveram o som necessário para o conseguir. Receava que os temas que compõem a maioria do novo disco não fossem tão impactantes ao vivo, mas eles souberam gerir isso tanto na forma como os interpretaram como por terem tocado os malhões mais antigos como «309» logo a abrir, «Youngblood» a fechar, com a «Carpe» ou a «Harper Lewis» pelo meio. Vieram acompanhados da Chelsea Wolfe quando regressaram para o curto encore, para interpretar o tema que fecha o último «Memorial» e caíu muito bem. Funcionou como uma espécie de encore retardado também para quem assistiu ao concerto dela naquela mesma sala.

Em suma, best 55 EUR I've ever spent. (tirando aquela vez em Amesterdão em que... bom, conto noutra altura).

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Zyklon
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Re: AMPLIFEST 2013

Mensagempor Zyklon » segunda out 21, 2013 6:16 pm

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flipknot
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Re: AMPLIFEST 2013

Mensagempor flipknot » segunda out 21, 2013 6:19 pm

Fazer um resumo curto.
Year of no light, para mim foi o concerto do festival, se estes gajos já são o que são em cd, ao vivo isto cresce exponencialmente. Deixei a minha carteira na banca de merch destes senhores.
Deafheaven, fiquei sem palavras, outro caso em que a coisa cresce e muito ao vivo, à um ano fiquei rendido, desta vez fiquei fanboy. Só de referir que se toda a gente acha piada às parvoíces do gajo dos Shining, porque não levar na boa a postura do vocalista de Deafheaven?
Downfall of gaia, foi um bom concerto, apesar de um som algo confuso, penso que mereciam ter tocado na sala 1, pois não vi nenhuma banda que tivesse posto a sala 2 a transbordar como estes senhores.
Unce Acid and the Deadbeats, tem boas canções, mas acho que não justificam o "hype", ao fim de 5 músicas pergunto-me se não tinham tocado já a 6ª, há bandinhas melhores dentro do mesmo género, apesar disto não deixou de ser um concerto competente. Faltou a Evil Love.
Aluk todolo, considero que foi um privilégio que tive poder assistir à prestação na integra do Occult rock, grande viagem que se fez pela sala 2 ao longo daqueles 100 minutos. Destacar a presença da lâmpada.
Chelsea Wolfe, o concerto no geral foi bom, mas o som estava demasiado confuso, aquela bateria abafava tudo, acho que deve ter tido o pior som do fest. E também preferia ouvir mais coisas antigas, e esperava um set mais alargado, ficou a faltar muita coisa.
Utopium, o Amplifest precisa de mais bandas com esta energia, foi uma lufada de ar fresco, já não os via à algum tempo, estão ao nível do melhor que se faz lá fora e merecem terem mais oportunidades.
Russian Circles, já tinha perdido um bocado o interesse neles, mas o Memorial superou todas as expectativas, e fiquei cheio de vontade de os voltar a ver pela 5 vez. Concerto bastante bom, e as novas faixas são um mimo ao vivo. De destacar como é óbvio a participação da Chelsea, que foi muito boa, e me deixa a pensar porque raio esta menina precisa de andar a cantar ao vivo com efeitos na voz? Tem uma voz belíssima não precisa de a adulterar como fez no seu concerto.

O resto não vi, pois não me interessava.

Como nem tudo são rosas, tenho de dizer que fiquei um bocado desiludido com a banda surpresa, eu sabia que não ia ser algo bombástico, mas ao menos que fosse algo mais especial, já que foi dado tanto destaque.

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Space Prophet Dogon
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Re: AMPLIFEST 2013

Mensagempor Space Prophet Dogon » segunda out 21, 2013 6:42 pm

Para mim o Concerto do festival foi Aluk Todolo, banda que nem era nem de perto nem de longe o principal motivo que me levou ao Porto. Confesso que ainda não tinha ouvido o Occult Rock, mas a primeira coisa que fui fazer mal acabou o concerto deles foi ir comprar o álbum, foi um concerto absolutamente hipnótico e caótico em certas partes!!

De destacar também Downfall of Gaia, Deafheaven (mas que GRANDE mudança desde aquele concerto no Musicbox... e não há palavras para o baterista), Russian Circles ( ainda não ouvi o Memorial, mas pelas músicas novas que tocaram deve estar excelente), Chelsea Wolfe (apesar de faltarem músicas do Apoklypsis foi muito bom, e faço minhas as palavras do prla relativamente à banda, aquele baterista era qualquer coisa de especial) e Uncle Acid.

Fiquei um bocado desapontado com YONL, especialmente o início, muito morno.

Grande f.d.s, não houve um mau concerto, espero voltar para o ano.

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Audiokollaps
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Re: AMPLIFEST 2013

Mensagempor Audiokollaps » segunda out 21, 2013 7:09 pm

A primeira impressão com que fiquei, mas acabei de ver Russian Circles, foi que este Amplifest ficou aquém anos-luz do anterior.

Tudo bem que os gostos (em relação ao cartaz) são relativos, mas o ano passado tivemos mais qualidade em mais quantidade.

Pela positiva:

- Galvano (mercedes)
- ThisQuietArmy (mercedes), apesar de um inicio algo titubeante.
- Russian Circles (o encore em particular, com a Chelsea)
- Aluk Todolo

Pela negativa, o ambiente morno que algumas bandas tiveram, mas uma em particular (se calhar porque eu tinha gostado do álbum e tinha alguma expectativa)

- Deafheaven, estava a assistir ao concerto e só pensava uma coisa.... se tivesse em cima do palco, um radio pousado em cima de uma cadeira, a tocar o álbum... era a mesma coisa! Sem feeling, sem chama, sem carisma... (devo ter sido o único, ou dos poucos, a achar isto).
- Chelsea Wolfe - morninho....
- Uncle Acid.... desisti a meio.

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Re: AMPLIFEST 2013

Mensagempor Zyklon » segunda out 21, 2013 7:17 pm

Não foste o unico em relação a Deafheaven.

flipknot
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Re: AMPLIFEST 2013

Mensagempor flipknot » segunda out 21, 2013 7:37 pm

Também fiquei com a sensação que o do ano passado estava melhor. Pouco ou nada vi de melhorias. A começar pela fila enorme que se tinha de estar novamente este ano à espera para ter a pulseira, que quase me fez perder DoG.
O Domingo foi particularmente fraquito, fiquei com um "furo" enorme entre as 20h e as 22h30. As bancas de merch pareceram-me menos e com preços assim um bocado mais altos que os do ano anterior. Nada me conseguiu fazer deslocar ao mercedes, eu bem tentei ouvir tudo antes de ir mas não achei nada de interessante.
Apesar de haver mais bandas que realmente me interessavam do ponto de vista que oiço e sou fã, também houve mais bandas que não me interessavam nem me despertavam curiosidade de ir espreitar o concerto, ao contrário do que aconteceu com sucesso no ano anterior.

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Re: AMPLIFEST 2013

Mensagempor Space Prophet Dogon » segunda out 21, 2013 7:57 pm

Já agora, alguém se lembra qual era a distro onde estavam os membros de DoG? Comprei la umas coisas mas não me consigo lembrar do nome...

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tyberh
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Re: AMPLIFEST 2013

Mensagempor tyberh » segunda out 21, 2013 9:10 pm

Space Prophet Dogon Escreveu:Já agora, alguém se lembra qual era a distro onde estavam os membros de DoG? Comprei la umas coisas mas não me consigo lembrar do nome...


Kollektif Records ;)

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Re: AMPLIFEST 2013

Mensagempor Space Prophet Dogon » segunda out 21, 2013 10:22 pm

Thanks! :cheers:

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Re: AMPLIFEST 2013

Mensagempor flipknot » segunda out 21, 2013 11:19 pm

Já agora qual era a distro que estava ao lado da Bubonic e tinha cenas da neurot, southernlord e coisas dessas?

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tyberh
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Re: AMPLIFEST 2013

Mensagempor tyberh » terça out 22, 2013 12:17 am

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Re: AMPLIFEST 2013

Mensagempor grrrl » terça out 22, 2013 9:55 am

Carla Bozulich sem duvida o ponto alto do fest :)

o giro disto é haver diversidade nos gostos e o festival agradar a toda a gente!


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