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Palestra Walter Roadburn: Adorei, achei fascinante conseguir reflectir a maior parte das ideias dele no que fazemos no SMSF.. Vê-se mesmo que o Roadburn também é um festival feito com muito sentimento.
Zatokrev: Muito bom
Downfall of Gaia: Bacano, mas achei que o som ao princípio tava mau, pelo que não percebi aquele tempo todo a fazerem soundcheck até começarem.. Mas felizmente foi melhorando
Year of No Light: Muito bom mas fiquei desapontado de não terem tocado a Persefone I..
Evangelista: Vi o final, pareceu-me decente
Deafheaven: Não tenho maneira de descrever.. foi demasiado bom. Eu não esperava algo assim, já ouvia em casa mas não pensei que ao vivo fosse assim TÃO BOM. Não tenho nenhuma daquelas posições parvas do "ser trve" e assim, a única coisa que critico NÃO É A BANDA mas sim o pessoal que só ouve música a partir da Pitchfork e blogs manhosos e recusam-se simplesmente a ouvir black metal da noruega e afins apenas porque essas bandas não aparecem nos ditos meios de divulgação (ai os hipsters..) ou porque "é demasiado vulgar" ou o cacete.. Mas voltando a Deafheaven, fiquei parvo com a presença daquele vocalista e com as emoções descarregadas em cima do palco.. viu-se mesmo que aquilo vinha da alma.
? (Não me lembro do nome): era uma banda de post rock tuga, não achei nada de especial, não percebi porque o factor surpresa, ainda se fossem uns Löbo ou assim.. mas é a minha opinião.
Uncle Acid: Muito bom. Só tenho pena de o público não ter estado muito divertido, alguns pareciam que estavam a assistir a um funeral, mas podia ser só na minha zona..
HHY: Vi um bocado, não é a minha cena..
Afterparty: tive lá um bocado, tava porreiro.
Zatokrev: Muito bom
Downfall of Gaia: Bacano, mas achei que o som ao princípio tava mau, pelo que não percebi aquele tempo todo a fazerem soundcheck até começarem.. Mas felizmente foi melhorando
Year of No Light: Muito bom mas fiquei desapontado de não terem tocado a Persefone I..
Evangelista: Vi o final, pareceu-me decente
Deafheaven: Não tenho maneira de descrever.. foi demasiado bom. Eu não esperava algo assim, já ouvia em casa mas não pensei que ao vivo fosse assim TÃO BOM. Não tenho nenhuma daquelas posições parvas do "ser trve" e assim, a única coisa que critico NÃO É A BANDA mas sim o pessoal que só ouve música a partir da Pitchfork e blogs manhosos e recusam-se simplesmente a ouvir black metal da noruega e afins apenas porque essas bandas não aparecem nos ditos meios de divulgação (ai os hipsters..) ou porque "é demasiado vulgar" ou o cacete.. Mas voltando a Deafheaven, fiquei parvo com a presença daquele vocalista e com as emoções descarregadas em cima do palco.. viu-se mesmo que aquilo vinha da alma.
? (Não me lembro do nome): era uma banda de post rock tuga, não achei nada de especial, não percebi porque o factor surpresa, ainda se fossem uns Löbo ou assim.. mas é a minha opinião.
Uncle Acid: Muito bom. Só tenho pena de o público não ter estado muito divertido, alguns pareciam que estavam a assistir a um funeral, mas podia ser só na minha zona..
HHY: Vi um bocado, não é a minha cena..
Afterparty: tive lá um bocado, tava porreiro.
Dia 2:
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Black Bombaim & La La La Ressonance: Gostei muito, embora tenham mudado muito o que fazem (os Black Bombaim), creio que mesmo esta versão com os La La La funciona muito bem, e é uma lufada de ar fresco na cena nacional.. muito bom mesmo, e adorei particularmente o abuso nos graves eheh.
Aluk Todolo: Bom, bom, BOM. Entrei na sala às 16h e só saí às 18h.. desde a parte visual ao som.. tudo estava perfeito. Conseguiram hipnotizar quem quis entrar no esquema (admito que o facto de serem tão repetitivos tivesse feito com que algum pessoal se fosse embora), e eu fui um deles. Admito que a certas alturas eu tinha muita vontade que mudassem de riffs, mas bastava fechar os olhos que entrava-se logo naquele "loop" que eles queriam proporcionar.. Um ritual autêntico, não há maneira de definir o que fazem, aquela banda é única. Adorei o concerto deles e para mim foi um dos melhores deste dia.
Chelsea Wolfe: Foi bom, mas não foi tão bom como estava à espera. Tive pena de terem-se baseado muito no Pain is Beauty, preferia o Apokalypsis embora goste do novo álbum, mas entendo que eles têm de vender o seu "peixe mais fresco" e faz sentido que esta tour seja baseada no novo álbum. Em termos de som, ao princípio a voz dela estava com graves a mais (a do microfone do reverb) e pouco se percebia, mas ao longo do concerto isso foi melhorando. Destaque para "Lone", com ela apenas na guitarra, foi um momento muito bom. Houve partes em que fiquei aborrecido, para mim a parte final do concerto foi sem dúvida melhor que a primeira parte na minha opinião.
Utopium: Sempre bom, ainda houve lá pessoal a tentar começar um moshpit, e notou-se que o pessoal da banda queria destruição.. eu tentei ajudar, mas o pessoal não vai naquilo (novamente.. ai os hipsters)! Enfim, com ou sem destruição deram um concerto muita bom e foi bom ver o regresso do Roque que berrrou com eles numa cover de Godflesh no final do concerto.
Body/Head: Não vi.
Katabatic: Também não vi.
Russian Circles: Surpreenderam-me bastante pela positiva, que concertão! Adorei o tema com a participação da Chelsea Wolfe, e deu para ver DE LONGE que foi o concerto com mais adesão do público.. a partir de uma certa parte da sala TODA A GENTE estava a fazer headbanging, a primeira vez que vi isto no Amplifest (2013, claro, não fui aos outros), parece que perderam a vergonha (estiveram bem, hipsters ), só conhecia o novo álbum da banda e agora quero conhecer muito mais!
Putan Club: Mas ca PUTAN de concerto! Nem sabia o que esperar, entrei lá do nada e fiquei parvo com a colocação da banda em cima do "palco".. basicamente nem usaram o palco, meteram os pedais em cantos opostos da sala e tocaram ali no meio do público! Muito bom som e boa presença, creio que foi excelente para terminar o festival!
Aluk Todolo: Bom, bom, BOM. Entrei na sala às 16h e só saí às 18h.. desde a parte visual ao som.. tudo estava perfeito. Conseguiram hipnotizar quem quis entrar no esquema (admito que o facto de serem tão repetitivos tivesse feito com que algum pessoal se fosse embora), e eu fui um deles. Admito que a certas alturas eu tinha muita vontade que mudassem de riffs, mas bastava fechar os olhos que entrava-se logo naquele "loop" que eles queriam proporcionar.. Um ritual autêntico, não há maneira de definir o que fazem, aquela banda é única. Adorei o concerto deles e para mim foi um dos melhores deste dia.
Chelsea Wolfe: Foi bom, mas não foi tão bom como estava à espera. Tive pena de terem-se baseado muito no Pain is Beauty, preferia o Apokalypsis embora goste do novo álbum, mas entendo que eles têm de vender o seu "peixe mais fresco" e faz sentido que esta tour seja baseada no novo álbum. Em termos de som, ao princípio a voz dela estava com graves a mais (a do microfone do reverb) e pouco se percebia, mas ao longo do concerto isso foi melhorando. Destaque para "Lone", com ela apenas na guitarra, foi um momento muito bom. Houve partes em que fiquei aborrecido, para mim a parte final do concerto foi sem dúvida melhor que a primeira parte na minha opinião.
Utopium: Sempre bom, ainda houve lá pessoal a tentar começar um moshpit, e notou-se que o pessoal da banda queria destruição.. eu tentei ajudar, mas o pessoal não vai naquilo (novamente.. ai os hipsters)! Enfim, com ou sem destruição deram um concerto muita bom e foi bom ver o regresso do Roque que berrrou com eles numa cover de Godflesh no final do concerto.
Body/Head: Não vi.
Katabatic: Também não vi.
Russian Circles: Surpreenderam-me bastante pela positiva, que concertão! Adorei o tema com a participação da Chelsea Wolfe, e deu para ver DE LONGE que foi o concerto com mais adesão do público.. a partir de uma certa parte da sala TODA A GENTE estava a fazer headbanging, a primeira vez que vi isto no Amplifest (2013, claro, não fui aos outros), parece que perderam a vergonha (estiveram bem, hipsters ), só conhecia o novo álbum da banda e agora quero conhecer muito mais!
Putan Club: Mas ca PUTAN de concerto! Nem sabia o que esperar, entrei lá do nada e fiquei parvo com a colocação da banda em cima do "palco".. basicamente nem usaram o palco, meteram os pedais em cantos opostos da sala e tocaram ali no meio do público! Muito bom som e boa presença, creio que foi excelente para terminar o festival!