2013.07.18 a 20 - 19º Super Bock, Super Rock, Praia do Meco, Sesimbra

[tnganisius]

Acho que não lhes faltou atitude, e por mim se o Josh entrasse mudo e saísse calado, não me chateava nada. Antes isso do que cuspir meia dúzia de lugares comuns.

Pah... para mim há minimos. Como é que se pode comparar o concerto de QotSA a um de Opeth ou Devin Townsend? Coitadinho do Josh ao pé dos dois que considero ser os melhores frontman que já vi ao vivo.

Quase me ri.

Aposto que o Nilton, se cantasse numa banda de prog metal azeitolas, também era uma pedra.

Coitado do Nilton

[X-FrEaK]

Acho que não lhes faltou atitude, e por mim se o Josh entrasse mudo e saísse calado, não me chateava nada. Antes isso do que cuspir meia dúzia de lugares comuns.

Pah... para mim há minimos. Como é que se pode comparar o concerto de QotSA a um de Opeth ou Devin Townsend? Coitadinho do Josh ao pé dos dois que considero ser os melhores frontman que já vi ao vivo.

Quase me ri.

Aposto que o Nilton, se cantasse numa banda de prog metal azeitolas, também era uma pedra.

Pah sao opinioes, falei com bastante gente que tambem ficou desiludida com a postura. Verdade sim senhor que se está num concerto para ouvir música, mas daí à empatia com o publico nao contar nada credo...

[Mak]

QOTSA é uma banda séria, não anda cá com paneleirices e palhaçadas... opiniões *.*

[X-FrEaK]

QOTSA é uma banda séria, não anda cá com paneleirices e palhaçadas... opiniões *.*

Yes. Os verdadeiro trve.

[Mak]

Neps, trve é o Akerfelt *.*

Siga...

[HFVM]

Meshuggah é até hoje das melhores merdas que vi ao vivo. E foi chegar ali, tocar e bazar. Mas como disse, não vi isto no meco mas na TV logo quem lá estava poderá ter uma ideia diferente de quem os viu na TV. De qualquer das formas prefiro uma banda sem palavras bonitas a bandas cuja conversa é sempre a mesma mudando apenas o nome da cidade...

[Mak]

Olha o 'Pingu'

[Pest]

De qualquer das formas prefiro uma banda sem palavras bonitas a bandas cuja conversa é sempre a mesma mudando apenas o nome da cidade...

Eu também prefiro, mas é que até esse discurso ele teve, logo não deve ser disso que o rapaz está a falar. Eu não sei que tipo de atitude o Akerfelt e o Devin têm, mas fossem todos os concertos do calibre e com a atitude de Qotsa e estava eu bem...

Agora a review:
Só fui no sábado, com muita pena perdi BRMC que encaixava neste dia na perfeição.

Entrei estava a começar o Gary, o gajo tem boas malhas, mas depois tem outras que são muito mornas. Faltou a Nextdoor Neighbor Blues que é a melhor música do último cd.

Quanto a Qotsa foi um concerto enorme que, tal como ao Pantufa, soube a pouco. Os homens tocaram 17 músicas, mais que nos últimos 5 gigs antes do SBSR, mas eu ficava ali mais umas quantas (faltou a Regular John que devia ser obrigatória). O som no local onde fiquei estava bem porreiro, pelo que não me posso queixar disso. De resto foi um desfilar de grandes malhas, que ao vivo ganham poder e vida, é riffs atrás de riffs, atrás de riffs...resumindo, é rock sem merdas, de qualidade e que aliado à componente visual fizeram deste um grande concerto.
Eu gosto da discografia da banda, mas acho que os homens têm vindo a melhorar e por isso o grande momento foi a Make it Wit Chu, a Smooth Sailing e I appear missing seguidas. Acho que o Josh é um senhor, mas tenho que deixar uma palavra ao resto da banda, especialmente ao Fertita (este gajo domina) e ao homem da bateria (nem senti falta do Joey que bem pode ficar no EoDM).
Acabar com a A Song for the Dead foi fechar em grande. Ele bem disse que ia dar tudo o que tinha e o facto é que deu.
Espero que não demorem outra vez 8 ano a virem cá.

Depois do concerto fui ver Digitalism, tive lá um pouco e até se esteve bem, mas nada de especial.

[pantufa]

Subscrevo tudo o que o pest disse relativamente aos QOTSA.

[Kustu Rica]

Pah... para mim há minimos. Como é que se pode comparar o concerto de QotSA a um de Opeth ou Devin Townsend? Coitadinho do Josh ao pé dos dois que considero ser os melhores frontman que já vi ao vivo.

Oi? A sério

Quanto ao rescaldo, aqui vai:

Tara Perdida, o som estava sofrível, pelo menos do lado de onde eu me encontrava. Não há paciência para o "Batata Frita".

Miss Lava, gostei bastante, já nem me lembrava do som praticado, penso que cheguei a ouvir o 1º álbum quando saiu algumas vezes, mas nunca foi banda que prestasse atenção, facto que terei de corrigir futuramente.

The Quartet of Woah!, foi uma das surpresas para mim, adorei a postura deles em palco, aquele rock psico dos 70's soube mesmo bem, mais uma banda a prestar atenção.

We Are Scientists, do pouco que vi, pois fartei-me passado algumas músicas, achei o som meio sem sal, acho que não estavam bem enquadrados no fest, ou então era eu que queria era rock para cima.

Sam Alone and The Gravediggers, fodasse, que concerto, aquela cover de Danzig - Mother foi brutal, e aquele fim de concerto para mim, foi dos concertos que mais gostei, a par de TQoW! e QOTSA.

Gary Clark Jr., não conhecia, tirando 2 músicas, das poucas que prestei atenção, passou-me ao lado.

Chk Chk Chk, valeu a pena pela atitude de diva do vocalista.

Queens Of The Stone Age, a banda da noite, como já escreveram em cima, rock sem merdas!

Subscrevo tudo o que o pest disse relativamente aos QOTSA.

Digitalism Dj Set, tive que bazar a seguir a QOTSA, mas ainda deu para ouvir 2/3 músicas, gostei, um som bacano para terminar a noite.


Não apanhei transito nenhum nem na ida, nem na vinda, estava à espera de uma fila infernal, mas felizmente a viagem foi rápida.
Têm que dar um jeito ao terreno, aquele pó...

Valeu a pena, principalmente porque arranjei um bilhete a um preço em conta, caso contrário não teria ido, achei o cartaz fraco.

[CrazyfoX]

Ora bem, então é o seguinte:

Arctic Monkeys - Grande concerto. As novas malhas funcionam muito bem ao vivo e a banda apresenta-se de uma forma mais madura quer a nível musical, quer a nível de performance. O único aspecto negativo prende-se com o síndrome Alex Turner, que torna qualquer ser do sexo feminino num raio de 1KM numa espécie de loba com cio numa noite de lua cheia. Já passei por muito mosh, Wall of Death e actos de guerra do género, mas levar com milhentas pitas histéricas a padecer de tal coisa durante hora e meia é dose.

Johnny Marr - Duas ou três boas malhas, incluindo alguns clássicos dos Smiths. De resto, e principalmente no que toca ao material do álbum a solo, boring.

Azealia Banks - Toura. Azeite galo. Bailarino bichana. Trauma.

The Killers - Bom espectáculo, boa presença da parte do Brandon e boa qualidade de som. Apesar de em termos de registos discográficos andarem pelas ruas da amargura, estes senhores sabem como proporcionar um bom espectáculo. Destaco a cover de Joy Division e a fantástica sucessão de músicas que terminou o concerto (All These Things That I've Done, Jenny was a Friend of Mine, When you Were Young , Mr. Brightside).

Kaiser Chiefs - Penso que este concerto de Kaiser foi o mais "morno" dos últimos anos por terras lusas. O vocalista não foi tão enérgico como o habitual, e sentiu-se algum descontentamento por parte da banda devido aos verylights que aparecerem no meio do público durante o concerto. Lá sacaram os truques da praxe. O fã que se ajoelhou perante o vocalista levou grande own.

Black Rebel Motorcycle Club - Para mim, um dos melhores concertos do festival. Três pessoas a encherem aquele enorme palco. Mereciam ter tocado mais tarde, penso que a noite acolhe melhor os temas do trio. Material do novo álbum resulta muito bem ao vivo, e nota negativa para o facto de terem deixado malhas como a Love Burns e a Red Eyes and Tears de fora. Não se faz.

Gary Clark Jr - Uma das maiores promessas do blues ganhou bastantes fãs lusos depois da performance já no último dia do festival. Acompanhado de bons músicos, enormes skills na guitarra, boa vibe e postura extremamente profissional, aquela aura Texana encaixou-se muito bem no Meco. Faltou talvez mais sinergia com o público, coisa difícil, já que a banda estaria a abrir para os enormes...

Queens of the Stone Age - Muito provavelmente o concerto mais aguardado de 2013 por muita gente, os QOTSA não desiludiram. Mas, talvez devido às colossais expectativas que tinha em relação ao concerto, sinto que faltou algo. Tal como já foi dito por um user anteriormente, aquelas 17 músicas (que no total perfizeram cerca de 1h30) passaram demasiado rápido. Acho que isso pode ser sinal da grandiosidade de um concerto. As malhas do novo álbum são excelentes e ao vivo soam ainda melhor (nota 11/10 para a versão live de "I Appear Missing", aquele solo dá ainda mais alma à música; faltou a enorme "I Sat by the Ocean"), varreram toda a discografia, tocaram várias malhas do Opus Primum SFTD, muito poder na "Feel Good Hit of the Summer", surpresa com a "Lost Art of Keeping a Secret" e encerramento com chave de ouro ao som do clássico "Song for the Dead".
Contudo, alguns pontos negativos:
- Final demasiado brusco;
- Faltava algum "punch" no som, principalmente das guitarras
- (Não é bem um ponto negativo mas) Reintegrem o Nick Olivieri! A voz deste senhor faz uma falta enorme aos QOTSA. O Homme assassinou a minha malha favorita ("Millionaire"). Tenho saudades dos berros à la "Six Shooters"

Digitalism - Ouvi a Blitz. E comi um hambúrguer.



Já agora, espero que nasça um pinheiro no trato anal do sujeito que andava aos berros no acampamento, na última noite, às 7 da manhã. "Quereis dormir?! Ide para casa!" Agora tem piada. Na altura não, de todo

[grind_raccoon]

TOY - Nunca tinha ouvido, mas várias pessoas já me tinham dito que era porreiro. Vi umas três ou quatro malhas do concerto e até curti. O som estava bastante mausinho, mas como eu sou bué diferente e, obviamente, superior, acho que foi por isso que até curti do que ouvi. O vocalista é péssimo.

TOY?

Eu também pensava que era mesmo o Toy
Já agora xD

[Slayerus]

Lembrei-me de vir aqui dizer que QOTSA foi um concerto como deve ser, sem palavras a empatar e sem tempo para respirar. Foi abanar tudo o que se podia do início ao fim e ficar estupefacto de como 1h30 passa a correr. Dos melhores concertos que vi, este terá sido mesmo o que mais rápido passou.

E sim, faltou a 'I Sat By The Ocean' e talvez uma '3s & 7s'. Mas nem me vou queixar, podiam ter tocado qualquer cena que eu ia tripar na mesma como tripei.

E exigir interacção num concerto destes nem se percebe. Mais adequados às sonoridades deste fórum são os Mastodon e dos 4 gigs que vi não falaram mais do que o Akerfeldt na introdução de uma música, que até mete dó em como corta o ambiente. Mas são opiniões. "Trve"zices de quem se está a cagar para standup comedies e vai a concertos. Sim, de música.