2013.06.07/08/09 - SMSF BEJA IV

[Metallic Vitor]

O SMSF Beja IV acabou.. o que acharam da edição deste ano? O que pode ser melhorado? Dêm a vossa opinião!

Ah.. e falem dos concertos! O que gostaram mais? Têm sugestão de bandas? Nós aceitamos!

[BlackUnicorn]

Estreia no SMSF e logo a pisar o palco.. E foi um fest do caraças. Estás de parabéns Vitor.

[Alexxe]

Grande malha de fim de semana! Parabens ao Vitor e restante organização, foi uma honra para nós midnight priest tocar em Beja, num festival que (felizmente) não obedeceu aos padroes normais dos festivais , bem organizado e com um ambiente do caraças. Infelizmente nao demos a nossa melhor prestação derivado a problemas técnicos e outros, mas da proxima será certamente melhor.Espero que o evento continue nestes moldes, e que a reação dos autoctones tenha sido boa para o festival poder continuar!

[marouco]

Epa fui na sexta, e voltei no domingo de manha...o que vi gostei, restaurantes nao muito caros, o parque de campismo com todas as condiçoes de um parque de campismo, o sitio dos concertos era fixe. o som para mim foi bom...mas eu tambem nao sou muito exigente nisto de festas...quero bom som vou para casa ouvir musica, muito pessoal conhecido, foi um fim de semana bem passado, curti alchemist, goatfukk, the sorcerer, morte incandescente, midnight priest, crise total, grog...só foi pena o tempo nao estar bom para a piscina mas pronto pró ano ha mais.
Alguns atrasos, mas nada de muito anormal para uma festa alentejana
Parabéns e obrigado ao pessoal que andou por lá a bulir.

[aftermath]

Ora bem. Fui sábado, mas o petisco demorou e perdi as 2 primeiras banda. Vi a partir de Gwydion e só posso dizer que nesta noite o punk deu 10-0 ao metal. Crise Total e Doom (que é mais crust que o simples punk dos Crise Total, mas ok) com muitos punks - com cães acompanhantes e tal - em euforia e desejosos de festa armaram o espectáculo esperado no palco e fora dele. Teve-se bem na confusão, mas eu gostaria que o vil metal mantivesse o nível em alta com os Midnight Priest a fechar o palco. Eu queria mas não foi, um som muito desequilibrado e uma banda que, provavelmente também já se mostrava meio "desequilibrada" fizeram o pior concerto da padralhada que vi. Foi pena. A festa punk continuou no pequeno lounge. Já sabem, para a próxima metam uma tenda maior.

No domingo começou com Irae que sem ser o meu estilo, portaram-se bem. Neste último dia notou-se, e de que maneira, o cansaço dos 2 dias antes no público. Seguem-se os Holocausto Canibal que deram a jarda do costume mas eram os Sacred Sin - que eu já não via há muitos, muitos anos - que mais me chamavam a atenção. Espectáculo de alto nível, mais em clima de festa com convidados a desfilar pelo palco, com especial referência para a 2ª guitarra ocupada pro Luís Simões dos Shrine que dava outro poder a cada tema que interpretava. Do concerto destacam-se 2 pérolas que, só por si, valiam a pena a deslocação a Beja, The Masonry dos Shrine e Comandos dos V12 (WTF ) com vocalista destes últimos que ainda vociferou uma boa versão do Ace Of Spades. Tó Pica continua a ser uma fera e aquilo que em Portugal se pode considerar uma "rock star" (no bom sentido do termo). Com tiques de rock star, e sem vergonha, seguiram-se os Ibéria. Não os via desde a 1ª parte de W.A.S.P. e a mudança de vocalista só lhes fez bem. Desta vez com a clássica dupla Unfaithful Guitars e Hollywood a fechar o concerto foi uma bela variação da brutidade até aí vigente no festival, com direito a gente a dançar e até o público mais extremo parecia estar a aceitar muito bem o profissionalismo hard rock dos rapazes.
Com o atraso nos horários e ainda uma viagem para fazer, dei à sola na 2ª faixa de Process of Guilt que pareciam estar, como sempre, a dar conta do recado.

Concluindo, o SMSF continua a crescer e ter um cartaz destes à borla é um luxo, fiz questão de comprar a t-shirt e pin no metal market para apoiar. Os pontos menos positivos, como tamanho do lounge ou pouca diversidade na comida são naturais e que seguramente irão ser corrigidos em próximas edições.

[flipknot]

Primeiro quero dar os parabéns por mais um sucesso deste festival, espero que continue por bons anos e sempre a melhorar. Acho que faz falta à cidade e à região. Beja não é propriamente um centro cultural, e com eventos como este a cidade só tem a ganhar.

Infelizmente não pude ir ao primeiro dia, que tinha bastantes bandas que gostaria de rever.

Quanto ao segundo dia do fest, gostei do pouco que vi de Morte Incandescente (não consegui chegar mais cedo). GWYDION foi sofrivel para mim pois detesto este tipo de metal, mas vi que o pessoal estava a curtir e até fiquei contente apenas por isso. CRISE TOTAL foi bastante engraçado, o punk não é bem a minha onda, mas aquilo ao vivo tem poder, e aquele ambiente todo foi bonito de se ver. Os DOOM rebentaram com tudo, corresponderam totalmente a todas as espectativas, acho que vão ficar no top de concertos que mais gostei de ver. O set foi um desfilar do best of da banda, bem sei que o crust pode ser reptitivo mas eu ficava ali a noite toda a estragar o meu pescoço. Nunca pensei ver a banda ao vivo e muito menos no coração do meu Alentejo!
Em relação a Midnight Priest, fiquei apenas porque estava curioso por todo o hype à volta da banda, mas não me convenceram minimamente nem fiquei a perceber a "cena", e o maior ponto fraco está na voz a meu ver.

No terceiro dia, poucas bandas queria ver, mas mesmo assim lá fui, infelizmente perdi Irae, pois não tinha reparado que o horário tinha mudado e acabei por perder a banda que mais queria ver nesse dia. Holocausto Canibal é sempre engraçado ao principio mas depois começa a fartar. Sacred Sin foi muito penoso, sinceramente pensava que a banda tinha outro tipo de som, e o único momento que me captou a atenção foi mesmo a cover de Motorhead, achei muito engraçada (deu para rir) a letra da música Comandos, é isso que se chama? Quanto aos Ibéria, nem sei que dizer, sinceramente acho que foi um erro de casting, penso que não seja sonoridade para festivais de metal/punk/hardcore, não combina nada bem, e a actuação foi demasiado longa para meu desespero. música muito datada e com malabarismos escusados que na minha opinião só servem para impressionar quem não conhece música.
Depois de tanto sofrimento, eis que finalmente os Process of Guilt sobem ao palco, com um atraso grande, mas compensou, irrepreensíveis como sempre, nota-se a grande rodagem da banda, e lá me converteram outra vez (das ultimas vezes tinha achado um pouco chato). Não fiquei para ver Alcoholocaust, as horas tardias e o que ouvi da banda, não eram razão suficiente para aguentar o frio e o sono.

Queria aqui deixar as seguintes sugestões:
-Acho que não faria mal a ninguém este festival ter um preço simbólico, apenas para permitir que este evolua, quem vai de borla também vai por 2 ou 3 € ou quem sabe até mais.
-Reduzir para 2 dias o festival, acho que iria resultar melhor e até iria atrair mais pessoal.
-Deviam apostar em 2 nomes estrangeiros fortes, ou pelo menos com dimensão para o festival.
-Se o cartaz do ano que vem tiver bandas de black metal, acho que seria melhor coloca-las a tocar à noite, é importante garantir um certo misticismo à volta de um concerto como os deste estilo, e a luz solar não ajuda.
-Pelo menos por mais uma ou duas tendas de comida, e tentar que o preço não seja tão caro.
-Esta agora é mais por mim, não metam bandas de thrash, heavy e hard rock fm

Para o ano podiam tentar levar: Inthyflesh, EAK, Löbo,Corpus Christii, Crushing Sun, Atentado, A Tree of Signs, Catacombe, Concealment. Quanto a estrangeiras podiam trazer alguma destas: The Ocean, Alcest, Year of No Light, Anaal Nathrakh, Altar of Plagues, Hell Militia, Urfaust, Aosoth. Bem sei que não chamam muito pessoal, mas deixo as sugestões, o resto é com vocês

[Slayerus]

Gostei imenso da viagem até ao Alentejo e da recepção da organização em todos os momentos (até das meninas dos cafés, sempre simpáticas!). A crew do palco foi impecável todas as vezes que lá subi para umas fotos.

Doom foi excelente e Process Of Guilt são sempre os Process Of Guilt no seu topo. Fiquei estupefacto e adorei por completo o concerto de VxPxOxAxAxWxAxMxC (tenho de rever isto, sem dúvida) e as bandas de black metal deram algum ambiente ao festival.

Pontos positivos:
+ Cidade diferente do habitual dos fests
+ Anfiteatro para sentar durante actuações menos favoráveis para outros públicos, deu-me muito jeito para descansar as pernas
+ Campismo tinha condições EXCELENTES (estão proibidos de mudar isto!)
+ Acesso à piscina (sim, porque eu aproveitei mesmo com o tempo assim)
+ Som (apesar de um pouco alto em algumas bandas que não se justificava, mas em Process Of Guilt compensou as minhas queixas)
+ Bancada de merch bem servida
+ Boa disposição

Pontos negativos:
- O tempo não ajudou, mas não se pode apontar o dedo a ninguém como é óbvio
- A cidade ser parada durante toda a tarde de sábado foi deveras assustador.. mas isto sou eu que não passava um fim-de-semana no Alentejo há anos
- O cansaço ao 3º dia é evidente, e dificilmente se irá conseguir fazer um fest de 3 dias novamente (ausência do feriado à segunda?). A aposta em 2 dias parece-me válida, ainda assim.

Sugestões:
!! Um valor simbólico de entrada (com pulseiras, é claro.. por mim até de pano, que eu gosto dessas mariquices e ando com elas imenso tempo ), tipo 3€ o fest todo.. Acho que ninguém se iria queixar se o cartaz justificar o investimento e sempre dava um maior encaixe para evolução do SMSF
!! Sugestões de bandas portuguesas que iriam proporcionar uma certa mobilidade de pessoal até ao SMSF: Switchtense, WAKO, Revolution Within (estas 3 para garantia de circle pits fofos à malta que é fã), Concealment, Löbo, Crushing Sun, BIZARRA LOCOMOTIVA (isto, isto, isto!), tentar uma actuação ao vivo de SINISTRO ou de um concerto especial de regresso de Men Eater (é bom sonhar..).
!! Sugestões bandas estrangeiras: Angelus Apatrida (não para mim, mas o pessoal alinha sempre nisto..), algumas que o flipknot mencionou como Year Of No Light, Anaal Nathrakh ou Altar Of Plagues (que sonho), Celeste, Birds In Row ou Oathbreaker. Seja como for, acho que a malta sabe o que faz.

[afonsoveiga]

Depois de dormir 17 horas, para compensar as miseráveis 7 ou 8 em Beja, acho que já posso relatar alguns dos momentos que de momento não se encontram assim tão desfocados na minha cabeça.

Era a minha estreia no SMSF e cheguei a Beja na Sexta por volta das 18h, mas só fui para o recinto quando começou Utopium, que aguardava com grandes expectativas, por nunca os ter visto ao vivo e terem um poderio filhadaputa em estúdio. O mesmo se confirmou ao vivo, pena haver pouca interacção entre a banda e o público, e não haver grande reacção por parte dos poucos que cá estavam em baixo. Visto que também não tinha grande interesse na banda seguinte, voltei para o degredo que se vivia no campismo, apesar das excelentes condições que nos foram proporcionadas, que espero que assim se mantenham.
Hora de bailarico com VxPxOxAxAxWxAxMxC, e que puta de estrondo que foi. Tudo a bailar, a beber, a curtir, a partir chão com sorrisos de orelha-a-orelha. Sem dúvida dos melhores concertos do fest!
Pelo que me lembro, entretanto houve aquela confusão por o Rolando ainda não ter chegado com Grog do outro concerto que tinham dado não sei onde, e quem tocou foi Goatfukk, que tinha altas expectativas também por ainda não ter tido oportunidade de ver um concerto deles, e saí um bocado desapontado. Tirando as covers de Wolfpack e Exploited e um ou dois temas mais fortes, achei o concerto fraquinho e a meio-gás, mas pode ser que para a próxima curta mais.
Entretanto não me lembro quem é que tocou primeiro, mas The Sorcerer também não curti muito, visto que não é bem a minha onda. Grog foi muito bom, apesar de ter sido bastante longo, na minha opinião. Mas ver ali alguns dos melhores músicos de Portugal a disparar ali aquelas malhas como se não custasse nada, vale mesmo a pena, sem dúvida.
Entretanto o degredo continuou no acampamento e não vi o set do Nuno Thrasher (tal como não vi nenhum dos outros dj sets ), mas realmente aquela tenda parecia-me muita pequena.

No segundo dia, a primeira banda era logo uma das que gostava mais do cartaz, Revengeance. Foi a segunda vez que os vi, e já estava a espera de não curtir tanto como a primeira, que foi num sitio pequeno e fechado, e num cartaz onde eles encaixavam um pouco melhor. No entanto foi um concertão do caralho e bastante coeso. Ainda houve alguma reacção por parte do público e foi a primeira aparição do já conhecido pelo facebook "Elvis de Beja".
De seguida vieram os Morte Incandescente, banda que cheguei a acompanhar na altura em que andava a explorar mais o género e até era uma das bandas nacionais que mais gostava. No entanto nunca tinha visto ao vivo, por isso estava a contar com este concerto para rectificar essa falha... O que eu me enganei! O Elvis de Beja continuou nos seus passos de dança incansáveis, e nem olhei para o palco uma vez que fosse... Pelo que ouvi, por entre as grandes risadas, o som estava muito fraco (estava lá em cima, mesmo na ultima bancada, o que não deve ter ajudado) e a prestação não foi lá grande coisa.
Gwydion é banda que nunca gostei, muito menos do género que praticam, mas como também nunca tinha visto, e já que estava ali, ainda vi grande parte do concerto. Achei bastante fraco, mas valeu pela festa que o pessoal fez. O baterista falhava muito nos tempos, especialmente com os pés, o que se tornava bastante penoso para quem tentava ouvir. Não percebi se seria algum problema com a click track, visto que ele estava de headphones, mas uma banda deste calibre não se pode dar ao luxo de cometer esses erros.
De seguida, veio o Punk. Pelo que já tinha dado para ver no acampamento, e pelo que já era mesmo de esperar, o punk estava muito bem representado naquele festival, ora também não estivesse no cartaz uma das maiores bandas do género do nosso país e a maior banda de Crust Punk de sempre. Começando pelos Crise Total, foi um concerto do caralhão, e deu cabo das bandas de metal todas que tinham tocado até à altura. Grande alinhamento, repleto de clássicos, e os punks todos loucos em cima do palco e fora dele. Depois vieram os reis do crust, DOOM! E foi de longe um dos concertos mais brutais que já presenciei. Aquilo parecia a 3ª Guerra Mundial, um verdadeiro cenário de guerra. O som estava com um bujardão do caralho, e nem dei por estar assim tão alto. Foi clássico atrás de clássico e aquela cover da Symptom of the Universe foi simplesmente genial. Vai ficar marcado como um dos melhores concertos que já assisti.
Midnight Priest tiveram a árdua tarefa de fechar o dia, e apesar de não ser banda que aprecie muito, até me diverti. O concerto nem foi grande coisa, mas já estava bem alterado o que ajudou a deslizar melhor Mais uma vez não vi o DJ.

Último dia começou com Irae, outra banda dum género que agora pouco ou nada me diz, apesar de já ter gostado bastante desta banda. Foi sem dúvida uma prestação muito melhor que Morte Incandescente, mas não é de todo a minha praia... "FÁTIMAAAAAAAAAAAA!"
Seguiu-se Holocausto Canibal, que tinha visto pela última vez exactamente um ano antes no Areeiro Open Air. Na altura tinha ficado bastante desapontado com o antigo-novo vocalista, no entanto desta vez achei que deram um concerto do caralhão, mas o vocalista apesar de ter melhorado, continua a não chegar aos calcanhares do Toká que, na minha opinião, encaixava muito melhor na banda e tinha um poder do caralho.
Depois foi Sacred Sin, que pouco ou nada conhecia, mas valeu pelas covers de Sepultura, Death e Motorhead, e até tinham umas malhas engraçaditas. Mas o que mete mais graça mesmo é o Tó Pica...
O cansaço começou-se a sentir, por isso foi hora de... começar a beber mais. Caguei em Iberia e Process of Guilt e fui para o acampamento retomar o degredo... até de manhã. Tenho pena de não ter visto Alcoholocaust, visto que eram a unica banda de Thrash do cartaz e uma das que até queria mais ver. Mas o álcool e demais substancias ilicitas falaram mais alto.

Um grande abraço e muitos parabéns para os Vitor's que mais uma vez fizeram um trabalho do caralho e proporcionaram-nos o melhor festival em todos os aspectos possiveis. Até para o ano!

Sugestões:
- Mais Thrash e Hardcore no cartaz. 1 banda de Thrash num festival de metal é muito pouco, ainda por cima a fechar o ultimo dia já quase de madrugada, ainda por cima sendo um género onde até há alguns nomes de qualidade no nosso país. Em relação ao hardcore, o ano passado tiveram For The Glory, e este ano sempre apostaram no Punk e lá meteram Revengeance, que cai ali para o Powerviolence, mas mais um nomezito, nem que fosse Grankapo, sempre dava mais alguma variedade ao cartaz.
- Também concordo com uma pequena cobrança de entrada. Ajudaria na evolução do festival, contribuiria para mais e melhores nomes no cartaz e melhores condições nas infraestruturas e etc e até a evitar algumas presenças indesejáveis do típico pessoal que só vai por ser de borla.
- Não concordo com reduzirem novamente para dois dias. Por mim poderiam fazer até mais um dia ou um tipo dia 0 do SWR, onde punham outras coisas, ou outras bandas mais pequenas, não sei... 3 dias a mim souberam-me a pouco, festival é festival!
- Mais variedade de comida e bebida no recinto, assim como aqueles packs promocionais de senhas que já são habituais em muitos fests e concertos de metal, tipo "1 senha = 1€, 6 senhas = 5€" ou algo do género. O pessoal sempre bebia mais no recinto e ainda conseguia poupar uns trocos.
- Em relação a bandas: Switchtense, Besta, Terror Empire, Brutal Brain Damage, Dementia 13, Merciless Saw, Prayers of Sanity, Angelus Apatrida, Chapel of Sin, We Ride, Primal Attack, e já agora, nós tambem curtiamos ir lá tocar pa compensar o cancelamento do Pax Julia do ano passado

Parabéns também para quem leu esta porra toda.

[flipknot]

Já agora um reparo, bem sei que o SMSF não tem nada haver com isto, mas apesar da tenda de merch estar bem composta, os preços praticados não pelas bandas mas sim pelo que suponho serem "lojas", era um bocado abusado, 25€ por um vinil? Acho que preferem não vender do que baixarem a margem de lucro e venderem mais coisas o que acabaria por dar mais dinheiro. Os preços são surreais para o país em que vivemos, depois queixam-se que não vendem... Quanto ao merch das bandas, estava tudo a preço normal, e especial destaque para as t-shirts de Doom a 10 euros.

[Krieg]

Já agora um reparo, bem sei que o SMSF não tem nada haver com isto, mas apesar da tenda de merch estar bem composta, os preços praticados não pelas bandas mas sim pelo que suponho serem "lojas", era um bocado abusado, 25€ por um vinil? Acho que preferem não vender do que baixarem a margem de lucro e venderem mais coisas o que acabaria por dar mais dinheiro. Os preços são surreais para o país em que vivemos, depois queixam-se que não vendem... Quanto ao merch das bandas, estava tudo a preço normal, e especial destaque para as t-shirts de Doom a 10 euros.

alguém sabe os nomes das lojas que estavam presentes dentro da tenda de merch?

[lucifer]

Gostei! Mais do que o que esperava. boa organização, bons concertos, bom espaço, bom ambiente. Acima de tudo todos os concertos tiveram grande adesão do pessoal, pelo que, mesmo as bandas que não me dizem nada levaram nota positiva.
DOOM foi outra vez do caralho. Mas para aqueles que subindo ao palco não mais saem de lá, lembrem-se de uma coisa: o resto da malta está ali pra ver a banda e não a vocés, seus posers!
POG foi um bojardão. THE SORCERER grande surpresa (apesar do som embrulhado). GROG, IRAE E M.I tb em destaque.

O som esteve genericamente mau. É um dos pontos a rever. E não se pode por uma banda de heavy/power quase a fechar um festival de 3 dias. A malta morre e depois é dificil voltar a pegar no andamento.
De resto não há muito mais de negativo a apontar. Apenas uma pergunta: porque que raio é que os fests em Portugal passaram a vender apenas cerveja de 20cl? Pedes uma e quando chegas lá à frente já acabou... voltem a por isso a 33 cl fáxabor.
Que venha o próximo!

[flipknot]

Para meter um bocadito de inveja Setlist de Doom

[flipknot]

De resto não há muito mais de negativo a apontar. Apenas uma pergunta: porque que raio é que os fests em Portugal passaram a vender apenas cerveja de 20cl? Pedes uma e quando chegas lá à frente já acabou... voltem a por isso a 33 cl fáxabor.

Assim tens de comprar mais

[BlackUnicorn]

Mas para aqueles que subindo ao palco não mais saem de lá, lembrem-se de uma coisa: o resto da malta está ali pra ver a banda e não a vocés, seus posers!

Falo por mim, que apesar de curtir tocar, quando acabou The Sorcerer estava mortinho era para ir beber umas e curtir

[Costa_Maggot]

Grande fest sem dúvida alguma, bem organziado, com muito bom ambiente e condições!

Na 6f a viajem atrasou e só conseguimos sair por volta das 16h, o que com mais uns enganos no caminho fez perder as 3 primeiras bandas.
Chegar montar tudo, começar a meter combustível e fumos e siga!!
Destaco VxPxOxAxAxWxAxMxC, GROG e GÖATFUKK do primeiro dia.
REVENGEANCE, CRISE TOTAL e DOOM do segundo, sendo que as duas últimas foram com certeza os melhores concertos do fest, pelo menos a nível de adesão e caos instalado.
As restantes bandas não vi com atenção/não me dizem muito.
No domingo foi almoçar e arrancar para cima para vir ver Crise Total de novo, desta vez em Coimbra

No geral penso haver poucos pontos negativos a apontar.
Talvez o fest pudesse estar melhor sinalizado, packs de senhas e grindcore com fartura