Behemoth + Exodus + Decapitated + Ex Deo - Corroios 22 de Junho
Enviado: quarta jun 23, 2010 10:48 am
Ex Deo: alto cenário, boas músicas (apesar de algo longas), pouco público. Progressivamente lá a sala se compôs e o último tema «Romulus» mereceu os merecidos aplausos de uma sala bem composta. Gostei, para mim a segunda melhor da noite.
Decapitated: que jarda do caralho! Aqui a sala estava já bem cheia e o circle pit funcionou. Normalmente gosto de estar lá mais atrás, mas não resisti em chegar-me quase junto ao palco. Os músicos são inumanos, o novo baterista é uma besta. O som não estava perfeito, mas dava para distinguir mais ou menos bem os instrumentos, e consequentemente a destreza técnica da banda. Adorei, para mim foram os melhores.
Exodus: fui lá muito por causa dos Exodus que nunca tinha visto ao vivo. Saí defraudado logo a seguir à War is my Shepherd para ir beber uns copos. Fodasse que merda de som. Só se ouvia a bateria. Solos, guitarras, baixo nem vê-los. O gordo do vocalista parece que vai caír pró lado a cada berro que dá e aquela vozinha irritante como a merda, assassina até um malhão como a Blacklist. Horrível.
Behemoth: Fiquei na dúvida se estive a ver um concerto de metal ou um teatro ambulante? Ambos. Pela música pesada, pelo som cristalino e pelo imensa brutalidade do baterista Inferno (com direito a um solo curto mas muito bom), aquilo é metal sem dúvida e do bom. Mas olhando para os movimentos ensaiados, pelo cenário e pelo pseudo-fascismo do Nergal (que ainda teve tempo de pedir aplausos para os Ex Deo, Exodus e...Suffocation), diria que aquilo é um teatro em que as músicas são as deixas dos actores. Foi mau? Não, nem por isso. Mas também esteve longe de ser um concerto de excepção. A única coisa de que gostei mesmo foi da inclusão de 3 temas do Satanica, o meu álbum preferido deles. De resto, ao nível da última passagem por Corroios.
Decapitated: que jarda do caralho! Aqui a sala estava já bem cheia e o circle pit funcionou. Normalmente gosto de estar lá mais atrás, mas não resisti em chegar-me quase junto ao palco. Os músicos são inumanos, o novo baterista é uma besta. O som não estava perfeito, mas dava para distinguir mais ou menos bem os instrumentos, e consequentemente a destreza técnica da banda. Adorei, para mim foram os melhores.
Exodus: fui lá muito por causa dos Exodus que nunca tinha visto ao vivo. Saí defraudado logo a seguir à War is my Shepherd para ir beber uns copos. Fodasse que merda de som. Só se ouvia a bateria. Solos, guitarras, baixo nem vê-los. O gordo do vocalista parece que vai caír pró lado a cada berro que dá e aquela vozinha irritante como a merda, assassina até um malhão como a Blacklist. Horrível.
Behemoth: Fiquei na dúvida se estive a ver um concerto de metal ou um teatro ambulante? Ambos. Pela música pesada, pelo som cristalino e pelo imensa brutalidade do baterista Inferno (com direito a um solo curto mas muito bom), aquilo é metal sem dúvida e do bom. Mas olhando para os movimentos ensaiados, pelo cenário e pelo pseudo-fascismo do Nergal (que ainda teve tempo de pedir aplausos para os Ex Deo, Exodus e...Suffocation), diria que aquilo é um teatro em que as músicas são as deixas dos actores. Foi mau? Não, nem por isso. Mas também esteve longe de ser um concerto de excepção. A única coisa de que gostei mesmo foi da inclusão de 3 temas do Satanica, o meu álbum preferido deles. De resto, ao nível da última passagem por Corroios.