Apocalytica - não me perdoo... logo a seguir a Moonspell fui "abastecer" o depósito, encontrei velhas carcaças (daquelas que juram "RiR, eu? Jamais! Isso é coisa para betos e pseudos" - e depois é vê-los lá, casados uns com os outros na Lipton, aos beijos a Sapos, de crista berrante na carola e patos azuis na cintura). E encontro sucede a encontro, jola atrás de jola, quando demos por nós já a correr ladeira abaixo (já sem cristas mas ainda com os patos) para tentar ver os senhores finlandeses... Tarde demais, já os ditos acenavam e muitos bons comentários se ouviam... Não vi/ouvi mais que umas notas ao longe

Machine Head - Halooooooooooooooooooooooooooooo!... Foi a meretriz da insanidade! (rouquidão obrigatória, nódoas negras ao poder)



O som não esteve no seu melhor, embora nada de verdadeiramente grave (apenas alturas houve em que os ouvidos clamaram por mais "equilíbrio", já que a sonoridade da banda é de si algo "embrulhada"...)
Metallica - Estiveram cá vai a caminho de um ano, naturais foram as diferenças dos set-lists; pessoalmente, ainda bem que assim foi ou não teríamos tido a oportunidade de ouvir Damage Inc e afins... Depois da total "comunhão" entre o público e os MH, em Metallica as coisas "arrefeceram" um pouco, sendo que em certos momentos parecia que a banda estava num mundo diferente apesar de ter o público a seus pés. Mas o "contacto" foi estabelecido e com sucesso. E é nas rugas, barrigas e calvíces deles que revejo a minha própria idade e a se aviva a consciência de que já se passaram muitos anos desde o dia em que pela primeira vez os ouvi (velhinha k7!) e até escrevi o nome da banda à socapa, na tampa da escrivaninha lá do quarto, pois era um nome a jamais perder de vista...
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