O novo local (a cerca de 200 metros à frente do spot do ano passado) é óptimo e há claramente espaço para estas adições.
A escolha em ter 2 palcos considerados main stage 1 e 2 foi uma mais valia, coisa que o Vagos deveria adoptar. Intervalos mínimos entre as bandas permite que tarde/noite flua muito melhor. Concertos a começar às 16h e não às 14h, é o mais indicado. O som no geral esteve excelente à excepção de um ou outro episódio que é normal acontecer, nada de grave. Nomeadamente em Axxis que fez a banda encurtar o set, Korpiklaani cujo técnico de som passou metade do concerto no palco a tentar resolver um problema com um monitor, som de Marduk algo embrulhado que se notava nas músicas mais velozes que às tantas fez o Mortuus encolher os ombros para o baixista que fazia sinal à cabine para melhorarem o som. Do estilo "são 2 da manhã, ninguém quer saber, siga"

Surpresa foram os Vectis na noite de recepção ao campista, claramente aptos para um palco maior com o seu speed black thrash super competente.
Fleshgod Apocalypse, Onslaught e Freedom Call foram as melhores actuações. Equilibrium e BRHG foram as menos apelativas, mas essencialmente por uma questão de gosto pessoal, o som de ambas não me diz rigorosamente nada. Os maneirismos do vocalista de Equilibrium deram-me vontade de subir ao palco e dar-lhe um calduço.

Por alto:
A+ : Freedom Call, Axxis, Vectis, Fleshgod Apocalypse, Onslaught
A- : Sodom, Vanaheim, Humanart, Kamelot, Marduk, Amorphis
A : Repulsive Vision, Web, Rageful, Troops of Doom, Serrabulho
B+ : Korpiklaani, Speedemon, Frenzy, Skalmold, Dark Oath
B- : Avenger, Metalium, Stormlord, Ekyrian, Tierra Santa, Kissin Dynamite
B : Promethevs, Music in Low Frequencies, Glasya
C+ : Equilibrium, BRHG
Não vi: Blasphemium, Henriette B, Prestige e Ambush
Com as bandas que já estão confirmadas, espero voltar em 2025.