
De resto:
- Pulseiras normais sem pagamento electrónico, yay!
- Central dos Pregos para poder jantar sem me estragar toda.
- nem uma picada de melga (não conseguiram pousar, com o vento).
- Hidromel para colmatar a falta de cerveja.
- Bom som no palco principal.
- poder-se usar qualquer copo que já tivéssemos em casa.
- manterem a "nossa" equipa de segurança habitual, a salvar os cornos a muita gente durante 3 dias e a celebrar connosco.
Coisas menos boas:
- podiam ter cerveja...
- t-shirts do fest a 30 e a 35€. Oub'lá.

- WCs daqueles nunca serão uma boa opção quando sabemos que há WC's decentes, em loiça, com iluminação, em contentores. Custarão assim tanto mais? Barroselas já os tem aos anos, e o Laurus também chegou a ter.
- mais mesas para se comer, achei que havia bem menos que noutros anos.
- ter mais merch (por outro lado, é da maneira que uma pessoa não estoura tanto guito... É, deixem estar como esteve).
Concertos:
- Sepultura e Alestorm, duas grandes coças que levei no mesmo dia, quase seguidinhas.
- Besta, sempre impecáveis
- Be'lakor não me cativaram
- Dieth (que, fiquei a saber, se diz "daiet" e não "dith"), vi à distância, do palco principal, bem como Sacred Sin, de resto. Parecem ter sido porreiros.
- Vendetta FM foi porrada, Dagara foi jeitoso e Dragon's Kiss não vi.
- Corpus Christii tiveram a ingrata tarefa de tocar a seguir a Sepultura, e de minha parte já não tinha forças para estar a fazer outra coisa que não fosse hidratar e ficar a ver fora da multidão.
- Ugly Kid deviam ter tocado só covers de Motorhead
- Gatecreeper foi mais uma ronda de porrada velha
- Nervosa também, mas menos velha
- Lecks Inc foi bailinho à Heaven's, soube bem.
- Seventh Storm confirmei que não são para mim, mas reuniram no local bastantes fans dedicados, assim como Glasya.
- Megara: wtf foi aquilo? Barbie metal? A moçoila esforça-se, mas ficou a sensação de slot desperdiçado...
- Process of Guilt sempre grandes
- Praetor a conseguirem cativar bastante gente assim do nada
- Belphegor a dar uma missinha bonita
- Heidevolk a mostrar que já cá deviam ter vindo há mais tempo. Grande bailarico e ainda deu para fazer um pouco de remo.
- Monuments: jantar
- Imperial Triumphant já tinha visto em Barroselas (2x) e embora goste, aproveitei para marcar lugar para ver o Senhor da 1ª fila.
- Triptykon, ugh! Que consolo, que beleza, que viagem! Triptykon é aquela banda que vem cá vezes de menos. Melhor do que o que vimos em Vagos, só se tivessem vindo tocar Triptykon. Porém, ninguém pode menosprezar a sorte que tivemos em podermos ver ao vivo músicas de uma banda que já não as fará mais, e que foi influência para tanta coisa que desde então foi feito e que ainda hoje se faz. Celtic Frost estão por trás de... tudo. Aliás, o Tom Warrior é que está, desde Hellhammer (e por isso também foi um privilégio ver Triumph of Death em Barroselas este ano). Venham mais, venham sempre!
- Ressaca com Midnight, que caiu que nem ginjas. Palco secundário a fazer das suas mais uma vez, com mais uma falha de PA.
Fecho de festa feito com os nossos Serrabulho, com novo álbum na bagagem, e uma festa da espuma que às 2 da manhã caiu bem a muita gente.

Destaque para a prestação da Prof. Alda Casqueira e o seu "Gato Pompom". Escusado era o rabo do Rato à mostra na Ass of Death.

Em suma: pareceu-me que esteve menos gente no conjunto dos 3 dias do que noutras edições. Não sou expert a contar cabeças assim a olhómetro, mas pelo movimento que fui vendo quer pela vila, quer pelo recinto, foi o que me pareceu. Espero estar enganada.
Mas quem esteve, pareceu contente.
Há sempre algo para ver, fazer, falar, ou disparatar em momentos mortos. Também não pode ser tudo sempre "siga", senão como é que uma pessoa chega ao fim do 3º dia?
Ah, uma nota sobre os bombeiros, que este ano não puderam ter a habitual tasquinha.

Vagos é casa.
É chegar a rever aquela gente feia toda que já não víamos há praí 1 ano. É fazer de conta que o mundo lá fora fica suspenso por 3 dias, em festa e celebração.
Um abraço à malta de que não me pude despedir lá.
O bilhete para o ano já está comprado, portanto... até lá!