2016.08.13/14 - VAGOS METAL FEST - VAGOS

[Graveyard]

:metal:

Plagio!

[PeiXotO]

Epa eu não acampo lá porque, tal como disse anteriormente os meus dias de trabalho costumam coincidir com as datas dos festivais. Só fui no domingo sendo que mal acabou Moonspell vim direto para baixo. 6h30 já estava em Setúbal...

Em relação aos concertos:

- Godvlad: Não vi nada porque estava a lanchar um porco no espeto (que tinha acabado...) e porque a bilheteira foi lenta como tudo. Mas como já foi referido anteriormente a sua simpatia compensou;
- Heavenwood: Uma banda que gosto bastante mas que teve um som um bocado terrível. Deram um concerto competente mas que não foi assim tão memorável, culpa também do curto tempo que tiveram para tocar;
- Tribulation: Mais um set curto mas deram um concerto do catano. O som por vezes estava embrulhado mas a presença dos senhores fazia o resto. Já tinha dado a minha opinião sobre a actuação dos senhores aquando do concerto com Melechesh e ela mantem-se. Grande banda que já merece um concerto de headliner por cá.
- Discharge: Hora de jantar.
- Finntroll: Deram o concerto do dia. Faltavam ali umas orelhas ao guitarrista redneck
- Helloween: Como qualquer bom concerto de power metal teve karaoke a rodos e é mesmo isso que se quer. O som mais uma vez não esteve o melhor mas a actuação da banda e entrega do público compensou. A camisinha do Andy é que deu cabo de mim! Nota negativa por terem começado a Keeper quando eu estava na fila para a cerveja (outro grande flagelo do festival, mas já lá vamos).
- Moonspell: Já vi tantos concertos de Moonspell como suporte do Extinct que aquilo não foi nada de novo, com a excepção da Ruin & Misery. Nota muito negativa para o abrandamento da Vampiria. De resto, nada de mais a apontar. Ainda estou á espera de ver o Ricardo a dar uma palmada no rabo da mulher quando ela sai de palco... E mais uma vez tive a pontaria de estar na casa de banho quando tocam a malha com o Sidónio...

Notas Positivas:
- Quantidade de público. Nunca pensei que estivesse lá tanta gente o que é sempre bom;
- MB á porta, apesar de não o usar;
- Bancas de cerveja fora do recinto, apesar de não as usar;
- Simpatia da maioria das pessoas;

Notas negativas:
- Som merdoso em muitas ocasiões;
- Apenas terem 3 barraquinhas de bebidas dentro do recinto. Em todas as ocasiões que ia buscar uma imperial apanhava filas do caralho. E ninguém ali sabia tirar uma imperial, ficavam sempre a roubar um a dois dedos de bebida;
- A maioria da zona de restauração estar fora do recinto. Parece que somos uma cambada de animais e nem temos direito a ver o palco enquanto se come uma bucha..
- Aqueles acessos... imagino pessoas com mobilidade condicionada a chegar ao recinto...

Há-de haver mais a dizer mas agora não me ocorre nada. Foi uma pena só ter apanhado os MUsers do costume em ocasiões pontuais, com a excepção do UnknownOne que já é CROMO repetido! Agora só nos vemos em Behemoth (se for...).

Espero que o festival continue e com a mesma qualidade (ou melhor) de cartaz e que tentem melhorar alguns aspectos.

... Mas o VOA foi melhor!

[schwarze_engel]

Já tirei os 10 litros de lama que se acumularam no cabelo, as botas ainda estão ali num canto até ganhar coragem para lhes fazer o mesmo.
A garganta já recuperou, o pescoço está quase recuperado. A nódoa negra que um segurança me fez ao trilhar-me um braço na grade ainda cá está, mas não por muito mais tempo.
Dizia-me há pouco uma amiga minha que ainda não conseguiu parar de rir. Ok, ela é um bocadinho tóna, mas... é verdade que uma pessoa, ao regressar de Vagos, fica assim: a transbordar alegria durante uns dias. Ou isso, ou com uma neura do caraças porque já acabou. Ou ambos simultaneamente.

Vamos a coisas concretas:

- Afinal havia hidromel sim senhores, e dos mesmos de sempre. Primeira alegria do primeiro dia, mal os vimos cá de cima! Não toquei em Sagres o festival todo (ou quase, porque no último dia, na after-party, não havia hidromel mas havia sede. Ainda ponderei cola, mas aquilo era praí Spur Cola, ou o caraças... Meh.)
- A oferta de alimentação foi talvez maior do que noutros anos mas, para mim, menos apelativa. Alguém diga aos senhores da massa vegetariana para não tentarem compensar a falta de carne com excesso de sal. Senti falta da roulotte do pão com chouriço (e queijo com cogumelos) acabadinho de sair do forno.
- O som teve os problemas que já aqui foram falados, embora eu não lhes tenha dado muita importância, já que durante Fleshgod tive que me ausentar do recinto e só voltei para ver Bizarra.
- Maior quantidade de WCs. Não sei o estado deles já que fui usando um WC espectacular que havia lá em cima ao pé das tasquinhas. Tinha luz, sanitas a sério, uma cabine espaçosa, higiene e papel.
- Boa ideia a de trazerem lavatórios portáteis para o pé dos WC's, como em Barroselas. Agora só faltava implementar também a ideia dos copos reutilizáveis, só naquela de ser amigo do ambiente e para o chão não ficar todo coberto de plástico no fim do dia.
- A empresa de segurança mudou (agora é a Prosegur), de modo que já lá não temos os mesmos tipos simpáticos dos outros anos, que já nos conheciam e entravam no espírito connosco... Mas creio que com o tempo, estes também chegarão lá.

Os concertos:

Correia foram uma boa aposta para abrir as hostilidades. Já se encontrava ao pé do palco bastante gente para os ver. Aliás, pelo que fui podendo comparar com os concertos das edições anteriores nos mesmos slots, notei sempre mais gente este ano junto do palco.
Tive pena mas não vi Betraying the Martyrs a tocarem a "Let it Go".
Quando regressei ao recinto, já os Vektor estavam a pôr a malta a mexer no pit. Não fiquei com vontade de tornar a ouvir, mas deram um bom espectáculo.
Ramp pouco me disse, ao vivo. Tantos anos para os ver ao vivo e não 'bateu'. Mas deu para notar que havia lá muita malta por eles, e houve muita empatia entre banda e público.
Fleshgod Apocalypse vi cá de trás a comer qualquer coisa. Gostei da estética mas não me puxou o sonoro, e por motivos maiores acabei por ter que sair. Assim, não fui uma das pessoas a quem os problemas de som fizeram mossa. O mesmo se passou com Dark Funeral, que não vi.
Já Bizarra Locomotiva... Bom, posso dizer que eu estava toda torta (não, não foi do álcool, que o hidromel não tem álcool - foi dumas pastilhas que tomei, mas não dessas que vocês já estão a pensar) e vim cá para a frente de água das pedras na mão. Até ao último minuto eu não sabia se ia conseguir ficar ali, mas mal começaram a tocar, tudo passou. Metal heals and so does rock. \m/ Concerto brutal como sempre, entrega completa e no fim o público ainda foi agraciado com o arremesso do teclado do Alpha, depois de ele o ter fo... partido todo à pancada no chão do palco. Obrigatório referir a cara dos seguranças da primeira vez que viram o Sidónio a saltar a grade e a desaparecer pelo meio do público: "ora f*da-se *saltam todos também lá para o meio atrás dele*".
Sem dúvida, o concerto do dia. Difícil - se não impossível - de superar no dia seguinte.

Godvlad... não foram suficientes para me convencerem a ficar a assistir. Muito comunicativos com o público, e tudo isso, mas não são mesmo o meu som.
Heavenwood para mim são, actualmente, uma grande pena. Pena por saber que têm boas malhas, mas que ao vivo não funcionam. Não as malhas - eles enquanto banda em palco, mesmo. O vocalista continua apático, e da restante banda só reconheci o Ricardo (e o André Matos da Raising Legends, mas que se agora faz parte integrante da banda, é novidade para mim). Falta-lhes força e coesão ao vivo, pelo que enquanto algo não mudar, não torno a pagar para os ver.
Já com Tribulation, a coisa foi o oposto. Sim, é certo que ganhariam mais em tocar de noite, porque a sua prestação aposta muito na estética. Mas mesmo assim, e mesmo depois de já os ter visto no ano passado a abrir para Melechesh, não deixei de ficar muito satisfeita. E espantada por ver ali na frente tanta gente por eles.
Não ia ficar na frente para ver Discharge, mas foi impossível não me deixar contagiar um bocadinho por uma boa e velha punkalhada como aquela. O movimento no pit foi o maior que eu vi até então e a alegria notava-se em toda a gente. Estiveram bem na posição em que ficaram colocados.
Com Finntroll o bailarico continuou, e de que maneira. Solsagan foi a música que me ficou a ecoar nos ouvidos até de madrugada. Muito bons!
Em Helloween recuei e dei lugar à velha guarda que acorreu ao recinto para os ver. Fui lá acima um bocado e quando voltei à Ega, notei que não havia quase ninguém cá fora, como é costume durante a actuação das bandas. Meia dúzia de gatos pingados, só. Estavam todos a sentir o power lá dentro e foi bonito de se ver, apesar de a mim aquele som não me dizer nada.
Moonspell encerraram a noite em beleza, para a maioria do público. Só foi pena que aquela história da desaceleração das músicas seja verdade, e eu tenha dado por mim incrédula, em certos momentos, a pensar se ia lá para trás mandar mais um hidromel ou se lhes dava mais uma chance e ficava no sítio. Fiquei. Como disse o rpa, a Em Nome do Medo (com a presença inesperada do Sidónio) valeu pelo resto porque é e será sempre uma malha enorme, que (pelo menos por enquanto) ainda escapa à tal mudança de tempo. E além de trazerem o Sid, trouxeram também umas labaredas que juro que tocaram lá em cima nos projectores mais do que uma ou duas vezes, e que deram um contorno catita à actuação. A Srª Amorim pode vir cantar na Raven Claws as vezes que quiser, que fica bem.
Podia ter sido melhor, apenas tivessem tocado as músicas no seu tempo normal, mas conseguindo uma pessoa abstrair-se disso, foi um grande concerto para encerrar o festival. As vezes em que o Fernando se referiu a "finalmente" estar em Vagos quase que davam para fazer um drinking game. Conforme o esperado, de resto.

Pelo meio, apanhei um pouco da conferência de imprensa do senhor - perdão, Senhor - presidente da Câmara, onde disse que para o ano há mais, até já há datas e ideia de algumas bandas. Apetecia-me ir lá e dar-lhe um abraço e um beijinho por ter uma coragem que a maioria dos autarcas não tem, mas achei melhor não abusar da imagem positiva que ele tem da comunidade metaleira e fui à minha vida.

Vagos é amor, carago.

[schwarze_engel]

- A maioria da zona de restauração estar fora do recinto. Parece que somos uma cambada de animais e nem temos direito a ver o palco enquanto se come uma bucha..

Eu fiquei com a ideia de que foi para servirem também o pessoal do campismo durante o dia, em horas a que o recinto ainda está fechado.

- Aqueles acessos... imagino pessoas com mobilidade condicionada a chegar ao recinto...

Verdade... Mobilidade condicionada e não só. No primeiro ano em que o festival foi naquele local, eu estava grávida de 3 meses e parecia que chegava morta lá acima. Felizmente no ano seguinte abriram um acesso pela zona do campismo, que é um desvio maior mas é um percurso mais plano. Vai dar atrás da bomba de gasolina. De qualquer modo, acho que pessoas de cadeiras de rodas podem entrar pela rampa asfaltada que serve de acesso ao backstage.

Foi uma pena só ter apanhado os MUsers do costume em ocasiões pontuais, com a excepção do UnknownOne que já é CROMO repetido! Agora só nos vemos em Behemoth (se for...).

Nós a Behemoth não vamos... Mas se fores a Vision Bleak, então até lá.

[UnknownOne]

Só para dizer que já tenho saudades das 3 músicas de Metallica por noite...

[Torn]

Muito resumidamente, até porque já disseram quase tudo...

Só estive no 2º dia e o que vi/ouvi foi isto:

- Heavenwood: Cheguei a meio talvez, mas sempre que vejo Heavenwood ao vivo, fico sempre com a mesma sensação. Que os prefiro de longe ouvir em CD....confirmou-se mais uma vez, e não deixa de ser pena, mas é o que é.
- Tribulation: Não conhecia, nem nunca tinha ouvido nada deles...e adorei...quero mais!!!
- Discharge (e não Discharged como certas indivíduas disseram): dinner time
- Finntroll: Será que dizer apenas..."foi tal e qual o que se esperava"...chega para se entender? Sim, já que foi isso mesmo que aconteceu...muito bom mesmo!!!
- Helloween: Crlho!!!!! Helloween crlho!!!!! A primeira K7 de metal que me emprestaram tinha o Walls of Jericho dum lado e o Keeper of The Seven Keys I do outro lado....crlho pah!!!!!
- Moonspell: O som estava muito melhor do que em Louro (sim, realmente era o baixo que estava a faltar); Achei o set interessante, até porque gosto bastante deste último álbum, embora não tenham tocado as minhas preferidas...oh well! Em relação ao tão falado abrandamento, ele existe é um facto, mas, na minha opinião, não afecta grandemente as músicas, com excepção de uma...Vampiria! Aí sim, é algo doloroso.

Em relação ao festival, eu pessoalmente, não tenho nada a apontar assim de muito negativo...talvez umas barracas de comes do lado do palco (já foi aqui referido isso) seria fixe...a única coisa que realmente têm que tentar melhorar são os acessos (já foi aqui MUITO referido).

Obrigados H & R pela companhia, obrigado C & F pela simpatia habitual.

[schwarze_engel]

Obrigados H & R pela companhia, obrigado C & F pela simpatia habitual.

"E obrigado H&M pela t-shirt de Ramones".

[Torn]

Obrigados H & R pela companhia, obrigado C & F pela simpatia habitual.

"E obrigado H&M pela t-shirt de Ramones".

hahahaha loser do caraças...alteraste o teu post!!!!!

[schwarze_engel]

Alterei para corrigir! Senão de que adiantaria o reparo?

[Le Point Noir]

Gostei muito de lá voltar e dentro das condicionantes desculpo completamente a menor presença de merch e comida e tralala e por isso considero que, para aquilo que é a logística e organização de um evento, correu tudo bem.
Mas visto que eu sou mais pela música do que pela envolvência e experiência e festival life e o camandro, com um som assim tão merdoso em tantas bandas não consigo dar nota assim tão positiva como isso. A música é o que interessa, desde que o som estivesse bom o acampamento podia ser um poço de merda e moscas varejeiras e a comida pão com chouriço passado do prazo que eu queria lá saber..

[JekBanger]

Ora bem fui ao 2º dia por Heavenwood, helloween e Moonspell...
Gostei de sentir que tudo estava na mesma em vagos....menos pelo aspecto do som...que para mim é mesmo o mais importante...
Ainda ouvi cá de fora os Godvlad mas comprei 1 fino de 0.5 e tive de ficar a beber pois não se passa pela segurança lol pacífico...infelizmente entre helloween e moonspell deu-me a sede, fui lá fora pedi uma sangria e felizmente de copo pequeno e fiquei novamente barrado cá fora a bebe-lo...lol Mais valia fazer uma zona ampla com todos os comes e bebes cá ao fundo e fazer o controlo das pulseiras num ponto anterior....mas pacífico...
Em heavenwood, 2ª vez que os vejo, fiquei desiludido...vi-os pela primeira vez no Hard Club há uns anitos atrás (20º aniversário acho eu!) e já tinha ficado um bocado com o pé atrás pela prestação do vocalista das secções guturais...mas mesmo assim fiquei com vontade de os rever! Neste vagos a qualidade do som esteve muito abaixo das expectativas, muitas nuances no volume do som dos vocalistas e nos instrumentos, facto que se manteve durante quase todo o concerto..e o guitarrista "novo" sempre a trocar a guitarra, perturbou a prestação dos restantes elementos...uma banda destas a tocar durante o dia, perde sempre alguma piada, com os problemas de som ainda piora mais! talvez seja banda para indoor!

Quanto às restantes bandas não fiquei fã de nenhuma....facto engraçado...eu e o meu grupo, em tribulation ficamos com a sensação que o guitarrista loiro, era uma menina lol até que fomos ao google e ficamos WTF!!!

helloween, uma banda que não me convence muito em album, pois muitos temas parecem-me para encher chouriços, mas ao vivo foi muito bom, apesar de o vocalista não ter a pujança ao vivo como antigamente em vídeos antigos ao vivo...talvez a rever num hardclub perto de mim...o som esteve muito bom!

Moonspell, já perdi a conta das vezes que os vi! Não notei desacelaração, mas já não os via desde há 4/5 anos atrás...Muito bom som! bela prestação de todos, em especial do ricardo, grande guitarrista! A em "nome do medo" simplesmente brutal! O novo album ao vivo soa muito bem...

[kruger]

Não poderia deixar de vir aqui enviar umas postas de pescada (eu k até sou vegetariano há porradas de anos). Faço-o na convicção que de não perceber nem 1/10 do assunto comparativmt à maioria dos MUs (não sou musico, nem tenho profissão relacionada), mas pk gosto de caraças de metal e punk. Razão suficiente portanto…

O 1º dia começou mal para caraças pois a minha boleia p Vagos baldou-se (decidiu ir fazer uma peregrinação de bike lá para os lados de Viana do Castelo, partiu a montada e fod** as pernas todas). Consequência: aqui o Je à espera + de 5 horas que o gajo chegasse para saírmos do Porto. Mas do mal o menos, vi a ultima malha de Fleshgod (não vou opinar embora tivesse gostado do final da atuação) e os últimos dois concertos (enquanto o cromo foi dormir para a relva). Gostei de Dark Funeral, mas, como membro da Escumalha do Norte, só poderia dizer que Bizarra Locomotiva esteve novamente no seu melhor. Excelente estação e, ao contrário do que alguns esperavam, Vagos não desiludiu (quem quiser que meta o carapuço, que até já tem dois buracos prontos, um à esq outro à direita). Pena a Escumalha ter estado um pouco dispersa entre pessoal que não conhecia a banda, o k levou o Sidónio a andar à procura de cantantes e pulantes, mas nem tudo é perfeito e ainda bem k assim o é. Nota: de partir o coco a rir com a cara dos seguranças qdo o Sidónio entrou povo dentro…

O 2º dia foi bastante melhor pois fui com a descendência (a garina mais velha pois a outra ainda anda a biberão k não de hidromel). Como já disse no face “cabe aos pais mostrar aos filhos as diversas formas de cultura...” e sem dúvida que esta deve ser promovida. O meu colega, “Tarzan” pros amigos (não procurem no fórum pois ele é imberbe nestas coisas), chegou mais tarde mas também levou a descendência (se calhar foi andar de patins, de skate ou o crl!). Bom, passando à frente: em Godvlad estive a mostrar o recinto à catraia (já sabem como é - miúda armada em mulher quer conhecer tudo ao pormenor, retocar o baton e essas merdas. Depois fomos prás grades ver Heavenwood pois é CD que tenho no carro de qdo fui com o Tarzan ver os 20 anos deles no HC e saímos antes de acabar. Embora seja conterrâneo deles, curta as malhas e os apoie sp k possível, fico dececionado com a sua prestação em palco (fazem-me lembrar um grupo de amigos k s encontra em casa de um deles p tocar e beber umas bejecas). Um leigo como eu diria que não basta saber tocar e ter uma boa produção musical nos álbuns mas k a imagem e a prestação ao vivo tb conta muito. E não sou só eu a dize-lo…O Ernesto bem tentou urrar uns “Vagos” lá pró meio mas a inercia dos seus kgs a mais parece não permitir outros vôos. Pena, mta pena!

Farei agora parágrafo para falar de Tribulation. Porra que gde espetáculo k os gajos deram. Achei excelentes algumas malhas e o aspeto cénico. E a prestação da guitarrista que depois junto ao Merch percebi que era um gajo (ou ser assexuado)? Impecável (para o género, é claro). Fiquei fã dos gajos, desde k n m apareçam à frente numa noite escura pis assustam qq um. Em Discharge fui ao carro dar de comer à pekena k já se estava a queixar com fome e em boa hora o fiz pk senão ela teria ido às lágrimas qdo visse o pai no mosh pit. Como eu gosto de um bom punk old school a intervalar Metal. Em Finntroll andei à procura do meu colega das selvas que entretanto chegou a Vagos tb com a filha vindo, sei lá bem, de uma sessão de saltar à corda, kickboxing ou outra merda qq k gosta de inventar. Eu tb adoro desporto mas porra não nos dias do festival. Conclusão: pouco ouvi e apreciei.

Gostei de assistir à cassete dos Helloween e para o género deles até k deram gde festarola. E não foram só os velhos jarretas (grupo no qual m incluo) a curtir. Vi gente ainda sem barba a abanar o pé (o capacete não se mexe em power metal, digo eu). Gostei ainda mais qdo fui para as barraquinhas nas ultimas malhas deles pois a voz irritante do vocalista soa mto melhor ao longe. Por último, os grandes Moonspell e um misto de contentamento e desilusão. Contentamento pk é uma das bandas k há 10 anos atrás me fizeram voltar à essência musical da adolescência. Tenho os álbuns deles todos e gosto mesmo do género. Achei mto fixe a colagem deles aos Sisters e a Marilyn Manson em musicas do último álbum, embora o Wolfhart seja o k gosto mais. Desilusão pelo abrandamento do ritmo das malhas. Em Famalicão há 2 semanas atrás tinham sido só 2 músicas, agora foram mais de metade. O k se passará com eles? Há quem diga k o Mike está com lesões crónicas mas eu suspeito k isto é mais uma experiencia como foi o acústico na casa da musica. Faço um repto ao Fernando e comandita: contratem um osteopata já k vos acompanhe em digressão (se calhar um k seja adepto do Metal faz isso por umas tigelitas de sopa e beberagem farta) ou reformem-se antes que a casa k com tanto suor construíram se destroua.

Last but not the least: uma palavra de amizade ao pesssoal do fórum que fiquei a conhecer melhor (schwarze_engel e rpa), a aetheria pelo pedal k envergonha qq um e ao torn k m foi apresentado e um gde bem haja aos organizadores do Vagos Metal Fest k não se deixaram influenciar pelo poder centralista dos euros e realizaram um evento memorável. 2017 está à porta!

[PeiXotO]

Nós a Behemoth não vamos... Mas se fores a Vision Bleak, então até lá.

Tá feito! E se tudo correr bem, Amon Amarth também!

A Srª Amorim pode vir cantar na Raven Claws as vezes que quiser, que fica bem.

A mim ninguém me tira a Carmen Simões!

[schwarze_engel]

A mim ninguém me tira a Carmen Simões!

Gosto muito da Carmen, também, mas acho que o registo vocal da Srª Amorim encaixa melhor nesta música em particular.

[UnknownOne]

Está explicado o porquê de passarem Metallica todos os dias umas 10x no after, eles sabiam que vinha aí música nova