APOTHEUS :: NEW ALBUM "THE FAR STAR"
Re: Apotheus OFFICIAL VIDEO CLIP ONLINE - "REVIVAL"- do Vynil 7": sexta 20 Porto; 21 PFR
um dos membros de apotheus parece me o rick rozz(ex-death) de camisola cabeada
Re: Apotheus "REVIVAL" Vynil sai pela RAGING PLANET e RAISING LEGENDS- VIDEO OFICIAL ONLINE: sexta 20 Porto; 21 PFR
O Vynil "Revival" sai , além de pela Raising Legends Records, pela Raging Planet Records, juntando Apotheus ao roster da editora de nomes como : The Temple - Cinemuerte - We Are The Damned - [F.e.v.e.r.] - Capitão Fantasma - Bizarra Locomotiva - Men Eater- Miss Lava - Murdering Tripping Blues - D'Evil Leech Project - For The Glory - Riding Pânico - Dawnrider - Peste & Sida - More Than A Thousand - Blacksunrise - Sam Alone - La Chanson Noire - Fiona At Forty - Mécanosphère - Ho-Chi-Minh - Humble - Banshee ASECR - Satans Revolver - EasyWay - Seven Stitches - Blackjackers - The Dixie Boys - Yoshi O Puto Dragão - Phazer - Daemogorgon - Bypass - Nelson Carrera - From Now On - The Ransack - Albert Fish - Amarionette - Citizen Destroyer - Legion Of The Sadists - Atentado - EAK - Bruto And The Cannibals - Drop D - Moe's Implosion - Wild Tiger Affair - Katabatic - The Godspeed Society - Devil In Me - TwentyInchBurial (R.I.P.) - Nua (R.I.P.).
Até sexta , no Porto e sábado, em Paços de Ferreira!
Até sexta , no Porto e sábado, em Paços de Ferreira!
Re: Apotheus "REVIVAL" Vynil sai pela RAGING PLANET e RAISING LEGENDS- VIDEO OFICIAL ONLINE: sexta 20 Porto; 21 PFR
Hoje, no Porto, Metalpoint.
Amanha, Paços de Ferreira (Seroa).
Dia 28, próximo sábado, em Figueira do Castelo rodrigo.
Amanha, Paços de Ferreira (Seroa).
Dia 28, próximo sábado, em Figueira do Castelo rodrigo.
- revolutionwithin
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Re: Apotheus "REVIVAL" Vynil sai pela RAGING PLANET e RAISING LEGENDS- VIDEO OFICIAL ONLINE: sexta 20 Porto; 21 PFR
Só agora deu para passar por aqui e deixar os meus bitaites...
O vosso video está brutal pessoal! Parabéns!
Força com isso!
O vosso video está brutal pessoal! Parabéns!
Força com isso!
Re: Apotheus "REVIVAL" Vynil sai pela RAGING PLANET e RAISING LEGENDS- VIDEO OFICIAL ONLINE: sexta 20 Porto; 21 PFR
revolutionwithin Escreveu:Só agora deu para passar por aqui e deixar os meus bitaites...
O vosso video está brutal pessoal! Parabéns!
Força com isso!
Grande homem!
Muito obrigado crl!
Re: Apotheus "REVIVAL" Vynil sai pela RAGING PLANET e RAISING LEGENDS- VIDEO OFICIAL ONLINE::: TOURING: 11 FEV SMFest
11 de Fevereiro no Sebastianas metal FEST!
12 de Fevereiro as 15:30h no Bar do Estudante em Aveiro!
17 de Fevereiro DRAC na Figueira da Foz!
18 de Fevereiro ADAC em Pombal!
24 de Fevereiro Bar A Fabrica em Pinhel-Guarda!
25 de Fevereiro Zum bar Figueira de Castelo Rodrigo
Fevereiro a botar lume na Tour do Single Revival !
Vemo-nos por aí!
12 de Fevereiro as 15:30h no Bar do Estudante em Aveiro!
17 de Fevereiro DRAC na Figueira da Foz!
18 de Fevereiro ADAC em Pombal!
24 de Fevereiro Bar A Fabrica em Pinhel-Guarda!
25 de Fevereiro Zum bar Figueira de Castelo Rodrigo
Fevereiro a botar lume na Tour do Single Revival !
Vemo-nos por aí!
Re: Apotheus "REVIVAL" Vynil sai pela RAGING PLANET e RAISING LEGENDS- VIDEO OFICIAL ONLINE::: TOURING:: 11 FEV SMFest
Hoje em Pinhel (Guarda)
Amanha em Figueira de Castelo Rodrigo!
Amanha em Figueira de Castelo Rodrigo!
Re: Apotheus "REVIVAL" Vynil sai pela RAGING PLANET e RAISING LEGENDS- VIDEO OFICIAL ONLINE::: TOURING:: hoje GUARDA; amanha F.CASTELO RODRIGO
HARD Club sábado .
Com Drop D, Daemogorgon e Urban War.
Entrada 5€ com oferta de disco à escolha!
22h
Com Drop D, Daemogorgon e Urban War.
Entrada 5€ com oferta de disco à escolha!
22h
- Mak
- Ultra-Metálico(a)
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- Registado: quinta ago 25, 2011 9:55 pm
- Localização: Great Northern Hotel
Re: Apotheus "REVIVAL" Vynil sai pela RAGING PLANET e RAISING LEGENDS- VIDEOCLIP ONLINE::: TOURING:: 28 Bragança
Suponho que sejam só vós, ou sabes se há mais alguma banda? thanks
- Mak
- Ultra-Metálico(a)
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- Registado: quinta ago 25, 2011 9:55 pm
- Localização: Great Northern Hotel
Re: Apotheus "REVIVAL" Vynil sai pela RAGING PLANET e RAISING LEGENDS- VIDEOCLIP ONLINE::: TOURING:: 28 Bragança
Há possibilidadde de uma resposta?
Re: Apotheus "REVIVAL" Vynil sai pela RAGING PLANET e RAISING LEGENDS- VIDEOCLIP ONLINE::: TOURING:: 28 Bragança
Mak Escreveu:Há possibilidadde de uma resposta?
Olá Mak!
Infelizmente o concerto foi adiado por causa da saude do baterista !
Desculpa a demora.
Abraço
Re: Apotheus "REVIVAL" Vynil sai pela RAGING PLANET e RAISING LEGENDS- VIDEOCLIP ONLINE::: TOURING:: 28 Bragança
Entrevista à RocknHeavy
"Os Apotheus são uma banda de Metal, com origem em Paços de Ferreira. O grupo nasceu em 2008, 2009 a banda lançou uma demo com o título de "Memories”. Em Dezembro de 2010, após vários concertos, Apotheus lançam o EP denominado "A Quest to Remain". EP este, que vai dar origem a uma agregação da banda com as Editora Raising Legends Records. Andam agora a divulgar “Revival”, tema do single ’ com o mesmo título editado em vinil. Os Apotheus são Miguel Andrade - Guitarra Eléctrica , Voz Masculina; Albano Von Hammer - Bateria Acústica; Tiago Santos - Guitarra Eléctrica; Luís Miguel Mota - Baixo eléctrico.
Iniciam uma entrevista a dizer que se juntaram, com vontade de criar uma banda de metal melódico. Têm mantido essa linhagem, a que era a base inicial?
Sem dúvida. A introdução de melodia nas músicas faz demasiado parte de nós para deixarmos de o fazer. Sempre que compomos as nossas músicas é inevitável não irmos pela vertente melódica do metal.
"A Quest to Remain" foi o que não só vincou uma parceria com a Raising Legends Records, como também um novo passo enquanto banda. O lançamento desse vosso EP foi uma ascensão bastante notável na vossa carreira?
Foi sim. Ganhamos experiência, acima de tudo. Um lançamento de um disco envolve muita coisa, e este EP serviu para nos familiarizarmos com todos estes passos, desde as gravações às burocracias de direitos, artworks, etc. Portanto, fez-nos "ascender" neste aspecto. Em termos de carreira por assim dizer, a parceria com a Raising Legends Records foi crucial. Foi no fundo, e fazendo uma analogia, "entrarmos para um comboio já em andamento" no qual também ajudamos a puxar. Aprendemos muito com esta editora. Mas sim, o EP foi um marco importantíssimo na banda. O próximo álbum irá reflectir aquilo que aprendemos com o EP e vamos tentar fazer com que seja um marco ainda maior que o primeiro.
Já começaram o trabalho de divulgação do “Revival”, também este editado em vinil, single do próximo álbum. Como tem sido a recepção do mesmo?
Óptima. Tivemos muito boas críticas vindas de toda a parte. Apostamos também num videoclip que foi crucial nesta divulgação. Aproveitamos aqui para relembrar que o single terá uma outra faixa para além da Revival.
Para quando pensam lançar o álbum, que contém esse já tão decorado single?
Seria óptimo fazê-lo ainda este ano. Entraremos em gravações o mais cedo possível.
Conseguem sentir, que a emotividade do público que assiste aos vossos concertos, corresponde aquela com que realizam os trabalhos?
Muitas vezes, mas nem sempre, obviamente. No processo de divulgação de um trabalho há sempre aquele passo importante de o dar a conhecer. Quando tocamos em locais que nunca antes tocamos a emotividade do público é diferente. Geralmente é um público atento a algo novo que está a ouvir. Depois ou lhes agrada ou não. O objectivo é fazer com que agrade o maior número de pessoas. Em locais em que já tocamos algumas vezes, notamos uma grande emotividade. É fantástico quando o público canta a "Revival" connosco. É dos sentimentos mais gratificantes que se pode ter. É o público que nos faz sentir que estamos a fazer o que é suposto. Por mais cliché que seja esta historinha de amor público/banda, é a verdade. Como já ouvi muitos dizerem "o público faz meio espectáculo".
Como é, passar de uma banda de garagem, a uma banda com Editora, e nome no mercado?
É um processo difícil. Ou pelo menos mais difícil do que pensávamos. O rigor, trabalho e responsabilidade aumentam, mas claro que também temos muito mais retorno a vários níveis. "Quem corre por gosto não cansa", e é o que se verifica aqui. Mas claro que é algo excelente, especialmente com uma editora destas.
Já tiveram que optar entre a vossa vida pessoal e a vossa carreira, ou até agora foi simples conciliar?
Muitas, muitas vezes esse problema surgiu. Dedicamos muito do nosso tempo à banda, cada um com as suas funções. Tem que haver um trabalho de equipa muito grande de modo a minimizar estes problemas. Mas respondendo à questão, eu diria que depende das fases da banda. Em fazes de composição temos horários mais flexíveis. Em fases de gravação é um caos. Em fases de muitos concertos acaba por ser também complicado para coordenar tudo. A solução passa por colocar a própria banda na nossa vida pessoal. Mas acreditamos que tudo isto vale ou valerá a pena e este pensamento acaba por "simplificar" as coisas.
A concretização do vídeo-clip “Revival” foi uma outra faceta da música. Como descrevem a experiência de cantar, mas haver a preocupação com a imagem de uma forma mais detalhada?
A preocupação com a imagem não surgiu no videoclip. As coisas surgiram muito naturalmente nesse aspecto. Pela altura da gravação do videoclip já tínhamos a nossa identidade bem definida, e esse assunto nem esteve, ou pouco esteve, "em cima da mesa". Mas resumindo, neste aspecto basta sermos nós mesmos, mantendo sempre o ouvido aberto para novas críticas e sugestões sempre benvindas.
Qual foi o comentário mais curioso, que receberam, enquanto banda?
Curioso? hmmm... Bem, tivemos aqueles comentários comuns do género "Isto é barulho", "Ele não canta, ele berra". Também já nos disseram que somos uma banda de "metalcore", o que também dá que pensar. Quanto a comentários positivos, felizmente tivemos bastantes. Talvez o que mais me tenha marcado foi um, no fim de um concerto, em Setúbal: "Por favor, toquem tudo o que tocaram outra vez". Grande abraço para o Capricho Setubalense, havemos de voltar lá.
De onde surgiu o nome Apotheus?
Estava a ver que ninguém perguntava isso, (risos) Bem, nos inícios da banda, ainda com alguns elementos diferentes, procuramos nomes. É algo importante numa banda, não é? Todos sugeriram vários nomes, até que o Albano apareceu com a ideia "Apotheus". "Apotheus" pode ser visto como uma mistura de palavras como "Apoteose" e "Deos". Apoteose significa "elevar algo a estatuto divino". Gostamos todos do jogo de palavras e, de facto, as nossas músicas fazem referência a algo superior. Todos achamos adequado e ainda hoje acho que encaixa que não uma luva.
Existe uma espécie de vivência da música alternativa, no Norte, diferente da que ocorre no resto do país, mais profunda, mais vincada. Confirmam os “rumores” ?
Receio bem que não possa confirmar esses rumores. Já tocamos no Sul e vimos gente com muita garra e paixão por este tipo de música. Ainda nos dias de hoje em conversa nos lembramos de concertos excepcionais, e muitos deles foram no sul/centro. Na nossa opinião, todo este público é muito unido, seja onde fôr. É claro que a nossa experiência pode ter tido a "sorte" de não ter passado por essa situação.
Se fossem personagens de um filme, que filme seria a banda Apotheus?
Bem, neste momento o filme seria "O Livro da Selva". Depois do videoclip da Revival, não me parece haver filme mais adequado. ( risos )
Entrevista por Marta Guerreiro"
"Os Apotheus são uma banda de Metal, com origem em Paços de Ferreira. O grupo nasceu em 2008, 2009 a banda lançou uma demo com o título de "Memories”. Em Dezembro de 2010, após vários concertos, Apotheus lançam o EP denominado "A Quest to Remain". EP este, que vai dar origem a uma agregação da banda com as Editora Raising Legends Records. Andam agora a divulgar “Revival”, tema do single ’ com o mesmo título editado em vinil. Os Apotheus são Miguel Andrade - Guitarra Eléctrica , Voz Masculina; Albano Von Hammer - Bateria Acústica; Tiago Santos - Guitarra Eléctrica; Luís Miguel Mota - Baixo eléctrico.
Iniciam uma entrevista a dizer que se juntaram, com vontade de criar uma banda de metal melódico. Têm mantido essa linhagem, a que era a base inicial?
Sem dúvida. A introdução de melodia nas músicas faz demasiado parte de nós para deixarmos de o fazer. Sempre que compomos as nossas músicas é inevitável não irmos pela vertente melódica do metal.
"A Quest to Remain" foi o que não só vincou uma parceria com a Raising Legends Records, como também um novo passo enquanto banda. O lançamento desse vosso EP foi uma ascensão bastante notável na vossa carreira?
Foi sim. Ganhamos experiência, acima de tudo. Um lançamento de um disco envolve muita coisa, e este EP serviu para nos familiarizarmos com todos estes passos, desde as gravações às burocracias de direitos, artworks, etc. Portanto, fez-nos "ascender" neste aspecto. Em termos de carreira por assim dizer, a parceria com a Raising Legends Records foi crucial. Foi no fundo, e fazendo uma analogia, "entrarmos para um comboio já em andamento" no qual também ajudamos a puxar. Aprendemos muito com esta editora. Mas sim, o EP foi um marco importantíssimo na banda. O próximo álbum irá reflectir aquilo que aprendemos com o EP e vamos tentar fazer com que seja um marco ainda maior que o primeiro.
Já começaram o trabalho de divulgação do “Revival”, também este editado em vinil, single do próximo álbum. Como tem sido a recepção do mesmo?
Óptima. Tivemos muito boas críticas vindas de toda a parte. Apostamos também num videoclip que foi crucial nesta divulgação. Aproveitamos aqui para relembrar que o single terá uma outra faixa para além da Revival.
Para quando pensam lançar o álbum, que contém esse já tão decorado single?
Seria óptimo fazê-lo ainda este ano. Entraremos em gravações o mais cedo possível.
Conseguem sentir, que a emotividade do público que assiste aos vossos concertos, corresponde aquela com que realizam os trabalhos?
Muitas vezes, mas nem sempre, obviamente. No processo de divulgação de um trabalho há sempre aquele passo importante de o dar a conhecer. Quando tocamos em locais que nunca antes tocamos a emotividade do público é diferente. Geralmente é um público atento a algo novo que está a ouvir. Depois ou lhes agrada ou não. O objectivo é fazer com que agrade o maior número de pessoas. Em locais em que já tocamos algumas vezes, notamos uma grande emotividade. É fantástico quando o público canta a "Revival" connosco. É dos sentimentos mais gratificantes que se pode ter. É o público que nos faz sentir que estamos a fazer o que é suposto. Por mais cliché que seja esta historinha de amor público/banda, é a verdade. Como já ouvi muitos dizerem "o público faz meio espectáculo".
Como é, passar de uma banda de garagem, a uma banda com Editora, e nome no mercado?
É um processo difícil. Ou pelo menos mais difícil do que pensávamos. O rigor, trabalho e responsabilidade aumentam, mas claro que também temos muito mais retorno a vários níveis. "Quem corre por gosto não cansa", e é o que se verifica aqui. Mas claro que é algo excelente, especialmente com uma editora destas.
Já tiveram que optar entre a vossa vida pessoal e a vossa carreira, ou até agora foi simples conciliar?
Muitas, muitas vezes esse problema surgiu. Dedicamos muito do nosso tempo à banda, cada um com as suas funções. Tem que haver um trabalho de equipa muito grande de modo a minimizar estes problemas. Mas respondendo à questão, eu diria que depende das fases da banda. Em fazes de composição temos horários mais flexíveis. Em fases de gravação é um caos. Em fases de muitos concertos acaba por ser também complicado para coordenar tudo. A solução passa por colocar a própria banda na nossa vida pessoal. Mas acreditamos que tudo isto vale ou valerá a pena e este pensamento acaba por "simplificar" as coisas.
A concretização do vídeo-clip “Revival” foi uma outra faceta da música. Como descrevem a experiência de cantar, mas haver a preocupação com a imagem de uma forma mais detalhada?
A preocupação com a imagem não surgiu no videoclip. As coisas surgiram muito naturalmente nesse aspecto. Pela altura da gravação do videoclip já tínhamos a nossa identidade bem definida, e esse assunto nem esteve, ou pouco esteve, "em cima da mesa". Mas resumindo, neste aspecto basta sermos nós mesmos, mantendo sempre o ouvido aberto para novas críticas e sugestões sempre benvindas.
Qual foi o comentário mais curioso, que receberam, enquanto banda?
Curioso? hmmm... Bem, tivemos aqueles comentários comuns do género "Isto é barulho", "Ele não canta, ele berra". Também já nos disseram que somos uma banda de "metalcore", o que também dá que pensar. Quanto a comentários positivos, felizmente tivemos bastantes. Talvez o que mais me tenha marcado foi um, no fim de um concerto, em Setúbal: "Por favor, toquem tudo o que tocaram outra vez". Grande abraço para o Capricho Setubalense, havemos de voltar lá.
De onde surgiu o nome Apotheus?
Estava a ver que ninguém perguntava isso, (risos) Bem, nos inícios da banda, ainda com alguns elementos diferentes, procuramos nomes. É algo importante numa banda, não é? Todos sugeriram vários nomes, até que o Albano apareceu com a ideia "Apotheus". "Apotheus" pode ser visto como uma mistura de palavras como "Apoteose" e "Deos". Apoteose significa "elevar algo a estatuto divino". Gostamos todos do jogo de palavras e, de facto, as nossas músicas fazem referência a algo superior. Todos achamos adequado e ainda hoje acho que encaixa que não uma luva.
Existe uma espécie de vivência da música alternativa, no Norte, diferente da que ocorre no resto do país, mais profunda, mais vincada. Confirmam os “rumores” ?
Receio bem que não possa confirmar esses rumores. Já tocamos no Sul e vimos gente com muita garra e paixão por este tipo de música. Ainda nos dias de hoje em conversa nos lembramos de concertos excepcionais, e muitos deles foram no sul/centro. Na nossa opinião, todo este público é muito unido, seja onde fôr. É claro que a nossa experiência pode ter tido a "sorte" de não ter passado por essa situação.
Se fossem personagens de um filme, que filme seria a banda Apotheus?
Bem, neste momento o filme seria "O Livro da Selva". Depois do videoclip da Revival, não me parece haver filme mais adequado. ( risos )
Entrevista por Marta Guerreiro"
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