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Mensagempor X_Acto » segunda nov 30, 2009 9:25 am

Não encontrei nenhum tópico sobre os V12, por isso aqui vai:

Imagem

"...Da História e dos factos I ...

Capitulo I - O Embrião

Escola Secundária de Sta Maria em Sintra, decorre o ano lectivo 1983-1984.

Cinco tipos desanimados com a escola encontram-se com ideias de fazer uma banda; é claro que tudo não passava de uma utopia; mas as guitarras acústicas e os sofás lá de casa onde o Carlos (Johnny Galias) tocava "bateria" deram uma ajuda ... Não sei bem quando é que ficou decidido que o Raf sería o vocalista mas deve ter sido automático porque não tinha guitarra :-)
as influências da época iam do punk rock dos Ramones ao hard rock dos AC/DC... posição de travessão com dois dedos e tá a andar...

Fizemos algumas gravações... em cassete... (As Famosas Edições Barrinha)

Capitulo II – A Génese 1984-1985

Na época não era nada fácil comprar instrumentos eléctricos tanto pelo preço como pela necessidade de amplificação…

Iniciámos então os ensaios “oficiais” no “Barracão” do Raf em Sintra. Duas guitarras eléctricas emprestadas, um amplificador “Furacão” de 50W de duas entradas comprado pelo Ossos que estava sempre a avariar.
Eu adquiri um baixo “Hofner” de escala curta (hoje peça rara) que ligava a um ampli artesanal fabricado por um amigo meu.
O Alberto improvisou uma bateria com uma tarola velha, barris de “Skip” com fita cola esticada e um prato de bateria velho e rachado que se suspendia numa viga com um cordel.

Também por esta altura conhecemos os Crise Total que de vez em quando nos deixavam ensaiar na famosa garagem “Rock Salsicha” no Algueirão com amplificadores a sério e, pela primeira vez, com amplificação para a voz do Raf; os primeiros temas estruturados começaram então a surgir…

Capitulo III - O Nascimento-

...Dos concertos e do mau som...

Nos primeiros concertos de uma banda que "gostava de complicar as malhas" as coisas nunca poderiam correr bem. Quando se mistura uma Sociedade Recriativa + um P.A. + Distorção o que acontece? hehehehehe

Os V12 nunca fizeram da distorção um fim mas sempre um meio para alcançar um som aceitável - O seu próprio som -
Ficávamos sempre f... por não termos tido "aquele som"

Lembro-me de um dos primeiros concertos por volta de 1987 no Barreiro em que tambem iam actuar os Black Cross, banda autóctone.
Como toda a banda que se preze a nossa ida foi de transportes públicos, comboio e depois o barco, ninguem tinha carro.

A cena passa-se no Pavilhão dos Ferroviários, o sitio era estreito e comprido e para os Black Cross parecia perfeito pois eles únicamente tinham de moldar a "amàlgama" de som que os amplificadores emitiam colocando o vocalista por cima algumas palavras que não se percebiam mas que estavam de certeza relacionadas com a estética "black metal" da época; - os fãs deliravam -

Havia tambem um saco de plástico por trás do palco que tinha mioleira de carneiro para o vocalista dos Black Cross fazer uma "performance".
O saco tinha um cheiro pestilento.

O nosso concerto pesar de tudo até correu bem porque também os primeiros fãs sabiam conviver com a falta de condições.
Se conseguisses perceber o tema que a banda estava a tocar então aquilo estava a correr mesmo muito bem.

JPA

(continua)

...Da História e dos factos II ...

O nome V12 e a ideia de formar uma banda surgiu ainda antes de qualquer um de nós saber tocar. Tudo começou em 1983/84 no Liceu de Sintra onde estudávamos. Nesse liceu estudavam também alguns elementos de uma excelente banda Punk, os Crise Total dos quais éramos fans. Eles tocavam super bem e ficávamos maravilhados a vê-los tocar e então decidimos que tínhamos de formar uma banda. Surgiu então o nome V12 associado à potência dos motores com 12 cilindros, mas… faltava o principal… sabermos tocar.
Eu e o Fingers decidimos que queríamos tocar guitarra, o Zé Paulo gostaria de ser o baixista, o Raff o cantor e o Carlos o baterista e assim foi…passado algum tempo e depois de termos aprendido os primeiros acordes, começámos a compor as primeiras musicas, com influências de Ramones que era na altura a nossa banda de eleição.
Infelizmente o Carlos não “atinava” com a bateria e cedeu o lugar ao Beto Garcia que era já para a altura um baterista genial. Nessa altura as nossas guitarras eram acústicas e percebíamos que estávamos limitados, só mais tarde, quando comprámos as primeiras guitarras eléctricas e os pedais de distorção é que começaram a nascer as “malhas” que viriam a constituir o primeiro reportório de V12 com influências de bandas que ouvíamos como: Iron Maiden, Helloween, Judas Priest, Manowar, Metallica, etc.
A banda quase termina quando o Fingers vai viver com os pais para o Barreiro, pois sem um dos elementos principais era impossível continuar e durante quase dois anos a banda fica parada, mas entretanto ele volta e recomeçam os ensaios. Como não tínhamos garagem ensaiávamos no apartamento do Fingers com bateria e tudo, mas não durou muito tempo pois os vizinhos fizeram um baixo assinado e correram com o pessoal de lá…imaginem o”noise” que era…eh.eh.
Graças a um amigo nosso, o Rui “Punk”que nos cedeu um anexo …a Adega…voltámos á carga e começámos a preparar o primeiro espectáculo. Em 1987 damos o primeiro concerto no Barreiro abrindo para os Black Cross, entretanto organizámos mais dois concertos antes do concerto no Rock Rendez Vous.
Foi impressionante que a cassete que gravámos do concerto do R.R.V. iria passar de mão em mão e pouco tempo depois estava a passar nas rádios locais de norte a sul do País. Juntamente com o apoio dado pelas fanzines, que estavam também a dar os primeiros passos, rapidamente ficámos conhecidos no panorama do Heavy Metal Português. Entretanto em 1988 o Raff Maya sai e entra o Jorge Martins para as vozes, continuámos a compor novos temas mas faltava um contrato com uma Editora para a gravação de um disco, contracto esse que viria a ser conseguido com a Polygram em 1989 com a condição de ser cantado em Português. Em 1990 o disco sai e fazemos mais uma série de concertos, alguns dos quais como banda suporte dos Xutos&Pontapés Ainda durante a promoção do álbum o baterista Beto Garcia sai para os Rádio Macau e entra o Filipe Gonçalves.

Esta altura coincide com o terminar definitivamente o liceu e teríamos de urgentemente procurar emprego ou viver da música, mas os concertos escasseavam e não havia forma de tocarmos ao vivo. Sem apoio financeiro tivemos de tomar opções, uns foram trabalhar e outros dedicaram-se á música mas como músicos contratados e a banda praticamente terminou. Em 1992 tentámos novamente, desta vez com a entrada de mais dois elementos novos: o baixista Luciano Barros e a cantora Célia Lawson e com a criação de uma demo com 12 ou 13 temas cantados em Inglês. Ainda fizemos uns 3 ou 4 concertos mas não chegámos a conseguir contracto com nenhuma editora e em 1993 a banda terminou definitivamente.

É com mágoa que digo que esta banda teria muito mais para dar, mas apesar de tudo, penso que valeu a pena, principalmente pelo carinho que os nossos fans, ainda hoje nos dedicam.

Paulo Ossos"

"...Da História e dos factos I ...

Capitulo I - O Embrião

Escola Secundária de Sta Maria em Sintra, decorre o ano lectivo 1983-1984.

Cinco tipos desanimados com a escola encontram-se com ideias de fazer uma banda; é claro que tudo não passava de uma utopia; mas as guitarras acústicas e os sofás lá de casa onde o Carlos (Johnny Galias) tocava "bateria" deram uma ajuda ... Não sei bem quando é que ficou decidido que o Raf sería o vocalista mas deve ter sido automático porque não tinha guitarra :-)
as influências da época iam do punk rock dos Ramones ao hard rock dos AC/DC... posição de travessão com dois dedos e tá a andar...

Fizemos algumas gravações... em cassete... (As Famosas Edições Barrinha)

Capitulo II – A Génese 1984-1985

Na época não era nada fácil comprar instrumentos eléctricos tanto pelo preço como pela necessidade de amplificação…

Iniciámos então os ensaios “oficiais” no “Barracão” do Raf em Sintra. Duas guitarras eléctricas emprestadas, um amplificador “Furacão” de 50W de duas entradas comprado pelo Ossos que estava sempre a avariar.
Eu adquiri um baixo “Hofner” de escala curta (hoje peça rara) que ligava a um ampli artesanal fabricado por um amigo meu.
O Alberto improvisou uma bateria com uma tarola velha, barris de “Skip” com fita cola esticada e um prato de bateria velho e rachado que se suspendia numa viga com um cordel.

Também por esta altura conhecemos os Crise Total que de vez em quando nos deixavam ensaiar na famosa garagem “Rock Salsicha” no Algueirão com amplificadores a sério e, pela primeira vez, com amplificação para a voz do Raf; os primeiros temas estruturados começaram então a surgir…

Capitulo III - O Nascimento-

...Dos concertos e do mau som...

Nos primeiros concertos de uma banda que "gostava de complicar as malhas" as coisas nunca poderiam correr bem. Quando se mistura uma Sociedade Recriativa + um P.A. + Distorção o que acontece? hehehehehe

Os V12 nunca fizeram da distorção um fim mas sempre um meio para alcançar um som aceitável - O seu próprio som -
Ficávamos sempre f... por não termos tido "aquele som"

Lembro-me de um dos primeiros concertos por volta de 1987 no Barreiro em que tambem iam actuar os Black Cross, banda autóctone.
Como toda a banda que se preze a nossa ida foi de transportes públicos, comboio e depois o barco, ninguem tinha carro.

A cena passa-se no Pavilhão dos Ferroviários, o sitio era estreito e comprido e para os Black Cross parecia perfeito pois eles únicamente tinham de moldar a "amàlgama" de som que os amplificadores emitiam colocando o vocalista por cima algumas palavras que não se percebiam mas que estavam de certeza relacionadas com a estética "black metal" da época; - os fãs deliravam -

Havia tambem um saco de plástico por trás do palco que tinha mioleira de carneiro para o vocalista dos Black Cross fazer uma "performance".
O saco tinha um cheiro pestilento.

O nosso concerto pesar de tudo até correu bem porque também os primeiros fãs sabiam conviver com a falta de condições.
Se conseguisses perceber o tema que a banda estava a tocar então aquilo estava a correr mesmo muito bem.

JPA

(continua)

...Da História e dos factos II ...

O nome V12 e a ideia de formar uma banda surgiu ainda antes de qualquer um de nós saber tocar. Tudo começou em 1983/84 no Liceu de Sintra onde estudávamos. Nesse liceu estudavam também alguns elementos de uma excelente banda Punk, os Crise Total dos quais éramos fans. Eles tocavam super bem e ficávamos maravilhados a vê-los tocar e então decidimos que tínhamos de formar uma banda. Surgiu então o nome V12 associado à potência dos motores com 12 cilindros, mas… faltava o principal… sabermos tocar.
Eu e o Fingers decidimos que queríamos tocar guitarra, o Zé Paulo gostaria de ser o baixista, o Raff o cantor e o Carlos o baterista e assim foi…passado algum tempo e depois de termos aprendido os primeiros acordes, começámos a compor as primeiras musicas, com influências de Ramones que era na altura a nossa banda de eleição.
Infelizmente o Carlos não “atinava” com a bateria e cedeu o lugar ao Beto Garcia que era já para a altura um baterista genial. Nessa altura as nossas guitarras eram acústicas e percebíamos que estávamos limitados, só mais tarde, quando comprámos as primeiras guitarras eléctricas e os pedais de distorção é que começaram a nascer as “malhas” que viriam a constituir o primeiro reportório de V12 com influências de bandas que ouvíamos como: Iron Maiden, Helloween, Judas Priest, Manowar, Metallica, etc.
A banda quase termina quando o Fingers vai viver com os pais para o Barreiro, pois sem um dos elementos principais era impossível continuar e durante quase dois anos a banda fica parada, mas entretanto ele volta e recomeçam os ensaios. Como não tínhamos garagem ensaiávamos no apartamento do Fingers com bateria e tudo, mas não durou muito tempo pois os vizinhos fizeram um baixo assinado e correram com o pessoal de lá…imaginem o”noise” que era…eh.eh.
Graças a um amigo nosso, o Rui “Punk”que nos cedeu um anexo …a Adega…voltámos á carga e começámos a preparar o primeiro espectáculo. Em 1987 damos o primeiro concerto no Barreiro abrindo para os Black Cross, entretanto organizámos mais dois concertos antes do concerto no Rock Rendez Vous.
Foi impressionante que a cassete que gravámos do concerto do R.R.V. iria passar de mão em mão e pouco tempo depois estava a passar nas rádios locais de norte a sul do País. Juntamente com o apoio dado pelas fanzines, que estavam também a dar os primeiros passos, rapidamente ficámos conhecidos no panorama do Heavy Metal Português. Entretanto em 1988 o Raff Maya sai e entra o Jorge Martins para as vozes, continuámos a compor novos temas mas faltava um contrato com uma Editora para a gravação de um disco, contracto esse que viria a ser conseguido com a Polygram em 1989 com a condição de ser cantado em Português. Em 1990 o disco sai e fazemos mais uma série de concertos, alguns dos quais como banda suporte dos Xutos&Pontapés Ainda durante a promoção do álbum o baterista Beto Garcia sai para os Rádio Macau e entra o Filipe Gonçalves.

Esta altura coincide com o terminar definitivamente o liceu e teríamos de urgentemente procurar emprego ou viver da música, mas os concertos escasseavam e não havia forma de tocarmos ao vivo. Sem apoio financeiro tivemos de tomar opções, uns foram trabalhar e outros dedicaram-se á música mas como músicos contratados e a banda praticamente terminou. Em 1992 tentámos novamente, desta vez com a entrada de mais dois elementos novos: o baixista Luciano Barros e a cantora Célia Lawson e com a criação de uma demo com 12 ou 13 temas cantados em Inglês. Ainda fizemos uns 3 ou 4 concertos mas não chegámos a conseguir contracto com nenhuma editora e em 1993 a banda terminou definitivamente.

É com mágoa que digo que esta banda teria muito mais para dar, mas apesar de tudo, penso que valeu a pena, principalmente pelo carinho que os nossos fans, ainda hoje nos dedicam.

Paulo Ossos"

Texto retirado do MySpace da banda: http://www.myspace.com/v12metal

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Re: V12

Mensagempor X_Acto » segunda nov 30, 2009 9:29 am

V12 - Ao Vivo No RRV 1987

Imagem

Temas:
01 - Brutus a Besta
02 - Hot 'n Sweet
03 - Born to Die
04 - The Exorcism
05 - The Humans Mad
06 - Ready to be Killed
07 - In Gloria
08 - Sacred Sin
09 - Comandos

Download: http://portugalunderground.blogspot.com ... rutus.html

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Re: V12

Mensagempor Grin » segunda nov 30, 2009 1:18 pm

excelente topico x-acto :wink:

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Re: V12

Mensagempor Uforia » segunda nov 30, 2009 9:23 pm



Nostalgia... :|

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Re: V12

Mensagempor X_Acto » terça dez 01, 2009 10:36 am

V12 - Demo-Tape 1987

Imagem

Temas:
01 - Intro
02 - Demon's Call
03 - Born To Die
04 - Hot 'N' Sweet
05 - Tales Of Glory

Download: http://portugalunderground.blogspot.com ... ro-02.html

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Re: V12

Mensagempor southernsoul » quarta dez 09, 2009 9:23 pm

Ainda hoje continua a ser uma das minhas bandas preferidas no que refere ao metal feito por terras lusas. Já tentei comprar o vinil mas quem o tem não vende por nada...alguém tem?

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JJ
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Re: V12

Mensagempor JJ » quinta dez 10, 2009 11:49 am

Desconhecia completamente, muito porreiro!

JJ
-Heavy as fuck-

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Re: V12

Mensagempor coragem » sexta dez 11, 2009 1:48 am

southernsoul Escreveu:Ainda hoje continua a ser uma das minhas bandas preferidas no que refere ao metal feito por terras lusas. Já tentei comprar o vinil mas quem o tem não vende por nada...alguém tem?


eu tenho! :mrgreen:

mas prefiro 1000 vezes a demo
essa sim é uma bujarda :jam:

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Re: V12

Mensagempor southernsoul » quarta dez 16, 2009 7:52 pm

coragem Escreveu:
southernsoul Escreveu:Ainda hoje continua a ser uma das minhas bandas preferidas no que refere ao metal feito por terras lusas. Já tentei comprar o vinil mas quem o tem não vende por nada...alguém tem?


eu tenho! :mrgreen:

mas prefiro 1000 vezes a demo
essa sim é uma bujarda :jam:


Ya, a demo também tenho, o vinil só tenho gravado, pode ser que alguém se decida a vender
:cheers:

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Re: V12

Mensagempor GoncaloBCunha » sábado dez 19, 2009 6:41 pm

coragem Escreveu:
southernsoul Escreveu:mas prefiro 1000 vezes a demo
essa sim é uma bujarda :jam:


Estamos completamente de acordo, Coragem!
CDs/Vinil para venda/troca AQUI [sempre actualizado]

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Re: V12

Mensagempor karbonsoul » sábado dez 19, 2009 8:44 pm

Crescemos a ouvir isso não foi Gonzo ? :) :headbanger: :jam:
by (R)stein

Midnight_Militia
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Re: V12

Mensagempor Midnight_Militia » sábado dez 19, 2009 9:57 pm

Grandes!!! Muito boa lembrança x-acto! Esta é daquelas bandas a não esquecer...

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Re: V12

Mensagempor GoncaloBCunha » domingo dez 20, 2009 6:48 pm

karbonsoul Escreveu:Crescemos a ouvir isso não foi Gonzo ? :) :headbanger: :jam:
by (R)stein


You bet, Mário! :metal:
CDs/Vinil para venda/troca AQUI [sempre actualizado]

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Re: V12

Mensagempor karbonsoul » segunda dez 21, 2009 5:51 pm

Eu tive a sorte de estar em todos os concertos da "era" Raff :) e de facto a mioleira dos Black Cross cheirava mesmo mal lol .

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rafmaia
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Re: V12

Mensagempor rafmaia » quarta dez 30, 2009 5:21 pm

Um grande Hail a todos por "opinarem" sobre V12. Um abraço especial ao X_ACTO, que no seu blog torna imortal o meu "sonho inacabado" e por ter aberto este tópico, ao Gonçalo, que até uma t-shirt de V12 ainda tem e ao Mário Stein por nos ter acompanhado de perto na curta história da banda. (Peço desculpas se não reconheço mais ninguém) :oops:
Bem ou mal, fui membro desta banda e orgulho-me disso !!! :twisted: :twisted: :twisted:
Tal como a autobiografia demonstra, V12 foi mais do que o LP, o RRV ou a demo tape.
Quando no 7º ano quizemos formar uma banda, nenhum de nós sabia executar o que quer que fosse. Apenas queriamos. Foi todo esse processo evolutivo, de aprendizagem em grupo ao longo dos anos que veio a revelar os V12 que todos conhecem. Foram 7 anos que nunca mais esquecerei e sinto-me um priveligiado.
Grande abraço, Rafmaia.


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