Bal Sagoth
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Bal Sagoth
Não foi sem trepidação que abri a carta que me chegava do departamento de linguística. Todo o trabalho de um ano de pesquisa, de uma decifração exaustiva, desesperante e minuciosa se resumia àquele envelope de papel que se encontrava em cima da minha secretária. Finalmente! Os estranhos caracteres inscritos nos menhires do nosso sitio arqueológico tinham sido finalmente decifrados.
As minhas mãos suadas mal conseguiam segurar a pequena faca que uso como abre-cartas. "Calma", pensei, " sabes lá se a descoberta vale o esforço?"
Mas valia. Durante muitos anos, estes símbolos, haviam ficado escondidos, parcialmente enterrados, gastos pela acção do tempo na superfície da pedra. Somente no ultimo ano, após escrutínio mais rigoroso, foram descobertos, estranhos, misteriosos, sem qualquer relação aparente com qualquer língua conhecida. E agora, ao fim de um ano de trabalho intensivo, a resposta estava finalmente à minha frente. Talvez a descoberta mais importante de toda uma vida, pois que segredos ocultos, que civilização anciã tinha escrevinhado tais linhas? Que respostas encontraríamos, e que novas questões nos seriam colocadas?
Reprimi um grito de dor. Na minha agitação febril, deixei a lamina resvalar, apenas o suficiente para fazer uma pequena incisão na mão que segurava a carta, e o sangue fluía em pequenas gotículas. Mas mesmo isso em breve estava esquecido, abafado pela intensidade do meu entusiasmo.
Desdobro a folha de papel com as tão cobiçadas respostas. Parecem uma forma qualquer de invocação a entidades misteriosas, escritas em forma de quadra. Os nomes, soam estranhos, alienigenas, intraduzíveis. Dou por mim a murmurar os versos em voz baixa, no tom monocórdico de todos os encantamentos.
"Za-ku-ra, eu te invoco!
Zul'tekh Azor Vol-thoth.
Poderoso Xu-kul, ergue-te!
Vem, Kur'Oc Gulkor!"
Uma vertigem percorre-me o corpo. Certamente fraqueza, não havia comido nada o dia todo, a minha ânsia abafara todos os apetites físicos. Mas sinto-a, de novo, mais forte, mais incontrolável, como se algo arcano me tivesse de facto ouvido, e se agitasse com a repetição destas silabas há eras esquecidas.
Era já inegável, a vertigem transformou-se num remoinho, e sinto-me arrastado do meu mal iluminado escritório. Pouco me recordo da viagem, se é que de facto viajei. Nem sei se saí do mesmo sitio, mas estava, de repente, noutro lugar, no topo de uma montanha, observando uma extensa planície.
Nela se afiguravam dois exércitos, olhando-se, avaliando-se. De um lado e de outro, fanfarras loucas e dementes tocavam, ao mesmo tempo épicas e inspiradoras.
De um lado, uma larga força de homens, disposta em falange, batia com as lanças nos escudos. Altos, imponentes, verdadeiros pais de homens, pareciam quase heróis lendários nas suas armaduras cintilantes decoradas por glifos semelhantes aos que consumiram a minha atenção todo o ultimo ano (ou seria há milhões de anos atrás? Ou talvez daqui a milhões de anos...). Os seus rostos duros como esculpidos em pedra, as suas lanças de um metal como nunca antes tinha visto.
No campo oposto, um exército de demónios, criaturas do mundo dos pesadelos, espectros alados de asas de ébano e dentes afiados, aparentemente capazes de matar só pelo terror do seu olhar.
Sem aviso prévio, as fanfarras sobem de tom, e gritos de raiva trespassam o ar. como que obedecendo a uma ordem inaudivel, ambos os exércitos se precipitam um contra o outro, com grande mortandade. Ali uma mão cheia de possantes garras arranca uma cabeça humana, ainda de elmo posto, aqui uma lança trespassa e ergue num ar um esbirro do inferno, por todo o lado corpos se degladiam, num ritmo ensurdecedor, desordenado...
E de novo a vertigem... Sem saber como, nem porquê, vejo-me de volta nas sombras do meu escritório (há muito se fizeram noite). O meu coração parece querer saltar do peito, por motivos tão diferentes daqueles que antes nesse dia (ou seria há um milhão de anos? Ou daqui a um milhão de anos?) tanto me excitavam os sentidos. Sabia que quem, ou o que, tinha invocado, me tinha dado a ver algo de proibido, para além de todos os meus sonhos concebíveis. Tinha subido às montanhas da loucura, e observado um mundo que julgava só existente nos sonhos. Benesse? Castigo de algum caprichoso deus pela minha tremenda insolência? Não sei dizer. Sentia-me aterrado do medo. O ambiente era agora silencioso, quase pacifico, salvo pelo toque distante de uma trompa, e o bruxulear de sombras indistintas projectadas nas paredes do cubiculo, sem duvida caçadores ou espectros enviados para me matar. Ou talvez para me enlouquecer...
As minhas mãos suadas mal conseguiam segurar a pequena faca que uso como abre-cartas. "Calma", pensei, " sabes lá se a descoberta vale o esforço?"
Mas valia. Durante muitos anos, estes símbolos, haviam ficado escondidos, parcialmente enterrados, gastos pela acção do tempo na superfície da pedra. Somente no ultimo ano, após escrutínio mais rigoroso, foram descobertos, estranhos, misteriosos, sem qualquer relação aparente com qualquer língua conhecida. E agora, ao fim de um ano de trabalho intensivo, a resposta estava finalmente à minha frente. Talvez a descoberta mais importante de toda uma vida, pois que segredos ocultos, que civilização anciã tinha escrevinhado tais linhas? Que respostas encontraríamos, e que novas questões nos seriam colocadas?
Reprimi um grito de dor. Na minha agitação febril, deixei a lamina resvalar, apenas o suficiente para fazer uma pequena incisão na mão que segurava a carta, e o sangue fluía em pequenas gotículas. Mas mesmo isso em breve estava esquecido, abafado pela intensidade do meu entusiasmo.
Desdobro a folha de papel com as tão cobiçadas respostas. Parecem uma forma qualquer de invocação a entidades misteriosas, escritas em forma de quadra. Os nomes, soam estranhos, alienigenas, intraduzíveis. Dou por mim a murmurar os versos em voz baixa, no tom monocórdico de todos os encantamentos.
"Za-ku-ra, eu te invoco!
Zul'tekh Azor Vol-thoth.
Poderoso Xu-kul, ergue-te!
Vem, Kur'Oc Gulkor!"
Uma vertigem percorre-me o corpo. Certamente fraqueza, não havia comido nada o dia todo, a minha ânsia abafara todos os apetites físicos. Mas sinto-a, de novo, mais forte, mais incontrolável, como se algo arcano me tivesse de facto ouvido, e se agitasse com a repetição destas silabas há eras esquecidas.
Era já inegável, a vertigem transformou-se num remoinho, e sinto-me arrastado do meu mal iluminado escritório. Pouco me recordo da viagem, se é que de facto viajei. Nem sei se saí do mesmo sitio, mas estava, de repente, noutro lugar, no topo de uma montanha, observando uma extensa planície.
Nela se afiguravam dois exércitos, olhando-se, avaliando-se. De um lado e de outro, fanfarras loucas e dementes tocavam, ao mesmo tempo épicas e inspiradoras.
De um lado, uma larga força de homens, disposta em falange, batia com as lanças nos escudos. Altos, imponentes, verdadeiros pais de homens, pareciam quase heróis lendários nas suas armaduras cintilantes decoradas por glifos semelhantes aos que consumiram a minha atenção todo o ultimo ano (ou seria há milhões de anos atrás? Ou talvez daqui a milhões de anos...). Os seus rostos duros como esculpidos em pedra, as suas lanças de um metal como nunca antes tinha visto.
No campo oposto, um exército de demónios, criaturas do mundo dos pesadelos, espectros alados de asas de ébano e dentes afiados, aparentemente capazes de matar só pelo terror do seu olhar.
Sem aviso prévio, as fanfarras sobem de tom, e gritos de raiva trespassam o ar. como que obedecendo a uma ordem inaudivel, ambos os exércitos se precipitam um contra o outro, com grande mortandade. Ali uma mão cheia de possantes garras arranca uma cabeça humana, ainda de elmo posto, aqui uma lança trespassa e ergue num ar um esbirro do inferno, por todo o lado corpos se degladiam, num ritmo ensurdecedor, desordenado...
E de novo a vertigem... Sem saber como, nem porquê, vejo-me de volta nas sombras do meu escritório (há muito se fizeram noite). O meu coração parece querer saltar do peito, por motivos tão diferentes daqueles que antes nesse dia (ou seria há um milhão de anos? Ou daqui a um milhão de anos?) tanto me excitavam os sentidos. Sabia que quem, ou o que, tinha invocado, me tinha dado a ver algo de proibido, para além de todos os meus sonhos concebíveis. Tinha subido às montanhas da loucura, e observado um mundo que julgava só existente nos sonhos. Benesse? Castigo de algum caprichoso deus pela minha tremenda insolência? Não sei dizer. Sentia-me aterrado do medo. O ambiente era agora silencioso, quase pacifico, salvo pelo toque distante de uma trompa, e o bruxulear de sombras indistintas projectadas nas paredes do cubiculo, sem duvida caçadores ou espectros enviados para me matar. Ou talvez para me enlouquecer...
Eu já vi o raxx num papo seco
Hordes of Yore webpage
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Re: Bal Sagoth
Gosto bastante destes gajos, infelizmente os dois últimos são um bocadinho fraquinhos. Tenho um carinho especial pelo Power Cosmic, mas o melhor é o Ultima Thule.
- Zyklon
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Re: Bal Sagoth
O meu preferido é o A Black Moon Broods Over Lemuria até hoje.
Na altura CoF eram reis e senhores, mas este album rodou muito, mas muito mais que o TPOEMF...
Ainda á poucas semanas atrás o ouvi e continua com aquela classe...intemporal.
Uma das coisas mais envolventes saidas do movimento europeu de sempre!
O resto da discografia divide-se por coisas interessantes e outras nem por isso.
Na altura CoF eram reis e senhores, mas este album rodou muito, mas muito mais que o TPOEMF...
Ainda á poucas semanas atrás o ouvi e continua com aquela classe...intemporal.
Uma das coisas mais envolventes saidas do movimento europeu de sempre!
O resto da discografia divide-se por coisas interessantes e outras nem por isso.
- Grimner
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Re: Bal Sagoth
Coloquei a votação quase por "moda", se o Starfire não ganhar por uma longa margem fico surpreso.
Discordo quanto ao último ser mais fraco, acho que foi dos albuns mais em "forma" deles desde o Battle Magic. A Hammer of The Emperors é quase uma brochura sobre como escrever metal sinfónico e orquestral.
E sim, também comecei a minha "fixação" com o A Black Moon Broods over Lemuria, que tem um negrume absolutamente genial, tipo Nocturnus vestidos à Conan o Barbaro. Nunca entendi o porquê do Byron ter abandonado os guturais, tinham bem mais força que as vozes mais black metal.
Não têm uma discografia perfeita, mas têm um toque de insanidade que sempre foi de louvar. Quantas bandas mais se lembravam de escrever uma musica sobre o Surfista Prateado?
Discordo quanto ao último ser mais fraco, acho que foi dos albuns mais em "forma" deles desde o Battle Magic. A Hammer of The Emperors é quase uma brochura sobre como escrever metal sinfónico e orquestral.
E sim, também comecei a minha "fixação" com o A Black Moon Broods over Lemuria, que tem um negrume absolutamente genial, tipo Nocturnus vestidos à Conan o Barbaro. Nunca entendi o porquê do Byron ter abandonado os guturais, tinham bem mais força que as vozes mais black metal.
Não têm uma discografia perfeita, mas têm um toque de insanidade que sempre foi de louvar. Quantas bandas mais se lembravam de escrever uma musica sobre o Surfista Prateado?
- Brunhu
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Re: Bal Sagoth
Deixando a opinião para mais tarde, limito-me por agora a deixar o voto no "Starfire".
É, sem dúvida, "O Álbum" de Bal-Sagoth, no entanto a minha favorita e a melhor instrumental deles não se encontram neste ábum, são elas: "Of Carnage and a Gathering of the Wolves" e "To Storm the Cyclopean Gates of Byzantium".
É, sem dúvida, "O Álbum" de Bal-Sagoth, no entanto a minha favorita e a melhor instrumental deles não se encontram neste ábum, são elas: "Of Carnage and a Gathering of the Wolves" e "To Storm the Cyclopean Gates of Byzantium".
- Sethlad
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Re: Bal Sagoth


On topic: Starfire, sem dúvida.
Uma das bandas que mais ouvi até ao Battle Magic. Depois perdi um bocado um interesse com o Power Cosimc e o Atlantis Ascendant e, finalmente, voltei a recuperar algum interesse com o Chtonic Chronicles, que entrou muito, muito bem. (menos mariquice, mais escuro e directo).
Vamos lá ver o que fazem no futuro.
Ka-kur-ra, I summon thee,
Zul'tekh Azor Vol-thoth.
Mighty Xuk'ul arise,
Kur'oc Gul-Kor, come forth
- meninobesta
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Re: Bal Sagoth
Power Cosmic, mas estive indeciso entre este e o Battle magic
Gosto de Bal Sagoth pela faceta mais rococó da musica deles, daí preferir estes álbuns!
Um verdadeiro tributo ao trabalho do R E Howard!
PS: aposto que Anal Cunt deve ter uma musica sobre o Surfista Prateado!
Gosto de Bal Sagoth pela faceta mais rococó da musica deles, daí preferir estes álbuns!
Um verdadeiro tributo ao trabalho do R E Howard!
PS: aposto que Anal Cunt deve ter uma musica sobre o Surfista Prateado!

god's business, witchfinding!
- Sir Sardine
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Re: Bal Sagoth
Black Moon, mas o Star Fire anda lá perto.
Re: Bal Sagoth
Grimner Escreveu:Discordo quanto ao último ser mais fraco, acho que foi dos albuns mais em "forma" deles desde o Battle Magic. A Hammer of The Emperors é quase uma brochura sobre como escrever metal sinfónico e orquestral.
Acho que o mais fraco é o Atlantis Ascendant, e mesmo assim tem bons momentos. O Cthonic tem a meu ver um problemazito: a produção é rasca, vá-se lá saber porquê.
Mas é uma banda que compro de olhos fechados.
Re: Bal Sagoth
Mas este tópico não existia já? Lembro-me de já cá ter deixado umas (bastantes) palavras sobre estes senhores, até mesmo em resposta ao texto *cough*repost*cough* que o Grimner deixou aí no primeiro post...
Anyway, só não posso dizer que o Starfire é o meu álbum favorito de sempre porque tem o In the Nightside Eclipse, o Tales from the Thousand Lakes, o Storm of the Light's Bane, o Somewhere in Time, o Headless Cross e o Mandylion (pelo menos esses) ex aequo no mesmo lugar.
Bal Sagoth para mim é Metal como o Metal deve ser: épico, fantástico, inspirador, emocionante - e o Starfire é a epítome desses quatro adjectivos em consonância. Abrir para eles com Hordes of Yore no Side B há uns tempos, de espada na mão em palco numa sala que ajudei a abrir foi um daqueles momentos que não deixa um gajo esquecer-se das razões pelas quais é fã de Metal afinal.
Anyway, só não posso dizer que o Starfire é o meu álbum favorito de sempre porque tem o In the Nightside Eclipse, o Tales from the Thousand Lakes, o Storm of the Light's Bane, o Somewhere in Time, o Headless Cross e o Mandylion (pelo menos esses) ex aequo no mesmo lugar.

Bal Sagoth para mim é Metal como o Metal deve ser: épico, fantástico, inspirador, emocionante - e o Starfire é a epítome desses quatro adjectivos em consonância. Abrir para eles com Hordes of Yore no Side B há uns tempos, de espada na mão em palco numa sala que ajudei a abrir foi um daqueles momentos que não deixa um gajo esquecer-se das razões pelas quais é fã de Metal afinal.

- Lapeno Enriquez
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Re: Bal Sagoth
De Bal Sagoth só conheço músicas separadas. Mas já fiz um poema em honra dos longos títulos. Sendo assim, voto no que tem o nome mais comprido: o Star Fire Burning under the Ice Veiled throne of Ultima Thule 

...natasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatas...
MORTE AO FALSO METAL
MORTE AO FALSO METAL

- Grimner
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Re: Bal Sagoth
Gornoth Escreveu:Mas este tópico não existia já? Lembro-me de já cá ter deixado umas (bastantes) palavras sobre estes senhores, até mesmo em resposta ao texto *cough*repost*cough* que o Grimner deixou aí no primeiro post...
Anyway, só não posso dizer que o Starfire é o meu álbum favorito de sempre porque tem o In the Nightside Eclipse, o Tales from the Thousand Lakes, o Storm of the Light's Bane, o Somewhere in Time, o Headless Cross e o Mandylion (pelo menos esses) ex aequo no mesmo lugar.
Bal Sagoth para mim é Metal como o Metal deve ser: épico, fantástico, inspirador, emocionante - e o Starfire é a epítome desses quatro adjectivos em consonância. Abrir para eles com Hordes of Yore no Side B há uns tempos, de espada na mão em palco numa sala que ajudei a abrir foi um daqueles momentos que não deixa um gajo esquecer-se das razões pelas quais é fã de Metal afinal.
Gosto do texto, e não conseguiria escrever nada de mais apropriado para estes senhores. e foi escrito pela primeira vez para a "cura natural" como review ao starfire. E sim, abrir para eles em Minneapolis com HoY foi um DOS momentos da minha carreira.
- Zyklon
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Re: Bal Sagoth
Carreira essa que se divide entre dois mundos.
O nada e o vazio!

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