Acho que já postei aqui estas fotos mas aqui vão novamente




ALVES134 Escreveu:Vais comprando com calma e aos poucos chegas lá, aparecem muito bons leitores de cd à venda no OLX e a preços justos é uma questão de definires o que pretendes e depois com paciência procurar.
Ainda há pouco tempo fiz um excelente negócio no OLX na compra de um leitor de cds para o escritório.
Paciência e €€€€€ para gastar
xtr3me Escreveu:ALVES134 Escreveu:Vais comprando com calma e aos poucos chegas lá, aparecem muito bons leitores de cd à venda no OLX e a preços justos é uma questão de definires o que pretendes e depois com paciência procurar.
Ainda há pouco tempo fiz um excelente negócio no OLX na compra de um leitor de cds para o escritório.
Paciência e €€€€€ para gastar
Sim, a minha hi-fi actual é tudo mercado de usados (para além do OLX, há também fóruns da especialidade onde aparecem bons negócios). Poupei uns valentes trocos ...
Falta o gira-discos
ALVES134 Escreveu:xtr3me Escreveu:ALVES134 Escreveu:Vais comprando com calma e aos poucos chegas lá, aparecem muito bons leitores de cd à venda no OLX e a preços justos é uma questão de definires o que pretendes e depois com paciência procurar.
Ainda há pouco tempo fiz um excelente negócio no OLX na compra de um leitor de cds para o escritório.
Paciência e €€€€€ para gastar
Sim, a minha hi-fi actual é tudo mercado de usados (para além do OLX, há também fóruns da especialidade onde aparecem bons negócios). Poupei uns valentes trocos ...
Falta o gira-discos
Tens um RP1 na Audioteam por 239€ usado, não sei é se o montante é aquilo que pretendes gastar, para começar é altamente e de fácil manejo e manutenção, só têm é um pormenor que não gosto que é sempre que tenha que mudar de 33rpm para 45rpm tem que se tirar o prato e mudar a correia manualmente.
xtr3me Escreveu:ALVES134 Escreveu:Tens um RP1 na Audioteam por 239€ usado, não sei é se o montante é aquilo que pretendes gastar, para começar é altamente e de fácil manejo e manutenção, só têm é um pormenor que não gosto que é sempre que tenha que mudar de 33rpm para 45rpm tem que se tirar o prato e mudar a correia manualmente.
Estavam uns porreiros no olx também.
Se for avançar para isso ainda te dou um toque por PM para trocarmos umas ideias
ALVES134 Escreveu:só têm é um pormenor que não gosto que é sempre que tenha que mudar de 33rpm para 45rpm tem que se tirar o prato e mudar a correia manualmente.
Opuskulo Escreveu:Ainda em relação à discussão sobre o vinil que ficou lá atrás, um princípio que estabeleci para não me perder na compra de vinil foi procurar comprar apenas primeiras edições ou edições de época, ou seja, nada de reedições actuais e novas edições em vinil. E tomei esta opção por vários motivos. Primeiro porque compro muita música e se o fosse fazer em vinil, com a febre que por aí anda, rapidamente entrava em insolvência. Depois há a questão da ligação emocional que temos ao formato. Despertei para a música precisamente na fase de transição do vinil para a explosão do CD e desde cedo habituei-me a ter o CD como O formato preferencial e foi nele que me concentrei. Não desenvolvi aquela relação emocional com o vinil ao ponto de o considerar um objecto que "faz parte de mim", se é que me faço entender. Obviamente que, como apaixonado por música, inevitavelmente acabei por lidar com o vinil e o formato começou a lançar o seu apelo, essencialmente pelo objecto em si e não tanto pelo som. Confesso que quando comprei os primeiros LPs ainda nem sequer prato tinha para os pôr a roda...
Acabei por arranjar um prato modesto, pois tinha consciência que nunca iria usar e explorar tanto o vinil como exploro o CD. Reconheço o que de bom o vinil tem, mas o CDs são tãoooo mais práticos! Talvez pelo facto de não ter lidado com o vinil desde o início, não desenvolvi aquela dedicação, paciência e disciplina que o vinil carece, sendo que acabo por render-me ao lado prático e "sempre às ordens" do CD. Preferencialmente compro CD e assim continuará a ser. O Vinil surge mais como uma espécie de culto pelo objecto e pela história que este carrega. Daí preferir de longe um disco empoeirado e ratado sacado de uma loja de antiguidades, do que uma edição de 2014 toda bonitinha, mas sem aquela carga histórica que o vinil, para mim, deve carregar. Daí a minha colecção de vinil ser baseada em 90% dos casos em discos usados, edições da década de 70 e 80, comprados a preços baixos e cheios daquele cheiro a mofo que lhes dá vida
demonseed Escreveu:Opuskulo Escreveu:Ainda em relação à discussão sobre o vinil que ficou lá atrás, um princípio que estabeleci para não me perder na compra de vinil foi procurar comprar apenas primeiras edições ou edições de época, ou seja, nada de reedições actuais e novas edições em vinil. E tomei esta opção por vários motivos. Primeiro porque compro muita música e se o fosse fazer em vinil, com a febre que por aí anda, rapidamente entrava em insolvência. Depois há a questão da ligação emocional que temos ao formato. Despertei para a música precisamente na fase de transição do vinil para a explosão do CD e desde cedo habituei-me a ter o CD como O formato preferencial e foi nele que me concentrei. Não desenvolvi aquela relação emocional com o vinil ao ponto de o considerar um objecto que "faz parte de mim", se é que me faço entender. Obviamente que, como apaixonado por música, inevitavelmente acabei por lidar com o vinil e o formato começou a lançar o seu apelo, essencialmente pelo objecto em si e não tanto pelo som. Confesso que quando comprei os primeiros LPs ainda nem sequer prato tinha para os pôr a roda...
Acabei por arranjar um prato modesto, pois tinha consciência que nunca iria usar e explorar tanto o vinil como exploro o CD. Reconheço o que de bom o vinil tem, mas o CDs são tãoooo mais práticos! Talvez pelo facto de não ter lidado com o vinil desde o início, não desenvolvi aquela dedicação, paciência e disciplina que o vinil carece, sendo que acabo por render-me ao lado prático e "sempre às ordens" do CD. Preferencialmente compro CD e assim continuará a ser. O Vinil surge mais como uma espécie de culto pelo objecto e pela história que este carrega. Daí preferir de longe um disco empoeirado e ratado sacado de uma loja de antiguidades, do que uma edição de 2014 toda bonitinha, mas sem aquela carga histórica que o vinil, para mim, deve carregar. Daí a minha colecção de vinil ser baseada em 90% dos casos em discos usados, edições da década de 70 e 80, comprados a preços baixos e cheios daquele cheiro a mofo que lhes dá vida
Concordo com tudo o que foi dito pelo OPOSKULO, eu tentei fazer como ele e não comprar estas novas edições mas a maior parte das vezes não resisto…![]()
Mas sem duvida que os velhos discos têm outra "alma"!
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