Satyricon - "The Age of Nero" (2008)

[diabox]

shadowthrone...uhmuhm

DMT tambem é muito bom e em relaçao a este...ainda nao tive tempo de o ouvir, mas com estes comments ate tenho medo LOL

[Last Light]

Eu achei previsível, secante e ... um pouco sofrível. O Frost na 4ª música (acho que é essa) ainda lhe dá forte na bateria, consegue mesmo um grande equilíbrio maquinal entre o trabalho de pés constante e as mãos, mas de resto... acho que o melhor do cd é mesmo a mother north ao vivo da ed. especial. Não sei... até o Satyr parece que sofre de catarro, perdeu a "mística"

[Sobral]

Recebi hoje dois, ainda selados de fabrica, e vinham os dois cheios de dedadas no disco. Mais alguem teve este problema?
Não estava riscado, mas teve de ser limpo, até saltava no leitor estranho para um disco novo... Alguem anda muito desleixado naquela fabrica.

[dred_666]

Não está mau! Gostei

[warrior of wisdom]

Nas primeiras audições, as novas músicas passam sem dificuldades. No entanto, não é um album que me deixe de queixo caído e com entusiasmo. Talvez com mais audições o seu impacto cresça.



Thank you Zyk

[Lapeno Enriquez]

Nas primeiras audições não gostei mesmo nada. A ver se vou ter vontade de lhe dar outra oportunidade.

[Enigma]

Nas primeiras audições, as novas músicas passam sem dificuldades. No entanto, não é um album que me deixe de queixo caído e com entusiasmo. Talvez com mais audições o seu impacto cresça.

Same here. Ouve-se bem, mas também não acho nada de extraordinário.

P.S: A Die By My Hand está muito fixe.

[JJ]

A "commando" está muito porreira, o resto vou ouvir melhor, mas à partida parece-me uns Satyricon mais virados para as cadências e menos para blasts e ritmos rápidos.

[Last Light]

Hoje tentei ouvir pela segunda vez, mas desta vez o cd só chegou à quarta música. Falta atitude, garra, velocidade... falta Satyricon..

Desculpem o desabafo

[OrDoS]

O que eu não consigo perceber como é possível dizerem que o album anterior é abaixo de "bom"... Eu de cada vez que o ponho a tocar, ou é no carro ou então só me apetece é ir meter-me no carro e ir bater umas curvas pra estrada

From the mind
From the heart
From the soul

[Wisdoom]

Se o anterior é abaixo de bom este novo é abaixo de péssimo.Muito mau pro nome que é.

[Fred Headbanger]

Não gostei nada deste albúm..pareceu-me desinspirado e todas as musicas parecem fillers..feito para encher sem a alma que satyricon imprima aos seus trabalhos....e falo eu que ADORO o Now,Diabolical(não digo que seje um albúm á la Satyricon mas aquele feeling retro dá cabo de mim)

[Zyklon]

Depois das vergastadas que abrem o album a dupla norueguesa consegue de uma forma bem simples fazer a ponte entre o seu passado com o que têm vindo a criar nestes ultimos anos.
Depois de uma dupla de albuns em que tentavam captar um certo sentido Bn´R e Satyr e Frost agora colocam um pouco de lado essas ambiencias e concentram-se um pouco mais no exprimentalismo do genial Rebel Extravaganza e ainda lhe adicionam um certo sabor DM inspired.
Embora se situe ainda muito longe dessa obra-prima da musica extrema, neste album e depois do primeiro avanço vem a confirmar-se que este album bem se poderia colocar numa fase pos RE, isto atendendo ao que são hoje em dia e naquilo que se tornaram em termos de sucesso a nivel mais mainstream.
A identidade que se tinha vindo a perder lentamente aqui é de novo um pouco recuperada,falo principalmente a nivel de ambiente e negritude nos temas porque de resto as lantejoulas ainda por lá andam um bocado a solta.
Mas é giro ouvir um album assim que consegue ter uma tonalidade Satyricon bem vincada ser oferecido a tanta gente que provalvemente desconheçe o seu passado mas que definitivamente leva a que muitos sejam tentados a compreender o porquê de eles se terem tornado numa das forças mais poderosas e malditas do BM dos ultimos anos.
Existem aqui temas que tanto apelam aos fans da nova geração como alguns que são autenticas obras de arte e que demonstram que a banda ainda tem uma palavra a dizer na musica extrema actual e para dar um exemplo perfeito desses dois casos é só escutar o viciante e muito bom "The Wolfpack" e depois compara-lo com os brilhantes "The Sign of The Trident" ou "Den Siste"(neste aquela parte do meio(sopros)merecia melhor tratamento para se tornar no tal tema final arrebatador),dois mundos,duas ideias perfeitamente englobadas entre si que mas acabam por se complementar.
Este album apenas peca na minha opinião em dois coisas,a voz e o excesso de groove.
Se o Satyr aqui cantasse com mais garra seria ainda mais interessante,mas convem dizer que os temas em si e os ritmos que o Frost atira tambem não ajudam para grandes devaneios vocais é tudo tocado certinho,no sitio e com algum medo de arriscar,tambem se entende e talvez neste aspecto a RR tenha tido uma palavra a dizer não sei ou então o Baresi não lhes deu muita margem de manobra e o homem gosta de tudo muito certinho.
Em resumo é um album interessante bastante melhor que o Now Diabolical e que se iguala a um Volcano ou talvez o supere nalguns aspectos e como disse acho que consegue agradar a fans antigos como aos mais recentes apenas lhe falta fazer o mesmo que Nero ser insano e louco e queimar tudo a volta...neste aspecto o fogo é apenas o acender de um fosforo falta a força para o resto.... e a vontade mas ouve-se muito bem.

[OrDoS]

Depois das vergastadas que abrem o album a dupla norueguesa consegue de uma forma bem simples fazer a ponte entre o seu passado com o que têm vindo a criar nestes ultimos anos.
Depois de uma dupla de albuns em que tentavam captar um certo sentido Bn´R e Satyr e Frost agora colocam um pouco de lado essas ambiencias e concentram-se um pouco mais no exprimentalismo do genial Rebel Extravaganza e ainda lhe adicionam um certo sabor DM inspired.
Embora se situe ainda muito longe dessa obra-prima da musica extrema, neste album e depois do primeiro avanço vem a confirmar-se que este album bem se poderia colocar numa fase pos RE, isto atendendo ao que são hoje em dia e naquilo que se tornaram em termos de sucesso a nivel mais mainstream.
A identidade que se tinha vindo a perder lentamente aqui é de novo um pouco recuperada,falo principalmente a nivel de ambiente e negritude nos temas porque de resto as lantejoulas ainda por lá andam um bocado a solta.
Mas é giro ouvir um album assim que consegue ter uma tonalidade Satyricon bem vincada ser oferecido a tanta gente que provalvemente desconheçe o seu passado mas que definitivamente leva a que muitos sejam tentados a compreender o porquê de eles se terem tornado numa das forças mais poderosas e malditas do BM dos ultimos anos.
Existem aqui temas que tanto apelam aos fans da nova geração como alguns que são autenticas obras de arte e que demonstram que a banda ainda tem uma palavra a dizer na musica extrema actual e para dar um exemplo perfeito desses dois casos é só escutar o viciante e muito bom "The Wolfpack" e depois compara-lo com os brilhantes "The Sign of The Trident" ou "Den Siste"(neste aquela parte do meio(sopros)merecia melhor tratamento para se tornar no tal tema final arrebatador),dois mundos,duas ideias perfeitamente englobadas entre si que mas acabam por se complementar.
Este album apenas peca na minha opinião em dois coisas,a voz e o excesso de groove.
Se o Satyr aqui cantasse com mais garra seria ainda mais interessante,mas convem dizer que os temas em si e os ritmos que o Frost atira tambem não ajudam para grandes devaneios vocais é tudo tocado certinho,no sitio e com algum medo de arriscar,tambem se entende e talvez neste aspecto a RR tenha tido uma palavra a dizer não sei ou então o Baresi não lhes deu muita margem de manobra e o homem gosta de tudo muito certinho.
Em resumo é um album interessante bastante melhor que o Now Diabolical e que se iguala a um Volcano ou talvez o supere nalguns aspectos e como disse acho que consegue agradar a fans antigos como aos mais recentes apenas lhe falta fazer o mesmo que Nero ser insano e louco e queimar tudo a volta...neste aspecto o fogo é apenas o acender de um fosforo falta a força para o resto.... e a vontade mas ouve-se muito bem.

Concordo com quase tudo, eu gostei do album mas não acho que seja "bastante melhor" que o Now Diabolical, está numa onda parecida a apelar aos albums antigos tal como referes, mas o objectivo deste não é o rock'n'roll (apesar de algum groove injectado), eu gosto da postura deles, gosto do groove que eles conseguem imprimir ao BM, torna-os originais e diferentes, o Now Diabolical é uma peça de black'n'roll do melhor, no qual eu acho que destoa uma música com a a "To The Mountains" que eu ainda não consegui absorver tamanho é o petardo rock para depois aparecer algo assim mais sufocante e distorcido. A "The Wolfpack" é realmente excelente, no fim do album as coisas começam a decair um pouco na minha opinião, penúria que a maioria dos albuns hoje em dia anda a sofrer, mas pronto...

[Vooder [RIP 2011/01/03]]

Só para dizer que esta é talvez a melhor crítica que já li tua (Zyklon) relativa aos albuns que conheço, e que está provado que não foi Nero que incendiou Roma,o que não quer dizer que não lhe tivesse agradado a ideia!