paulo figueiredo Escreveu:diabox Escreveu:paulo figueiredo Escreveu:Não te sentes reprimido enquanto te venderem a ideia que fazem tudo isso por questões de "segurança" e "prevenção", quando a melhor prevenção seria desde logo proporcionar um estado de maior igualdade entre as pessoas. Mas pronto, compreendo que a segurança é uma palavra forte e leve muita gente a aceitar muita coisa.
proporcionar um Estado de maior igualdade? de que modo? metendo no mesmo 'saco' os que trabalham e os que gamam? os proletarios e os burgueses? o gajo que trabalha nas obras e o 'mano' que passa o dia no martim moniz? creio que tens, imo e sem intençoes de insulto, muita/o pouca/o consciencia/conhecimento da situaçao e da realidade a que te referes (as rusgas que referes em post(s) anterior(es))
sinto.me mais seguro sabendo que no tasco que frequento nao estao manfios com naifas, p.ex.
mas tambem concordo que, os extremos - usa - sao efectivamente isso, extremos... e de tal modo nao aportam nada de positivo para um Estado
Melhor educação, mais empregos, melhores salários. Um estado social funcional seria um bom começo.
Uma pessoa que não tenha nem €€ nem emprego não vive do ar, revolta-se a ataca quem tem. Não vai simplesmente cruzar os braços e ficar à espera de ajuda enquanto passa fome. Uns vão pedir, outros vão roubar. A solução ideal seria eliminar o mal pela raíz e evitar o aumento da pobreza. O problema é que agora vamos tarde...já há demasiada miséria e a solução é mesmo reprimir com austeridade e autoridade em nome do "crescimento económico sustentado" e da "segurança".
Anyway, esses estereótipos do mano do Martim Moniz e do manfio com navalha, fazem-me crer que é melhor acabar mesmo a discussão por aqui.
bem visto, bem visto. um Estado social, um Estado interventivo... nao discordo
so nao percebi o ultimo paragrafo, sinceramente
