Guia para álbuns "clássicos"

[Riddl3]

Um album q dispensa quaisquer apresentações

[Lapeno Enriquez]

O problema é que os guias servem mesmo para apresentar.

[Lapeno Enriquez]

Epá, isso é THC

Mais logo tiro a dúvida.

[meninobesta]

...

o intuito deste tópico é mesmo fazer uma review decente aos álbuns e não para constatar o óbvio

[Riddl3]

Lineup:
Ronnie James Dio - Vocals, Keyboards
Vinny Appice - Drums
Jimmy Bain - Bass, Keyboards
Vivian Campbell - Guitar

Tracks 1 and 6 by Dio & Bain
Tracks 2 and 5 by Dio
Track 3 by Dio & Campbell
Track 4 and 7 by Dio, Campbell & Appice
Track 8 and 9 by Dio, Campbell, Bain & Appice

TrackList:

1. Stand Up and Shout
2. Holy Diver
3. Gypsy
4. Caught in the Middle
5. Don't Talk to Strangers
6. Straight Through the Heart
7. Invisible
8. Rainbow in the Dark
9. Shame on the Night


Sem dúvida um dos maiores clássicos do Heavy Metal. Album OBRIGATÓRIO para qualquer fã do género. Lançado em 1983, foi a prova de que também se fazia bom Heavy do outro lado do Atlântico. Nitidamente influenciado pelo NWOBHM, há ali também uns toques a Power e Épico. Possui alguns dos melhores clássicos da altura, como a mitica Rainbow in the Dark, a faixa titulo, ou a Don't Talk to Strangers...
Inspirado pelo NWOBHM, marcou e revolucionou o estilo, vindo a marcar muita coisa q foi feita daí em diante. Não esquecer que, acima de Deus e do Chuck Noris, está nada mais, nada menos que o senhor Ronnie James Dio, possuidor de uma das melhores vozes do Heavy.

[pluribus]

Sem dúvida um dos maiores clássicos do Heavy Metal. Album OBRIGATÓRIO para qualquer fã do género. Lançado em 1983, foi a prova de que também se fazia bom Heavy do outro lado do Atlântico. Nitidamente influenciado pelo NWOBHM, há ali também uns toques a Power e Épico. Possui alguns dos melhores clássicos da altura, como a mitica Rainbow in the Dark, a faixa titulo, ou a Don't Talk to Strangers...
Inspirado pelo NWOBHM, marcou e revolucionou o estilo, vindo a marcar muita coisa q foi feita daí em diante. Não esquecer que, acima de Deus e do Chuck Noris, está nada mais, nada menos que o senhor Ronnie James Dio, possuidor de uma das melhores vozes do Heavy.

ahahaha

[Void]

Dodheimsgard
666 Internacional Ano 1999


Line-up:
Aldrahn - voz, guitarra
Vicotnik - guitarra
Apollyon - baixo
Czral - bateria, guitarra
Mr. Magic Logic - teclados, maquinaria

Track-list:
1- Shiva Interfere
2- Ion Storm
3- Carpet Bombing
4- Regno Potiri
5- Final Conquest
6- Logic
7- Sonar Bliss
8- Magic
9- Completion
10 - hidden track

Após bandas como Arcturus, Ved Buens Ende terem dado uma lufada de ar fresco ao estilo conservador do blackmetal com dois albuns intemporais e clássicos, catalogando a sua música como avant garde, pensou-se que tudo ja tinha sido feito. Surge nos finais dos anos 90 o album 666 Internacional, dos Dodheimsgard.
Dificilmente catalogável na altura, em que a banda funde a frieza de riffs de guitarra cortantes tipicos do blackmetal, partes de puro blastbeat selvagem ao som industrial, nada convencional na altura. Os própios elementos da banda deixam de parte o tipico corpse paint branco e preto, pintam a cara e corpo com cores flurescentes como o azul, verde,cor de rosa e vermelho.
O trabalho apesar de boas criticas, dificilmente é aceite pela comunidade do blackmetal, apesar dos seus membros pertecerem a bandas influentes dentro do género, e de terem feito albuns como Kronet til konge,Monumental Possession.
Antes já tinham dado sinais de mudança no seu e.p Satanic Art.
Nesse mesmo ano os Satyricon lançam o Rebel Extravaganza e dois anos mais tarde os Thorns, ambos com algumas alterações na sua sonoridade entrando também no campo do industrial experimental, sendo mais notado nos segundos do que nos primeiros.

Clássico, sim porque influênciou muita da música que é feita actualmente, dentro deste género.

[pantufa]

Antes já tinham dado albuns sinais de mudança no seu e.p Satanic Art.

Pode nao ser bem o que é pretendido neste tópico, mas já que o void fala em marcos, e lufadas de ar fresco. Aviso já que não sou portador de grande jeito p'ra escrita...

Sendo o Post metal, atmospheric coiso, zé-downtempo.... o que lhe quiserem chamar uma sonoridade que está mais ou menos na moda (como ja foi dito algures), acho importante falar destes, e d'outros albuns numa altura em que muito boas (e outras muito aborrecidas) bandas têm surgido +/- dentro deste género.
Cá vai um álbum que no mínimo é digno de ser ouvido, nem que seja para se dizer que já se ouviu e não se gostou, mas a inovação e ousadia do álbum são inegáveis.

ISIS_CELESTIAL



Aaron Turner - guitars, vocals, graphic design, (penso ser também o responsável por quase toda a componente lírica mas não tenho a certeza)
Mike Gallagher - guitars
Jeff Caxide - bass
Cliff Meyer - samples/vocals/guitars
Aaron Harris - drums

TrackList
1. SGNL>01 00:55
2. Celestial (The Tower) 09:42
3. Glisten 06:34
4. Swarm Reigns (Down) 06:01
5. SGNL>02 00:51
6. Deconstructing Towers 07:30
7. SGNL>03 00:34
8. Collapse and Crush 05:55
9. C.F.T. (New Circuitry and Continued Evolution) 05:42
10. Gentle Time 07:02
11. SGNL>04 (End Transmission) 01:06

Pre-Celestial releases:

1998 Demo
Mosquito Control EP, 1998
The Red Sea EP, 1999
Isis / Pig Destroyer Split, 2000
Sawblade EP,2000

Ícones inegáveis da cena Post metal, com ligações a projectos de Drone; Post rock, ambiente, Sludge etc.. Os ISIS são hoje uma banda de referência e uma das principais influência para muito boa coisa que tem aparecido. Citados muita vezes entre nomes como Neurosis, Godflesh ou até mesmo uns Melvins como uma banda que prima integridade e caracter inovador que veio a deixar marcas bem profundas no panorama musical.

Dotados de uma natureza extremamente experimental, não estariam a fazer um bom trabalho se nao nos tivessem presenteado com trabalhos diversificados ao longo dos anos sem nunca se repetirem ou tornarem aborrecidos.

...

Corria o ano de 2000 quando, após a edição de uma Demo e 3 EP's, sai aquele que viria a ser considerado por muitos um dos maiores marcos do universo da musica pesada.
Uma evolução natural do mote lançado pelo material já editado, onde já tínhamos tido oportunidade de ver descargas intensidade Sludgiana com requintes influenciados pela escola de uns Godflesh.
Em CELESTIAL temos tudo isso e mais ainda. Guitarras mais uma vez bem dropadas, riffs pesados e muitas vezes "lentos" que se arrastam e entranham,(destaque para o riff inicial da faixa titulo "Celestial (the tower)" que é um fode-pescoços daqueles (principalmente ao vivo) e para a bofetada inicial de uma swarm reigns por exemplo). Uma sonoridade rica em texturas, atmosferas imersivas, contrastes entre intensidade esmagadora e momentos de serenidade e calma que nos deixam perfeitamente alienados e alguns momentos que quase remontam a um minimalismo Dronico.

Um album que tem tudo para a agradar a quem gosta de musica que se vai desenvolvendo ao longo de toda a "viagem" sem nunca encalhar ou cair em lugares comuns. Não acho que seja um álbum de difícil audição para um ouvido mais ortodoxo ou simplesmente destreinado no que diz respeito a estas sonoridade, desde que não se vá à partida já com pedras na mao.

Não é o meu album preferido da banda, nem o que acredito que seja o mais importante da sua carreira, mas quis começar pelo principio.

[Void]

xiii nem reparei.
obrigado pantufa

[meninobesta]

Pode nao ser bem o que é pretendido neste tópico,

não é nada.... não pelo álbum em si mas pelo texto... o objectivo é ter uma review escrita pelo próprio além dos porquês de considerar o album um clássico

copias de uma wiki qualquer não têm qualquer valor

[Last Light]

Lineup:
Ronnie James Dio - Vocals, Keyboards
Vinny Appice - Drums
Jimmy Bain - Bass, Keyboards
Vivian Campbell - Guitar

Tracks 1 and 6 by Dio & Bain
Tracks 2 and 5 by Dio
Track 3 by Dio & Campbell
Track 4 and 7 by Dio, Campbell & Appice
Track 8 and 9 by Dio, Campbell, Bain & Appice

TrackList:

1. Stand Up and Shout
2. Holy Diver
3. Gypsy
4. Caught in the Middle
5. Don't Talk to Strangers
6. Straight Through the Heart
7. Invisible
8. Rainbow in the Dark
9. Shame on the Night


Sem dúvida um dos maiores clássicos do Heavy Metal. Album OBRIGATÓRIO para qualquer fã do género. Lançado em 1983, foi a prova de que também se fazia bom Heavy do outro lado do Atlântico. Nitidamente influenciado pelo NWOBHM, há ali também uns toques a Power e Épico. Possui alguns dos melhores clássicos da altura, como a mitica Rainbow in the Dark, a faixa titulo, ou a Don't Talk to Strangers...
Inspirado pelo NWOBHM, marcou e revolucionou o estilo, vindo a marcar muita coisa q foi feita daí em diante. Não esquecer que, acima de Deus e do Chuck Noris, está nada mais, nada menos que o senhor Ronnie James Dio, possuidor de uma das melhores vozes do Heavy.

Muito bom mesmo

[Pedrof]

Muito interessante este topico...

Ver se faço um textozinho também, e posto aqui

[Zyklon]

Dodheimsgard
666 Internacional Ano 1999


Line-up:
Aldrahn - voz, guitarra
Vicotnik - guitarra
Apollyon - baixo
Czral - bateria, guitarra
Mr. Magic Logic - teclados, maquinaria

Track-list:
1- Shiva Interfere
2- Ion Storm
3- Carpet Bombing
4- Regno Potiri
5- Final Conquest
6- Logic
7- Sonar Bliss
8- Magic
9- Completion
10 - hidden track

Após bandas como Arcturus, Ved Buens Ende terem dado uma lufada de ar fresco ao estilo conservador do blackmetal com dois albuns intemporais e clássicos, catalogando a sua música como avant garde, pensou-se que tudo ja tinha sido feito. Surge nos finais dos anos 90 o album 666 Internacional, dos Dodheimsgard.
Dificilmente catalogável na altura, em que a banda funde a frieza de riffs de guitarra cortantes tipicos do blackmetal, partes de puro blastbeat selvagem ao som industrial, nada convencional na altura. Os própios elementos da banda deixam de parte o tipico corpse paint branco e preto, pintam a cara e corpo com cores flurescentes como o azul, verde,cor de rosa e vermelho.
O trabalho apesar de boas criticas, dificilmente é aceite pela comunidade do blackmetal, apesar dos seus membros pertecerem a bandas influentes dentro do género, e de terem feito albuns como Kronet til konge,Monumental Possession.
Antes já tinham dado sinais de mudança no seu e.p Satanic Art.
Nesse mesmo ano os Satyricon lançam o Rebel Extravaganza e dois anos mais tarde os Thorns, ambos com algumas alterações na sua sonoridade entrando também no campo do industrial experimental, sendo mais notado nos segundos do que nos primeiros.

Clássico, sim porque influênciou muita da música que é feita actualmente, dentro deste género.

Hum...apenas para dizer isto.
È um dos albuns que para mim nunca tentaria definir por palavras, porque é me completamente impossivel descrever aquilo que sinto quando o coloco a tocar.
È daquelas coisas especiais que todos temos e em que tudo á nossa volta ganha novas "realidades" ou novos "estados" (reais ou imaginários),não querendo entrar em parametros demasiadamente pessoais este album é para mim o mais explorador e arriscado saido da explosão evil nórdica,e não falo de coisas anteriores muito boas como o Min Tid Skal Komme de Fleurety que muitas vezes é esquecido ou VBE que tiveram uma ligeira/forte influencia nesta abertura sonora.
Muito á frente para os seus pares,nem Arcturus nem Ulver conseguiram captar e degolar a aura extremanarcoticoespacialanti que aqui se sente.
O homonimo de Thorns foi um dos que andou lá perto, mas até esse teve um toque magico que ajudou, falo na participação e ajuda do Al ao Snorre bem como o aproveitamento dos restos da capacidade criadora que o Satyr tinha na fase pos RE.
Nos dias de hoje por muito que se tente recriar,retratar ou expandir o universo vanguardista do BM ainda não se sentiu um abalo tão grande como o que se sente no 666INT.
Já agora Void, falaste no Satanic Art.
O ep tem uma ligação ao album, porque deve ser visto como uma curta introdução ao mesmo já que a "Wrapped In Plastic" que encerra o ep e nada mais que a introdução da "Shiva Interfere", quem têm os trabalhos sabe disso bem,mas achei por bem adicionar á tua review já que falaste nisso.
Já agora já alguma vez ouviste o ep seguido do album?
Experimenta...

[pantufa]

Pode nao ser bem o que é pretendido neste tópico,

não é nada.... não pelo álbum em si mas pelo texto... o objectivo é ter uma review escrita pelo próprio além dos porquês de considerar o album um clássico

copias de uma wiki qualquer não têm qualquer valor

tens toda a razão minha cara Besta! estava com pressa. vou tratar disso.

[Riddl3]

Ano: 1980

Line-up :
Ronnie James Dio - Vocals
Tony Iommi - Guitars
Terrance "Geezer" Butler - Bass
Bill Ward - Drums

All tracks by Dio, Iommi, Butler, Ward.

Tracklist:
1. Neon Knights
2. Children of the Sea
3. Lady Evil
4. Heaven and Hell
5. Wishing Well
6. Die Young
7. Walk Away
8. Lonely is the Word


Pessoalmente, a minha formação favorita de Sabbath. Não pondo em causa todo o trabalho feito com o Ozzy, o Dio veio, na minha modesta opinião, dar outra vida a Black Sabbath. E este album é a prova viva disso. Temos aqui uma abordagem mais virada para o Heavy tradicional (a Kneon Knights a abrir é bom exemplo disso) e não tanto para o Doom (apesar de continuar lá bem presente, como por exemplo na Children of the Grave). Citando o amigo Odinson este album é uma "bíblia de como fazer bom Heavy Metal". Aconselho vivamente, especialmente a quem acha q Black Sabbath é só Doom lento, arrastado e a Paranoid
Dou grande destaque também ao grande trabalho de guitarra do senhor Iommi neste album, a mostrar a muito boa gente q achava q ele n dava para mais, precisamente o contrário.
Na altura não foi um album "consensual" por, como já referi acima, estar mais virado para o Heavy e não tanto para o Doom, mas há tb q relembrar que o vocalista escolhido para substituir o Ozzy foi o senhor Ronnie James Dio. Mas, verdade é que, tornou-se num marco na longa carreira desta banda, pela inovação, com marcas nitidas e fortes das suas origens. Um perfeito exemplo de como se pode criar um estilo e passado uma década conseguir supreender.