Política - Discussão ou algo do género.

[Grimner]

E enquanto cá nos detemos nestas questiúnculas,


http://www.bbc.co.uk/news/world-19976841


Quando digo e afirmo que a questão da dívida põe em causa a democracia, não é hipérbole. É a constatação de uma repetição histórica.

[OrDoS]

E enquanto cá nos detemos nestas questiúnculas,


http://www.bbc.co.uk/news/world-19976841


Quando digo e afirmo que a questão da dívida põe em causa a democracia, não é hipérbole. É a constatação de uma repetição histórica.

Muito mau, e ouvir o Panagiotaros dizer "There are no legal migrants in Greece, not even one." devia ser razão suficiente para exonerá-lo dos seus cargos públicos, já para não falar das acções.

Dificilmente esse tipo de xenofobia se vai passar por cá com essa violência ou permissividade. O nosso povo para votar à direita, dificlimente votará em Nazis ou fascistas-xenófobos. Se falarmos se irão existir situações, não duvido, mas serão pontuais, irão haver sempre votos na direita radical, mas serão residuais.
Aceitar radicais de direita (ou de esquerda), que promovam violência focada em grupos étnicos ou de orientação sexual, no nosso governo ou instituições de poder, não é da nossa filosofia. O Povo Português mais rápido rebaixa-se perante um governo autoritário do que se deixa levar por falinhas nacionalistas. Basta ver que fora de Lisboa essas manifestações são raríssimas e mesmo na zona da Grande Lisboa não há assim tantas.

Posso, claro, estar enganado, mas dada a nossa história recente e dado que não temos problemas de grande imigração (aliás, até estamos a ter menos do que o normal), julgo estar relativamente certo.

[Grimner]

E enquanto cá nos detemos nestas questiúnculas,


http://www.bbc.co.uk/news/world-19976841


Quando digo e afirmo que a questão da dívida põe em causa a democracia, não é hipérbole. É a constatação de uma repetição histórica.

Muito mau, e ouvir o Panagiotaros dizer "There are no legal migrants in Greece, not even one." devia ser razão suficiente para exonerá-lo dos seus cargos públicos, já para não falar das acções.

Dificilmente esse tipo de xenofobia se vai passar por cá com essa violência ou permissividade. O nosso povo para votar à direita, dificlimente votará em Nazis ou fascistas-xenófobos. Se falarmos se irão existir situações, não duvido, mas serão pontuais, irão haver sempre votos na direita radical, mas serão residuais.
Aceitar radicais de direita (ou de esquerda), que promovam violência focada em grupos étnicos ou de orientação sexual, no nosso governo ou instituições de poder, não é da nossa filosofia. O Povo Português mais rápido rebaixa-se perante um governo autoritário do que se deixa levar por falinhas nacionalistas. Basta ver que fora de Lisboa essas manifestações são raríssimas e mesmo na zona da Grande Lisboa não há assim tantas.

Posso, claro, estar enganado, mas dada a nossa história recente e dado que não temos problemas de grande imigração (aliás, até estamos a ter menos do que o normal), julgo estar relativamente certo.

Concordo. Estou acima de tudo a alertar a uma questão que está a passar de facto na Grécia, e que me parece retirada a papel químico da narrativa da subida ao poder do Hitler, com uma crise financeira a criar um vazio de poder preenchido por milícias armadas.

Não deixa de ser preocupante ir somando as peças do puzzle, a completa falta de preocupação por parte do resto da Europa que isto esteja a acontecer na Grécia ( e que a Hungria já tenha efectivamente regressado a um regime neofascista).


Mas não é esse o único tipo de autoritarismo que anda a permear a Europa. Basta rever as declarações da Merkel hoje que pretendem que a Comissão Europeia tenha poder de veto sobre os orçamentos nacionais. Ou que o FMI tenha, sem meias medidas, exigido que Portugal cumpra o OE de estado tal qual está. Por cá diria que, embora não corramos menos risco de cair em ditadura, ela tem os mesmos contornos de "brandos costumes" do Salazarismo.

[HFVM]

http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Inte ... t_id=61308

Bancos nacionais e Segurança Social apoiaram regresso aos mercados

O balão de oxigénio que Portugal conseguiu, no passado dia 3 de Outubro, para respirar com mais alívio no que respeita ao financiamento da dívida pública, foi dado sobretudo pelos bancos portugueses e pelo Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social, apurou o SOL.

Seguindo o exemplo da Irlanda, o Governo deu instruções para a realização de uma operação de troca de dívida no valor de 3.757 milhões de euros, disponibilizando-se a comprar obrigações com maturidade em Setembro de 2013 (data acordada com a troika para o chamado regresso aos mercados privados para financiamento de dívida pública de médio e longo prazo) e vender outras com maturidade em 2015.

«A esmagadora maioria dos títulos foi assegurada pelos bancos portugueses», confirmou uma fonte do sector financeiro, realçando o papel que a banca nacional tem tido na compra de dívida soberana de Portugal nos últimos anos, sobretudo desde que o país foi resgatado.

Segundo os dados do Banco de Portugal, os bancos somavam, no final do primeiro semestre deste ano, um valor superior a 33 mil milhões de euros em títulos de dívida pública com maturidade superior a um ano. O envolvimento da banca portuguesa na compra de dívida soberana é, aliás, apontado no sector financeiro como uma das razões para uma maior dependência do Banco Central Europeu. No total, os bancos nacionais tinham em Setembro 55,58 mil milhões de euros de empréstimos junto da autoridade monetária de Frankfurt, o que representa mais 700 milhões de euros face a Agosto (um crescimento de 1,29%).

Mas a Segurança Social também terá apoiado o regresso aos mercados no início do mês. «Outro investidor de peso nesta operação da semana passada, que correspondeu na prática ao roll-over antecipado da dívida, foi o fundo da Segurança Social», revelou outra fonte. O fundo de equilíbrio do sistema de previdência tem de aplicar, pelo menos, 50% do valor da sua carteira em dívida portuguesa.

Foi um sucesso diziam eles no parlamento

[Grimner]

E lá se livram os credores dos activos tóxicos, que passam para os nossos bancos, que vão sendo lavados com resgates. Agora, à banca estrangeira é só ir recebendo os juros restantes, que partilha com a banca nacional, a quem pagamos não só a dívida, mas usamos uma parte enorme do resgate para recapitalizar.

É tão bom saber que o nosso dinheiro dos descontos é usado para especulação financeira.

E nessa senda, tanto da Banca nacional como da Segurança social, o Fernando Ulrich merece um qualquer prémio "é preciso ter uma lata do caralho!".


Porquê? Por sugerir que o governo empregue na sua empresa trabalhadores desempregados que trabalhem para a dita a custo zero para o empregador. Ele até é generoso, e diz que os desempregados poderiam receber até o salário por inteiro. Pago, claro, pelo estado que com o dinheiro dos outros é possível ser-se generoso. Às empresas, ficam custos tremendos como o material de escritório e assins. Como o pobre banco privado, que só este ano recebeu 1.300 Milhões do nosso dinheiro anda pelas ruas da amargura, até afirma que sem uma medida como esta pode ter que despedir pessoal.


A ler contendo tanto quanto possível os refluxos de vómito.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=585059


Voluntarismo, diz ele.

[GoncaloBCunha]

Voluntarismo, diz ele.

Já que esse fdp fala em voluntarismo, porque não dá o exemplo, empregando e pagando ele às pessoas?!

Ahh, por causa disto:

o caminho em que nós vamos é o de reduzir pessoas. E é isso que vamos continuar a fazer porque é isso que aumenta a rentabilidade do banco

[GoncaloBCunha]

[Grimner]

Não acho que tenha sido a intervenção mais importante do prós & contras de segunda ( que foi o primeiro com contras em muito, muito tempo, e foi preciso uma chuva de cartas ao provedor do telespectador a acusar a Fátima Campos Ferreira de falta de deontologia). Infelizmente, não deram grande tempo de discussão à Joana Manuel e ao Nuno Ramos de Almeida, mas, a par com os da restauração, foram dos que melhor falaram e foram além do discurso surdo do não há alternativa.

Que existe corrupção é um dado garantido e mastigado, até os Medinas Carreiras desta terra o afirmam. O que neste momento mais falta faz é apresentar opiniões divergentes sobre a dívida.

[Enigma]

A ler contendo tanto quanto possível os refluxos de vómito.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=585059


Voluntarismo, diz ele.

Fdx, mas que grande filho da puta! Vindo de quem vem não me surpreende absolutamente nada mas, ainda assim, isto é o ultrapassar de qualquer fronteira ética.
Sinceramente, se eu tivesse nem que fosse apenas um cêntimo no BPI já o tinha tirado de lá há muito tempo!

[OrDoS]

A ler contendo tanto quanto possível os refluxos de vómito.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=585059


Voluntarismo, diz ele.

Fdx, mas que grande filho da puta! Vindo de quem vem não me surpreende absolutamente nada mas, ainda assim, isto é o ultrapassar de qualquer fronteira ética.
Sinceramente, se eu tivesse nem que fosse apenas um cêntimo no BPI já o tinha tirado de lá há muito tempo!

O tipo deve estar a ficar xéxé...

[MeBathory]

O tipo deve estar a ficar xéxé...

Não está não... prepara-te, mais ideias destas irão aparecer!

[OrDoS]

O tipo deve estar a ficar xéxé...

Não está não... prepara-te, mais ideias destas irão aparecer!

Um gestor de um banco a dizer que o Estado devia suportar os custos de funcionários? Nem do Belmiro ou do Alexandre Santos esta saía!

[MeBathory]

Deixa andar mais um bocadinho e não tarda vai dizer que são os próprios funcionários que deviam suportar os seus custos, isto porque, e passo a citar: "era bom para elas (pessoas), que aprendiam, que se valorizavam, que era bom para a carreira".

Não está muito longe...

[OrDoS]

E continua a parvalheira da propaganda Nazi na Grécia:

«Deputada grega considerou imigrantes "sub-humanos"»

"(...) Elena Zaroulia (...) causou polémica ao classificar os imigrantes na Grécia como "sub-humanos" que têm "todo o tipo de doenças" (...) a polémica instalou-se pelo facto de Elena Zaroulia ter sido eleita, no início de outubro, como membro do comité de igualdade e anti-discriminação do Conselho da Europa (...)"

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/In ... id=2837766


Sinceramente.....

[Audiokollaps]

A opinião politica portuguesa ficou mais pobre.