Política - Discussão ou algo do género.
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
Referia-me à Bélgica, por acaso, que esteve em autogestão. por uma vez não estava a falar da Islândia. A Bélgica, no período sem governo, sobe de 2,7 negativos para 2%.
Mas, na lista de coisas que nós não temos, convém acrescentar a mais vital de todas:
Nós não temos uma classe média estável e com poder de compra que consiga gerar receita. Daí deriva que não tenhamos uma real produtividade ( e não o facsimile neoliberal que o novo código de trabalho quer promulgar e que quanto muito é um prego no caixão da produtividade ao invés de um estímulo). Daí deriva que fiquemos muito mais fragilizados quando uma crise global bate à porta. A razão de ser destes números comparativos é que o nosso sobrendividamento não derivou exclusivamente da má governação Sócrates, e que o fenómeno foi igual em toda a zona Euro ( e não só). A diferença é que os restantes países tinham a estabilidade financeira para absorver o golpe. Nós não só estamos incapazes de o fazer, como escolhemos enfraquecer mais o real motor da nossa economia.
Mas, na lista de coisas que nós não temos, convém acrescentar a mais vital de todas:
Nós não temos uma classe média estável e com poder de compra que consiga gerar receita. Daí deriva que não tenhamos uma real produtividade ( e não o facsimile neoliberal que o novo código de trabalho quer promulgar e que quanto muito é um prego no caixão da produtividade ao invés de um estímulo). Daí deriva que fiquemos muito mais fragilizados quando uma crise global bate à porta. A razão de ser destes números comparativos é que o nosso sobrendividamento não derivou exclusivamente da má governação Sócrates, e que o fenómeno foi igual em toda a zona Euro ( e não só). A diferença é que os restantes países tinham a estabilidade financeira para absorver o golpe. Nós não só estamos incapazes de o fazer, como escolhemos enfraquecer mais o real motor da nossa economia.
Eu já vi o raxx num papo seco
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
Não acho que ele seja solução, nem outros pseudo comentadores, achei curioso o artigo.
"...verifica-se que portugal se endividou mais com a troika que em 2 anos de crise económica mundial."
Ainda será mais, só vamos com ano e meio de programa, essas contas não estão fechadas.
Cada pais tem a sua especificidade, com a mentalidade tuga, é dificil visualizar um periodo igual ao belga, no nosso pais mas...
Mário Soares e Maria Barroso (Pro Dignitate) cada um com a sua fundação, ligeiro corte de 30% que treta.
Buscas domiciliárias a ex-ministros socialistas
http://economico.sapo.pt/noticias/busca ... 52551.html
(
são tantos os pilha-galinhas, espero que não fique só por estes e que traga algo concreto)

"...verifica-se que portugal se endividou mais com a troika que em 2 anos de crise económica mundial."
Ainda será mais, só vamos com ano e meio de programa, essas contas não estão fechadas.
Cada pais tem a sua especificidade, com a mentalidade tuga, é dificil visualizar um periodo igual ao belga, no nosso pais mas...
Mário Soares e Maria Barroso (Pro Dignitate) cada um com a sua fundação, ligeiro corte de 30% que treta.
Buscas domiciliárias a ex-ministros socialistas
http://economico.sapo.pt/noticias/busca ... 52551.html
(

Re: Política - Discussão ou algo do género.
Grimner Escreveu:Daí deriva que fiquemos muito mais fragilizados quando uma crise global bate à porta. A razão de ser destes números comparativos é que o nosso sobrendividamento não derivou exclusivamente da má governação Sócrates, e que o fenómeno foi igual em toda a zona Euro ( e não só). A diferença é que os restantes países tinham a estabilidade financeira para absorver o golpe. Nós não só estamos incapazes de o fazer, como escolhemos enfraquecer mais o real motor da nossa economia.
O "motor" da nossa economia era o consumo interno, assente numa bolha de crédito cada vez maior. Quando o crédito se tornou escasso, a bolha começou a esvaziar.
Por isso é que o aumento do desemprego e falências se concentram maioritariamente em 3 sectores, todos virados para o consumo interno: construção civil, restauração e comércio.
Entretanto, apesar do bom ou mau trabalho do Governo e da crise a nível mundial, as exportações lá se vão safando.
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
Grimner Escreveu:Referia-me à Bélgica, por acaso, que esteve em autogestão. por uma vez não estava a falar da Islândia. ...
Apesar de não estares a falar da Islândia, fica aqui o link para um documentário. Para quem não viu.
http://potspansdocumentary.wordpress.com/
É uma abordagem diferente à crise, e com algumas ideias interessantes. Apesar do caso português ser um pouco diferente.
- Grimner
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
raxx7 Escreveu:Grimner Escreveu:Daí deriva que fiquemos muito mais fragilizados quando uma crise global bate à porta. A razão de ser destes números comparativos é que o nosso sobrendividamento não derivou exclusivamente da má governação Sócrates, e que o fenómeno foi igual em toda a zona Euro ( e não só). A diferença é que os restantes países tinham a estabilidade financeira para absorver o golpe. Nós não só estamos incapazes de o fazer, como escolhemos enfraquecer mais o real motor da nossa economia.
O "motor" da nossa economia era o consumo interno, assente numa bolha de crédito cada vez maior. Quando o crédito se tornou escasso, a bolha começou a esvaziar.
Por isso é que o aumento do desemprego e falências se concentram maioritariamente em 3 sectores, todos virados para o consumo interno: construção civil, restauração e comércio.
Entretanto, apesar do bom ou mau trabalho do Governo e da crise a nível mundial, as exportações lá se vão safando.
Só me dás mais razão. Uma classe média fragilizada no seu poder de compra não pode suster uma economia. E porque a fragilidade vinha de trás, torna essa mesma classe média mais permeável ao crédito. Seja como for, a solução não pode passar por destruir o poder de compra dessa mesma classe média (até mesmo para impedir que tenham que recorrer a crédito). Que são o motor aqui e em qualquer economia, de resto.
Se os únicos países onde se verifica recuperação económica são aqueles que não estão sujeitos a austeridade, não há uma ilação simples a retirar desse facto?
E que as exportações se safem, já o disse e repito, não vale de nada. Se uma empresa duplica os lucros e o volume de vendas, mas não aumenta salários e contrata em função dessa realidade, só o dono da empresa sai beneficiado. Como indicador isolado, vale tanto como o Camilo Lourenço.
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
A economia de um país como o nosso não pode depender só das exportações. Para sobrevivermos temos de ter economia e consumo interno. Sem consumo interno não há PIB que resista.
Agora que é necessário uma reivenção do tecido empresarial do país para que não esteja dependente da restauração, cosntrução civil e comércio e serviços, isso é, até porque dificilmente a construção civil (sem mercado imobiliário de venda e sem obras públicas) voltará a empregar gente como empregava.
Onde é que estão as linhas de crédito para as pME que vinham com as tranches da troika? Ninguém vai arriscar em abrir uma PME para consumo interno (seja agroalimentar, comércio ou serviços) numa economia destas.
Neste momento estamos a flutuar inertes no lago...
Agora que é necessário uma reivenção do tecido empresarial do país para que não esteja dependente da restauração, cosntrução civil e comércio e serviços, isso é, até porque dificilmente a construção civil (sem mercado imobiliário de venda e sem obras públicas) voltará a empregar gente como empregava.
Onde é que estão as linhas de crédito para as pME que vinham com as tranches da troika? Ninguém vai arriscar em abrir uma PME para consumo interno (seja agroalimentar, comércio ou serviços) numa economia destas.
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
spiegelman Escreveu:A economia de um país como o nosso não pode depender só das exportações. Para sobrevivermos temos de ter economia e consumo interno. Sem consumo interno não há PIB que resista.
Não tens isso trocado? É que tem sido precisamente esse o nosso erro, depender apenas do consumo interno!
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
UnknownOne Escreveu:spiegelman Escreveu:A economia de um país como o nosso não pode depender só das exportações. Para sobrevivermos temos de ter economia e consumo interno. Sem consumo interno não há PIB que resista.
Não tens isso trocado? É que tem sido precisamente esse o nosso erro, depender apenas do consumo interno!
Não,
Na minha observação está escrito:
Agora que é necessário uma reivenção do tecido empresarial do país para que não esteja dependente da restauração, cosntrução civil e comércio e serviços, isso é, até porque dificilmente a construção civil (sem mercado imobiliário de venda e sem obras públicas) voltará a empregar gente como empregava.
Mas o que se tem feito nestes últimos dois anos é virar o prato ao contrário. com uma diferença. Tu não tens empresas exportadoras que te segurem a economia. Podes não ter feito crescer a economia só com consumo interno mas a coisa tem-se vindo a aguentar, artificialmente, é certo, mas a aguentar.
Agora como não dá mesmo é sem consumo interno. NO imediato, sem consumo interno, morremos. è um beco sem saída.
Não se pode cortar no consumo interno e apostar só na produção para o exterior. A não ser que queiras ser como a china ou cuba. Trabalhar só para exportar e dormir em comunidades de trabalhadores com cantinas comunitárias e roupas todas iguais.
POrreiro era ter uma fábrica do I-phone 5 em POrtugal. Expoertávamos para carai...
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
(...)
Corte em fundações que não recebiam qualquer financiamento público
A Fundação Oriente consta da lista de fundações sujeitas ao corte de apoio público, contudo, e segundo esclareceu o presidente desta entidade, Carlos Monjardino, à agência Lusa, este organismo não recebe qualquer apoio financeiro público português.
A Rádio Renascença cita outros casos de fundações que constam na lista de cortes de apoios do governo que nunca receberam qualquer verba do Estado, como é o caso da Fundação Cultursintra e da Fundação António Quadros, que se dedica ao apoio à comunidade científica.
(...)
LOL
É o que se chama fogo-de-artificio para por os tolos distraídos a olhar para o céu.
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
"Cinco fundações não reconhecidas receberam dinheiro estatal"
Ao longo dos anos devem ter sido muitas mais, lembro-me logo desta:
O Governo ameaça cinco autarquias com responsabilidade financeira por terem atribuído dinheiros públicos a fundações ilegais. A resolução do Conselho de Ministros publicada terça-feira diz que cinco fundações não foram reconhecidas oficialmente, devem ser apagadas do registo de pessoas colectivas e o Tribunal de Contas deve apurar da responsabilidade financeira de quem lhes entregou dinheiro.
O presidente da Câmara de Praia da Vitória, na ilha açoriana da Terceira, também preside à fundação que é dona da escola profissional da ilha. Entre 2008 e 2010 recebeu perto de nove milhões de euros em apoios públicos. Segundo as fichas de avaliação, a fundação foi reconhecida em 2004 pelo Ministério da Administração Interna só que o Conselho de Ministros diz agora que, afinal, a fundação não está reconhecida.
Roberto Monteiro, o socialista responsável pela autarquia e pela fundação, arrisca-se a ter de assumir responsabilidade financeira pelas verbas atribuídas indevidamente. A Renascença tentou explicações durante várias horas, mas até agora não houve resposta.
Tutelada pela Câmara de Cascais, a Fundação Fausto Figueiredo tem sede no estádio do Estoril Praia e propõe-se apoiar a formação desportiva. Também não foi reconhecida pelo que deve desaparecer do registo de pessoas colectivas e, mais uma vez, o autarca que lhe deu apoios públicos pode ser penalizado. No período avaliado era António Capucho, que defende a utilidade da fundação e desconhece irregularidades.
A braços com uma eventual reposição de verbas por financiar uma fundação não reconhecida está a Câmara de Oliveira de Azeméis pelo dinheiro entregue à Fundação La Salette.
O mesmo se passa com a Câmara de Espinho que criou a Fundação Navegar, juntamente com a RTP e com o concessionário do Casino de Espinho. Mas mais uma vez, na ficha de avaliação do Governo dizia-se que esta fundação teria sido reconhecida pelo secretário de Estado da presidência em 2002.
Mais complicada adivinha-se a extinção da entidade que se assume como Fundação de Ensino e Desenvolvimento de Passos de Brandão. É proprietária de um Instituto Superior em Santa Maria da Feira, uma escola que a Renascença confirmou que está em funcionamento e devidamente reconhecida pelo Ministério da Educação desde os anos 90.
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.as ... &did=78915
Ao longo dos anos devem ter sido muitas mais, lembro-me logo desta:
Ainda em 2000, Armando Vara viu-se forçado a pedir a demissão ao surgirem notícias sobre alegadas irregularidades cometidas pela Fundação para a Prevenção da Segurança Rodoviária, que fundara no ano anterior, quando era secretário de Estado, processo que seria posteriormente arquivado..
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
Audiokollaps Escreveu:(...)
Corte em fundações que não recebiam qualquer financiamento público
A Fundação Oriente consta da lista de fundações sujeitas ao corte de apoio público, contudo, e segundo esclareceu o presidente desta entidade, Carlos Monjardino, à agência Lusa, este organismo não recebe qualquer apoio financeiro público português.
A Rádio Renascença cita outros casos de fundações que constam na lista de cortes de apoios do governo que nunca receberam qualquer verba do Estado, como é o caso da Fundação Cultursintra e da Fundação António Quadros, que se dedica ao apoio à comunidade científica.
(...)
LOL
É o que se chama fogo-de-artificio para por os tolos distraídos a olhar para o céu.
Deixem-me só constatar o óbvio:
Entrentanto a Fundação PSD Madeira não sofre qualquer danos, por... alegadamente não receber dinheiros estatais.
Enquanto isso a investigação da PJ tem sofrido entraves por parte do parlamento da Madeira por não levantarem a imunidade parlamentar do Alberto João.
I have come here to chew bubble gum and kick ass, and I'm all out of bubble gum!
Occupy Metal.
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Saude/Interior.aspx?content_id=2794364
Basicamente.. tens um azar na vida. Tás f*ddo
estes ao menos são mais subtis q o Hitler 
Triste país...
O Ministério da Saúde "pode e deve racionar" o acesso a tratamentos mais caros para pessoas com cancro, sida e doenças reumáticas, segundo um parecer do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida.
Basicamente.. tens um azar na vida. Tás f*ddo


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Re: Política - Discussão ou algo do género.
Riddl3 Escreveu:http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Saude/Interior.aspx?content_id=2794364O Ministério da Saúde "pode e deve racionar" o acesso a tratamentos mais caros para pessoas com cancro, sida e doenças reumáticas, segundo um parecer do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida.
Basicamente.. tens um azar na vida. Tás f*ddoestes ao menos são mais subtis q o Hitler
Triste país...
Não é por mais nada mas não discutindo que a figura devia ter um pouquinho mais de tento na forma como diz as coisas (isto devia virar mantra nos dias que correm), tendo em conta que por esta altura o FB já deve andar cheio de fotos do senhor com bigodinho à hitler e com gente a chamá-lo de assassino e outros mimos, espanta-me que o mesmo diga que o número "indiscriminado" de "número indiscriminado de ecografias mamárias, ou pélvicas, ou obstétricas, ou densitometrias" não sejam controladas...
Não é por mais nada mas...não deviam?
E já agora, interessava mesmo era ler o parecer. Declarações a rádios deixam sempre bastante a desejar...
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
""10. Nos fármacos comparticipados pelo SNS, o CNECV considera premente reavaliar gastos correntes
em termos de custo-oportunidade e custo-efetividade, com possíveis substituições, desinvestimentos ou
suspensões. Com efeito, o debate não pode restringir-se à contenção de custos adicionais, mas à melhor
utilização dos recursos já existentes e ao combate contra o desperdício e ineficiência na Saúde.""
http://www.cnecv.pt/admin/files/data/do ... %20SNS.pdf
O parecer.
em termos de custo-oportunidade e custo-efetividade, com possíveis substituições, desinvestimentos ou
suspensões. Com efeito, o debate não pode restringir-se à contenção de custos adicionais, mas à melhor
utilização dos recursos já existentes e ao combate contra o desperdício e ineficiência na Saúde.""
http://www.cnecv.pt/admin/files/data/do ... %20SNS.pdf
O parecer.
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