O primeiro-ministro revelou dúvidas, numa entrevista ao jornal alemão Die Welt, sobre o regresso de Portugal aos mercados em 2013 e lembrou que se for necessário está garantida a ajuda financeira do FMI e da UE.
“Eu não sei se Portugal regressará aos mercados em Setembro de 2013 ou mais tarde. Naturalmente que eu quero isso mas, se por qualquer razão que não tenha a ver com a aplicação do programa, isso não funcionar, então o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a União Europeia (UE) manterão a ajuda a Portugal. Já deram garantias disso”, disse Pedro Passos Coelho.
Na entrevista publicada hoje, o chefe do Governo português defendeu que “não é claro que isso possa significar um segundo plano de ajudas”.
Ou seja, traduzido por miúdos, a tal segunda intervenção da troika, que, tão boazinha, está toda compreensão e disposta a ajudar...
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