Política - Discussão ou algo do género.

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Lapeno Enriquez
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Lapeno Enriquez » segunda fev 27, 2012 2:49 pm

Isso chama-se União Europeia, sod.
...natasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatas...
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Vooder
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Vooder » segunda fev 27, 2012 3:51 pm

De União não tem nada!
Ah tem o Euro... ups

Já agora, aproveito para dizer que deve ser o esse o caminho e espero que seja! Como está é que não é carne nem peixe.
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Grimner
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Grimner » segunda fev 27, 2012 4:30 pm

A ser esse o caminho, haveria que se arrepelar muito e recomeçar quase do zero. Neste momento, a UE está não só a trair todos os princípios a que se propôs, está a criar as condições para que se criem os mesmos conflitos de sempre. Há muita volta de mentalidades a dar antes que isso acontecesse. Para já, temos o IV Reich a caminho, depois logo se vê.
Eu já vi o raxx num papo seco
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Soul_of_Darkness [RIP 2012/03/09]

Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Soul_of_Darkness [RIP 2012/03/09] » segunda fev 27, 2012 5:00 pm

Eu um dia destes sonhei que todos os continentes se tinham tornado num so Estado de forma a combater a crise.

Não que se tenham todos unido, apenas cada um tinha o seu governo... sinceramente acho que é essa a solução para o futuro do mundo.

Até para evitar guerras mundias e isso...

Dustspell
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Dustspell » segunda fev 27, 2012 6:50 pm

Grimner Escreveu:A ser esse o caminho, haveria que se arrepelar muito e recomeçar quase do zero. Neste momento, a UE está não só a trair todos os princípios a que se propôs, está a criar as condições para que se criem os mesmos conflitos de sempre. Há muita volta de mentalidades a dar antes que isso acontecesse. Para já, temos o IV Reich a caminho, depois logo se vê.


repara como o lobo parece timido , ainda está a mostrar os dentões , se lhes deixarem abre a boca e por ca temos vassalos que estupidamente se dizem genialmente preocupados...Mas também se eles nem conseguem desenvolver politicas internas...Quanto mais ideias progressivas para serem elaboradas em seio europeu...

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Lapeno Enriquez
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Lapeno Enriquez » terça fev 28, 2012 1:59 am

LuisPedro Escreveu:Eu um dia destes sonhei que todos os continentes se tinham tornado num so Estado de forma a combater a crise.

Não que se tenham todos unido, apenas cada um tinha o seu governo... sinceramente acho que é essa a solução para o futuro do mundo.

Até para evitar guerras mundias e isso...



Como esperas que as guerras mundiais acabem se há guerras dentro de próprios países e até com o vizinho do lado?!
...natasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatas...
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Brunhu
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Brunhu » terça fev 28, 2012 1:41 pm


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Quetzalcoatl
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Quetzalcoatl » terça fev 28, 2012 2:39 pm

LuisPedro Escreveu:Eu um dia destes sonhei que todos os continentes se tinham tornado num so Estado de forma a combater a crise.

Não que se tenham todos unido, apenas cada um tinha o seu governo... sinceramente acho que é essa a solução para o futuro do mundo.

Até para evitar guerras mundias e isso...


Isso não é só um sonho teu.Esse assunto já foi pensado antes.
Mas uma nova ordem mundial não pode ser criada sem antes a Humanidade evoluir para um nova "consciência" e uma "nova" forma de estar com o que nos rodeia.
Deixo vos um documento interessante:


http://www.globalreport2010.com/globalw ... report.pdf
http://www.globalreport2010.com/globalwatch17feb12.pdf

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Audiokollaps
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Audiokollaps » terça fev 28, 2012 3:47 pm

A Grécia é uma fachada para esconder o maior resgate bancário de sempre

Os “resgates financeiros”, os duros cortes na despesa pública, o ataque à propriedade pública — todos refletem a experiência dos países em desenvolvimento entre 1980 e os anos 1990. O resultado foram duas décadas de desenvolvimento perdidas. Artigo de Nick Dearden, da Jubilee Debt Campaign.

Os ministros da zona euro que se encontraram em Bruxelas na noite passada para decidir o futuro da Grécia deviam ter assistido à oportuna conferência da Universidade de Londres sobre aprender lições com a América Latina.

A lição principal é de uma importância premente: as políticas económicas impingidas à América Latina no início dos anos 1980 foram uma excelente forma de ajudar os bancos dos EUA a recuperar da crise, mas uma maneira terrível de resolver a crise da dívida da América Latina, criando em vez disso duas décadas de mais dívida, pobreza e desigualdade.

Sem qualquer dúvida, foi precisamente este o objetivo dessas políticas — mudar o fardo da crise financeira do sistema financeiro para as nações em desenvolvimento.

O Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial emprestaram dinheiro a dezenas de países que de outra forma teriam entrado em incumprimento, por forma a manter os reembolsos da dívida a fluir de volta para os bancos do mundo rico que tinham dado origem à crise através das suas estratégias temerárias.

De seguida, esses países, que não beneficiaram de todo destes fundos “de resgate”, foram compelidos a implementar políticas de ajustamento estrutural que levaram à privatização da indústria, à libertação de dinheiro do controlo governamental e à abertura dos mercados à competição selvagem com empresas norte-americanas e europeias convenientemente subsidiadas. A pobreza multiplicou-se, a desigualdade proliferou e a finança foi proclamada rainha.

A mesma lógica jaz mal disfarçada por detrás do “resgate” à Grécia que os ministros das finanças europeus estão hoje a concertar. Não há sequer uma tentativa de fingir que o povo grego vai beneficiar com estes fundos.

É reconhecido que as medidas adicionais de austeridade que a Grécia tem que implementar para receber estes fundos, a que os sindicatos gregos apelidam de “atrozes”, vão causar estagnação e desemprego prejudiciais ao reembolso da dívida. Em 2020 a dívida da Grécia vai ainda representar uns insustentáveis 120% do PIB do país — e isso é se as coisas correrem mesmo muito bem.

O golpe adicional nas pensões de mais 13% e do salário mínimo em 22% e a grande redução da despesa com a concomitante perda de empregos no setor público, apenas pode ter como resultado uma depressão mais longa e profunda. Até as agências de rating já reconheceram a futilidade de forçar os países a uma estagnação contínua.

Portanto, qual é o objetivo do “resgate”? Manter dinheiro a entrar no sistema financeiro europeu. De facto, a provável criação de uma conta escrow ou de caução significará que o povo grego vai ser completamente contornado — o dinheiro vai ser emprestado por instituições europeias, sendo no fundo dinheiro dos contribuintes — e entrar nos cofres dos bancos europeus. É um resgate bancário numa escala gigantesca.

Mas as boas notícias para os bancos não acabam aqui. Ao forçar a Grécia a acelerar o seu programa de privatização de €50 mil milhões, toda a espécie de bens apetecíveis — desde aeroportos, portos e autoestradas até à água e ao saneamento — vão ser postos à venda para ser arrebatados pelos financeiros dos países que estão a impor estas políticas.

Os “resgates financeiros”, os duros cortes na despesa pública, o ataque à propriedade pública — todos refletem a experiência dos países em desenvolvimento entre 1980 e os anos 1990. O resultado foram duas décadas de desenvolvimento perdidas.

Até agora era invulgar países regredirem no que toca aos seus níveis de rendimento. Mas durante os anos noventa 54 países regrediram no que toca ao rendimento per capita e o número da pobreza extrema aumentou em 100 milhões — não por causa de guerra ou desastres naturais mas devido à dívida e ao ajustamento estrutural.

O bem-estar humano foi sacrificado em nome dos ditames do sistema financeiro.O aumento das taxas de homicídio, suicídio e de VIH na Grécia pintam hoje um cenário semelhante.

Há alternativas com as quais a Europa podia aprender.

Depois da Segunda Guerra Mundial foi concedido à Alemanha o perdão de uma enorme parte da dívida e o reembolso da dívida restante foi explicitamente ligado ao crescimento do país.

Mas o povo grego tem de esperar pela benevolência europeia. Embora não haja soluções indolores para a crise da dívida, quando os governos fizeram frente ao poder dos seus credores entrando em incumprimento, fazendo auditorias à dívida ou insistindo nas suas próprias condições de pagamento — desde a Argentina ao Equador e à Islândia — os resultados foram notoriamente melhores.

Além disso, eles fizeram algumas tentativas de recuperar a sua soberania dos caprichos de um sistema financeiro instável.

Essas soluções parecem estar para além da visão ou da coragem dos governos europeus, mas são soluções cada vez mais procuradas pelos povos da Europa.

Não admira que o ministro das finanças alemão tenha avançado com a ideia que um “comissário” seja nomeado para fiscalizar o protetorado europeu da Grécia ou, se isso não funcionar, que a democracia seja suspendida por tempo indeterminado. Este é o resultado lógico de considerar as pessoas antes de mais como um obstáculo ao reembolso dos seus bancos.

Nós propomos uma lógica diferente: quando a dívida não puder ser paga precisamos de parar de punir as pessoas menos responsáveis e começar a pensar em mudar as regras que governam aqueles que são responsáveis.


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spiegelman
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor spiegelman » terça fev 28, 2012 6:55 pm

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Audiokollaps » terça fev 28, 2012 6:56 pm

Daqueles referendos para levar a sério ou daqueles a repetir até obter a resposta certa?

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Audiokollaps » terça fev 28, 2012 10:00 pm

Cobardia como modo de vida

Há sempre, em todos os regimes, cidadãos que se adaptam ao poder vigente, aceitando as regras, por mais injustas que sejam. De cabeça baixa e tentando não dar nas vistas, apenas se rebelam quando todos já o fizeram. Há sempre, em todas as escolas, um aluno pouco talentoso que se esfalfa para agradar ao professor, por mais medíocre que ele seja. O "graxista", assim é chamado pelos colegas, espera as migalhas que a vaidade alheia lhe resolva oferecer. Há, em todas as empresas, quem lamba as botas ao patrão, na esperança de conquistar pela subserviência o que com a competência nunca conseguiria. E há Estados iguais a esta gente sem espinha. Que procuram viver na sombra dos poderosos. Neutrais quando de qualquer refrega ainda não se saiba o resultado, insensíveis a qualquer sentido de justiça, sem orgulho, sem qualquer desígnio e capazes de suportar, em silêncio, todas as humilhações.

Se olharmos para o Estado português, nos últimos anos, o que vemos é uma Nação oportunista. No Mundo, apoiou, em troca de negócios, a ditadura líbia até ao último segundo. Abandonou Kadhafi na 25ª hora, descobrindo nesse momento a importância da liberdade, da democracia e dos direitos humanos. Apoia, em troca de tostões, a ditadura angolana. Apoiou a injustificável guerra do Iraque, servindo de mordomo na cimeira da vergonha. Apoiou, aliás, todas as guerras, sempre do lado do mais forte. Na Europa, esteve sempre ao lado de quem manda, incluindo em decisões que prejudicavam os países periféricos. E agora, para não variar, é ao lado do poder do momento que quer estar, não hesitando defender o oposto aos seus legítimos interesses. Sejam Estados ou pessoas, os cobardes conseguem, muitas vezes, sair-se bem na vida (Portugal nem por isso). Mas não merecem o respeito de ninguém. Nem daqueles a quem servem de espinha curvada.

A semana passada, um grupo de líderes europeus, incluindo vários de pequenos países periféricos, assinou um documento sobre políticas de crescimento para a Europa. Nele, nada se lê que mereça grande entusiasmo. Até se aponta para o caminho da mesma desregulação económica que levou a Europa a este beco sem saída. Vale, no entanto, pelo gesto simbólico. Surge como um embrião de uma oposição à estratégia imperial de Angela Merkel. Nunca um governo que eu pudesse apoiar assinaria aquilo. Mas um governo de direita que não estivesse entretido a servir de capacho da Alemanha quereria estar naquele grupo "rebelde".

Segundo fontes próximas do governo conservador inglês, Passos Coelho não terá sido contactado por "falta de sintonia" com as reservas à estratégia austeritária alemã (versão depois diplomaticamente desmentida - parece que não encontraram o número de telefone do nosso primeiro-ministro).

Na realidade, o chefe do governo português poderia assinar aquele documento. A sintonia ideológica com grande parte das propostas existe. A razão pela qual não foi contactado é outra: ninguém fala com o mordomo quando quer discutir com o patrão. E é assim que Passos Coelho é visto: um homem sem opinião própria, pronto a aplaudir tudo o que o poder do momento disser. Ou, na melhor das hipóteses, o cobarde que se faz de morto à espera que a confusão passe. E é esta postura que, no País, tem merecido mais elogios: fazer o que nos mandam, esperar que o vento mude e tentar não dar nas vistas.

Quando a correlação de forças mudar na Europa - e inevitavelmente acabará por mudar -, estou seguro que faremos o que temos feito sempre: estaremos, à última da hora e com a mesma ausência de sentido crítico de sempre, no novo comboio. Esperando que todos se esqueçam do triste papel que tivemos numa crise que nos dizia respeito. Pode ser que resulte. Pode ser que não. Mas a marca do que somos, como Nação, fica para sempre. Se os outros não se lembrarem, lembrar-nos-emos nós. Não é por acaso que somos um povo com tão baixa autoestima. Há tanto tempo que, como País, não fazemos nada de que nos possamos orgulhar. É que para contar têm de se correr riscos. E o medo tem sido a base de quase todos os consensos nacionais.



Daniel Oliveira



Muito bom!

JVELHAGUARDA
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor JVELHAGUARDA » quarta fev 29, 2012 4:28 pm

Há coragem, para mexer nesta irresponsabilidade, sacrificando futuras eleições?
"115 municípios furaram tectos de endividamento "
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=541335
A nova lei do enquadramento orçamental se for seguida....

Quem faz as auditorias "troika", deve dar a cara/defender os seus resultados, deixar nas mãos de outros, mau sinal.....
Última edição por JVELHAGUARDA em sexta mar 02, 2012 4:41 pm, editado 1 vez no total.

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Audiokollaps » quarta fev 29, 2012 9:41 pm

Banco Central Europeu financia 800 bancos a 1% de juro

A operação de financiamento dos bancos a três anos bateu todos os recordes, com cerca de 530 mil milhões de euros a seguirem para os cofres de 800 bancos europeus a uma taxa de juro inferior à inflação. É a segunda operação do género em três meses, embora não se reflita no aumento do crédito às empresas nem às famílias.

Em dezembro passado, uma operação semelhante do BCE colocou 489 mil milhões à disposição de 523 bancos europeus, mas hoje é sabido que esse dinheiro serviu para pagar dívidas dos bancos e não para aumentar a oferta de crédito à economia.

Nos dias seguintes a essa operação, ficou evidente que os bancos optaram por não emprestar dinheiro nem fazê-lo circular entre si, mas preferiram antes deixá-lo em depósitos de 24 horas no próprio BCE, remunerados a 0,25%. A perspetiva de recessão económica na Europa é apontada como outra das razões para a falta de vontade da banca em dar crédito para a economia poder crescer.

Mas se o presidente do BCE, Mario Draghi, diz acreditar que desta vez os bancos usem o dinheiro emprestado a juro baixo para ajudar as empresas e as famílias, já o presidente do Bundesbank revela outros receios acerca desta "oferta generosa" do BCE à banca, prevendo que causará a prazo o risco de subida da inflação.


LOL


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