Lux-A Escreveu:Ataegina Escreveu: Primeiro porque muitos programas p2p nao mostram a nacionalidade dos downloaders.
Errado.
R:Não é errado, há muitos que não têm, e mesmo os que têm é necessária a configuração o qual muitos nao o fazem, eu faço muitos downloads e vejo muitos uploaders anónimos.Ataegina Escreveu:Segundo, Mesmo que mostrem muitos utilizadores usam proxys, tornando esse sistema obsoleto.
Que tem a ver o proxy com isto?A maioria dos proxys atrasa o download dos ficheiros nos p2p e não são recurso, nem toda a gente tem € para pagar um e nem toda a gente sabe montar/gerir um proxy em casa.Ou seja, deve ser uma minoria.Alia isto ao facto de o uso de p2p no trabalho ser incógnito (e aí sim costumas ter proxys a funcionar).Mas duvido que muitos patrões aceitem isso e corram riscos com certas leis...
R:Completamente Errado. Ligar-se a um servidor proxy é tão facil hoje em dia como abrir o Word. E eu tou a falar de Proxys de anonimização não de Web (que é o que te tás a referir.)Ataegina Escreveu:Terceiro, a troca de ficheiros é factorial, eles só sabem os numeros que lhes tiraram a eles. Mas nao sabem os numeros de cada pessoa que tirou a cada pessoa que lhes tirou a eles. E pedir isso aos utilizadores é pouco realista.
Regra geral, os programas p2p mostram o nº de fontes presentes por cada ficheiro.Na pior das hipóteses andas à toa sem saber de onde são.O que não te acontece com certos programas p2p.Dou-te o exemplo do DC++ onde existem hubs que só admitem membros cujo ISP seja do mesmo país daquele que fornece o serviço ao hub.Em Portugal tinhas 3 casos desses, onde chegavas a ter 1 Terabyte total todos os dias à tua disposição.
R:De novo, ignorancia no assunto. Mesmo que saibas as fontes, nem todos os utilizadores estão ligados simultaneamente o que iria contaminar a contagem. E O exemplo do DC++ não ajuda em nada a tua tese, tás a contar coisas.
Ataegina Escreveu:Quarto, é seriamente pouco realista esperar que se monotorizem todos os protocolos de transferencias de ficheiros para contabilizar o numero de utilizadores com dado album.
Logo, é uma solução obsoleta.
Se quiserem dar-se ao trabalho, podem intimar o ISP e seguir as pisadas de quem é cruzado na luta contra a pirataria.
R:Não, não podem eu tou a falar a nivel de implementaçao de um sistema do género. Não de "Querer". E Mesmo que quisessem era provavelmente anti-constituicional.
Obviamente que isto é uma solução utópica, é quase impossível e chega a roçar o idiótico.Mas não te disse que era usada em escala.Mencionei o que sei.Portanto, podes guardar a arrogância para ti e ler o que vem escrito atrás.No entanto, nem sempre o nº de CD's vendidos é sinónimo de gente a comprar.Existe quem faça essa gestão de números de acordo com o que vende para a loja e não de acordo com o nº de álbuns que a loja vende.Ou seja, o acesso a números totais continua limitado.
R:Mas o numero nao deixa de ser o mais representativo.
Em relação á anti-pirataria, o que se pretende fazer para um futuro proximo, é conferir assinaturas sonoras ás musicas em tempo de gravação (sinais nao perceptiveis ao ouvido humano) e permitir que os leitores/aplicaçoes intrepertem as assinaturas.
Mesmo esta medida é dificil, já que seria muito facil teoricamente corromper as assinaturas, e depois ha o problema das musicas a diferentes bit/rates.