Política - Discussão ou algo do género.
- spiegelman
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
Em oposição a revoluções violentas, acções de rua marcantes.
Só neste país um levantamento militar que podia dar em guerra civil acaba com as partes a chorar agarradas umas às outras
Só neste país um levantamento militar que podia dar em guerra civil acaba com as partes a chorar agarradas umas às outras
"Sim, esta veio do silêncio E livres habitamos a substância do MU!" (HumbertoBot)
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
spiegelman Escreveu:Em oposição a revoluções violentas, acções de rua marcantes.
Só neste país um levantamento militar que podia dar em guerra civil acaba com as partes a chorar agarradas umas às outras
KREATOR
"Violent Revolution"
Society failed to tolerate me
And I have failed to tolerate society
Still I can't find what you adore
Inside I hear the echoes of an inner war
Nothing can take the horror from me
Your sick world the loss of all morality
My hate has grown as strong as my confusion
My only hope my only solution
is a Violent Revolution
Violent Revolution,
Violent Revolution
Reason for the people to destroy
I do not need a cause for my rage
I just despise the nature of the human race
When all I see is repulsion and hate
Violence becomes my only friend, my saving grace
When love is lost beyond your control
A pale shadow of lust can not enlight your soul
So keep your ice cold bitter illusions
I don't need your empty world my only solution
is a Violent Revolution
Violent Revolution,
Violent Revolution
Reason for the people to destroy
Beauty is no more it's all gone
And utopia will not come
Trust I can not feel, only pain
And my burning mind has gone insane
"Now before my demons roll the night across my eyes
I tremble as I wait perhaps to sin
Yield unto temptation and be ruler of the world
And all I do is let the beast come in"
RONNIE JAMES DIO
I tremble as I wait perhaps to sin
Yield unto temptation and be ruler of the world
And all I do is let the beast come in"
RONNIE JAMES DIO
Re: Política - Discussão ou algo do género.
Pedro Lopes Escreveu:Espero sinceramente que essa guerrilha seja rápida. Veremos depois se Passos Coelho consegue eliminar o parasitismo interno do partido e que as melhores cabeças (do partido ou independentes) avançem para tomar decisões e saber implementá-las.
O PPC não tem nem o cérebro nem os tomates para isso. Ele próprio é outro político profissional.
Suspeito que nos aguarda a intervenção do FMI e uma sucessão de Governos curtos.
Shrödinger's cat has left the building.
When in doubt, ban!
When in doubt, ban!
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
Porque, realmente, mais Europa e mais Eurocracia é tudo o que precisamos para o caminho da felicidade.
Pay rises all round on EU gravy train: Extra £3,000 a year for MEPs after judges' ruling
Melhor do que ser governado a partir de Lisboa por idiotas, é ser governado a partir de Bruxelas por ainda mais idiotas.
Pay rises all round on EU gravy train: Extra £3,000 a year for MEPs after judges' ruling
Melhor do que ser governado a partir de Lisboa por idiotas, é ser governado a partir de Bruxelas por ainda mais idiotas.
Setze jutges d'un jutjat mengen fetge d'un penjat; si el penjat es despengés es menjaria els setze fetges dels setze jutges que l'han jutjat.
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
Onde é que está a espingarda de chumbos?
Awaiting the exorcist....
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Portugal arrisca ser multado por causa da PT
(mais valias zero, impostos zero, accionistas recebem prémios ainda este ano)
http://dn.sapo.pt/bolsa/interior.aspx?c ... id=1719597
PS e PSD inviabilizam proposta do BE para apresentação de relatório do BPN no Parlamento.
(passos coelho dorme em serviço, só "pérolas" aprovadas no orçamento)
http://www.ionline.pt/conteudo/90575-ps ... parlamento
Cavaco "destruiu" o PSD de Sá Carneiro, aumentou o peso do Estado e foi autoritário.
(acordou agora

http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/cav ... io_1467998
"...tendo em atenção que a população activa empregada ronda os 4,9 milhões de pessoas, uma adesão à greve de 3 milhões significaria que o País teria estado parado, o que não aconteceu..." - Helena André
(3 milhões


http://dn.sapo.pt/inicio/economia/inter ... id=1719889
Diálogo que ouvi na rádio:"Aderiu há greve?
Sim aderi, aproveito agora para fazer as compras de natal"

Os dois dirigentes das sindicais, no jornal da rtp2, parecia uma imagem de arquivo da rtp memória, algo desfasados da realidade, em dia de juros a bater recordes mais uma vez, veremos o que nos aguarda...
Re: Política - Discussão ou algo do género.
Fardas desenhadas por Nuno Gama para hospital de São João custam um milhão de euros
Os mais de 4800 funcionários do Hospital de São João, no Porto, vão passar a vestir Nuno Gama.
Contactado pelo PÚBLICO, Jorge Silva, dirigente do SIM, considerou "insultoso" que o hospital avance com esta despesa num momento como o actual, explicando assim o tom da nota publicada no site daquele sindicato, "num dia em que os trabalhadores manifestam o seu desencanto e revolta pelo recurso à arma extrema que é a greve conjunta a nível nacional".
Envolvida precisamente na paralisação, a enfermeira Fátima Monteiro, dirigente do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses e funcionária do Hospital de S. João, estranhou o processo e o momento escolhido pela administração para avançar com o investimento. Esta sindicalista contesta a "ausência de diálogo" com os profissionais que vão vestir as novas fardas - e que deveriam ter sido consultados, nota. Diz ainda não perceber a oportunidade da medida, dado o contexto de crise nacional que, recorda, levou o São João a estabelecer cortes na remuneração dos administradores, no trabalho extraordinário do pessoal, na contratação de novos elementos e, sublinha, no fornecimento de água engarrafada aos doentes.

Os mais de 4800 funcionários do Hospital de São João, no Porto, vão passar a vestir Nuno Gama.
Contactado pelo PÚBLICO, Jorge Silva, dirigente do SIM, considerou "insultoso" que o hospital avance com esta despesa num momento como o actual, explicando assim o tom da nota publicada no site daquele sindicato, "num dia em que os trabalhadores manifestam o seu desencanto e revolta pelo recurso à arma extrema que é a greve conjunta a nível nacional".
Envolvida precisamente na paralisação, a enfermeira Fátima Monteiro, dirigente do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses e funcionária do Hospital de S. João, estranhou o processo e o momento escolhido pela administração para avançar com o investimento. Esta sindicalista contesta a "ausência de diálogo" com os profissionais que vão vestir as novas fardas - e que deveriam ter sido consultados, nota. Diz ainda não perceber a oportunidade da medida, dado o contexto de crise nacional que, recorda, levou o São João a estabelecer cortes na remuneração dos administradores, no trabalho extraordinário do pessoal, na contratação de novos elementos e, sublinha, no fornecimento de água engarrafada aos doentes.

"This is a bowel disruptor. And you are just full of shit."
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
JVELHAGUARDA Escreveu::roll: Só chumbo?
Eu nao queria matar ninguem... isso é ilegal


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Re: Política - Discussão ou algo do género.
Pedro Lopes Escreveu:Lamento que CDS, BE e PCP mantenham um discurso demagógico e pouco responsável procurando apenas o benefício político.
Pergunta sincera e inocente: estás a falar especificamente de quê?
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
CHAVÃO vs. CASSETE
...natasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatas...
MORTE AO FALSO METAL
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
ahahahah,
quem não alinha no chavão é k7...
outro chavão...
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
Ermo Escreveu:Pedro Lopes Escreveu:Lamento que CDS, BE e PCP mantenham um discurso demagógico e pouco responsável procurando apenas o benefício político.
Pergunta sincera e inocente: estás a falar especificamente de quê?
Vou colocar um por um à medida que for tendo tempo.
Começo pelo Bloco de Esquerda:
VENCER A IDEOLOGIA DO “SACRIFÍCIO”
Em conclusão, sublinhamos três orientações fundamentais.
A primeira é disputar a opinião pública, para evitar o isolamento da luta dos trabalhadores. O que está em causa é vencer a estratégia do medo, que levaria à aceitação de todos os “sacrifícios” em nome do risco internacional – essa é a propaganda do PS e do PSD. Se esta ideologia do sacrifício vencer, o movimento dos trabalhadores é derrotado neste confronto.
Assim, o Bloco reforça a sua agitação sobre os prémios milionários, os bónus de favor, a acumulação da burguesia ascendente e dos boys, porque é a melhor forma de combater a ideologia do sacrifício. Damos tudo por tudo na denúncia das transferências de rendimentos para a especulação e para a ganância e fazêmo-lo com casos e nomes. Os militantes devem estar conscientes de que o aprofundamento dos argumentos, dos exemplos e dos números do saque à economia portuguesa, são o melhor serviço que a agitação popular pode fazer contra a austeridade.
A segunda orientação é a apresentação de medidas concretas e consistentes, como as “15 medidas alternativas ao PEC”, ou as nossas propostas orçamentais. Assim, insistiremos nas seguintes propostas:
1. Pacote financeiro: taxa efectiva de 25% de IRC para a banca, imposto de 75% sobre bónus especiais; taxação das transferências para a Madeira e ou¬tros offshores.
2. Medidas para limitar o endividamento: o plano de reabilitação urbana corta a relação umbilical entre os ban¬cos e especulação imobiliária, aumenta o valor real do salário e das pensões, reconstrói a relação de vida nas cidades, cria emprego.
3. Ainda para limitar o endividamento e relançar a poupança interna, o banco público devia enfrentar as respostas especulativas dos bancos comerciais: este é o momento de a CGD desferir um golpe duro na banca comercial, ganhando partes de mercado com juros não especulativos.
4. Ao mesmo tempo, o Estado devia atacar a banca comercial com o estímulo à poupança, promovendo um empréstimo interno com o relançamento dos certificados de aforro, em condições melhores do que os depósitos a prazo propostos pelos bancos privados.
5. São necessárias medidas em relação aos mercados financeiros, como o controlo de movimentos internacionais de capitais.
6. Retomamos a proposta do Imposto sobre as Grandes Fortunas, para financiar a segurança social.
7. Finalmente, o investimento público deve ser defendido e qualificado, com prioridades claras. O Bloco propõe a prioridade da reabilitação urbana, com os seus efeitos na redução do endividamento, na criação de emprego e na redução de custos da habitação.
Ao mesmo tempo, temos recusado e recusamos qualquer recuo nos investimentos previstos que criem emprego e sublinhamos que a ofensiva ideológica contra o investimento público é uma das frentes principais dos ataques da direita.
A terceira orientação insiste na acumulação de forças para a luta generalizada. As dificuldades das últimas greves são notórias, mas a resposta política da manifestação de 29 de Maio pode e deve criar um novo contexto para o confronto com os pacotes de austeridade. A unificação da luta com a perspectiva de uma greve geral, a ser convocada pelos sindicatos no tempo da mobilização social mais forte, é por isso o caminho que deve ser seguido. Uma greve forte implica um movimento de base, a criação de confiança, a multiplicação de forças. Nesse contexto, o Bloco escolherá no seu tempo próprio as formas de confronto com o governo, seja através de uma moção de censura ou da exigência de uma moção de confiança, e da apresentação de propostas alternativas que confrontem os partidos, o PS e a sua aliança com o PSD e mesmo com o CDS, com as pro¬messas eleitorais e com a crise social que a sua governação está a provocar.
Em toda esta intervenção, sabemos sempre distinguir entre as batalhas de trincheira e as batalhas de movimento. De trincheira são os debates acerca da protecção social aos pobres, aos desempregados, e a qualificação do investimento público: respondemos com propostas, com informação, com debate, enfrentamos os preconceitos e os avanços das ideologias reaccionárias. Mas batalhas de movimento e de contra-ataque é a informação acerca das desigualdade, dos bónus, da acumulação de fortunas, da exploração do trabalhador, da especulação financeira, da forma como os bancos enriquecem com a especulação contra a economia portuguesa. Em todos esses terrenos, queremos criar agenda política, determinar o debate nacional, tomar a ofensiva, propor medidas que ganhem apoio social, fazer maiorias no país, isolar os partidos de direita e o governo, enfraquecer as medidas de austeridade, fazer crescer a força da esquerda.
Não descuramos por isso, também, a resposta ao pilar da “cooperação estratégica” que é o Presidente: a nossa apresentação do projecto das uniões de facto, vetado por Cavaco Silva e que deve agora ser imposto pelo parlamen¬to, sublinha como as correntes ideoló¬gicas mais reaccionárias desprezam os direitos das pessoas e a necessidade de uma política de democracia que inclui todos os direitos. O debate presidencial deve sublinhar essas diferenças e a sua força depende da apresentação de uma visão alternativa ao situacionismo económico, com propostas contra a di¬tadura dos mercados financeiros e da austeridade e em defesa do trabalho, do salário, do emprego e dos serviços públicos.
Os pontos 3 e 4 são geniais. Parece-me que este pessoal deve pensar que a CGD tem uma máquina de fazer dinheiro.
De resto, não encontro aqui nada que resolva os nossos problemas. Vá lá que parece terem abandonado a ideia de nacionalizar os sectores estratégicos da economia.
Não sabia era que o TGV ao qual são favoráveis tem a ver com a reabilitação urbana.
Se calhar vamos todos morar num comboio.
Eu fui aprovado nos testes de "stress"!!! E tu??
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
"Famous euroskeptic Nigel Farage (as seen previously here), in just under 4 brief minutes tells more truth about the entire European experiment than all European bankers, commissioners, and politicians have done in the past decade.
(...)
Just who the hell do you think you people are. You are very, very dangerous people indeed: your obsession with creating this European state means that you are happy to destroy democracy, you appear to be happy with millions and millions of people to be unemployed and to be poor."
Via ZH.
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Re: Política - Discussão ou algo do género.
Vooder Escreveu:ahahahah,
quem não alinha no chavão é k7...
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Antes fosse

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