Grimner Escreveu:Pára tudo:
https://www.facebook.com/photo.php?v=154019738131250
Melhor discurso de candidatura autárquica de sempre, por parte de Manuel Almeida, do seu naperon, e da sua lista composta pela sua filha, pelo Horácio, pelo amigo de confiança, e pelo seu carequinha lindo. E isto é a parte coerente da coisa.
Sir Sardine Escreveu:https://www.facebook.com/escrutinarasautarquicas2013
Grimner Escreveu:
( e não, nem sequer vou mencionar o cartaz ORGULHO SALOIO do PNR. Mas estas autárquicas prometem.)
Cthulhu_Dawn Escreveu:Grimner Escreveu:
( e não, nem sequer vou mencionar o cartaz ORGULHO SALOIO do PNR. Mas estas autárquicas prometem.)
Mas devias...
https://www.facebook.com/ANTONIOCARDOSO.porvieira ) , mas realmente esses cartazes eram um pouco escusados, o que um tipo faz por uns votos! 
OrDoS Escreveu:
Olha o António Cardoso no M.U.!
Para quem não sabe e está descontextualizado, a maioria dos cartazes dele tem o 1º nome (António) em vez de Engº, o título só é usado em algumas zonas onde toda a gente o conhece por "Engº Cardoso" e não pelo primeiro nome. É uma questão de puro marketing e estratégia, não propriamente para abusar do "título", quase toda a campanha dele é baseada no 1º nome (para verem e sem qualquer intenção de publicidade
Os deputados socialistas da comissão parlamentar dos Negócios Estrangeiros escreveram uma carta ao Governo a perguntar ao Executivo o pensa fazer em relação à utilização de armas químicas no conflito.
Ouvido pela TSF, o deputado Paulo Pisco, coordenador parlamentar do PS para as Relações Internacionais, adiantou que o partido tem uma posição clara sobre o assunto.
«Seria obviamente preferível que tivesse o apoio das Nações Unidos, mas parece que esse apoio não tem sido dado», começou por dizer Paulo Pisco.
«Na medida em que houve um crime contra a humanidade, a utilização de armas químicas, isto não pode continuar a ser tolerado. Se for necessário algum tipo de intervenção militar, de natureza cirúrgica, que ponha fim a um regime que tem cometido atrocidades imensas com o seu povo, trata-se de um dos casos em que se justifica uma intervenção de natureza militar», defendeu.
Grimner Escreveu:... isto uma semana depois de um dos seus vices, ter, em carta e na função de porta voz do partido, apoiado a dita interferência.
Foda-se. O Seguro consegue ser mau até para os meus padrões bem tabelados por baixo.
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portuga ... id=3390041Os deputados socialistas da comissão parlamentar dos Negócios Estrangeiros escreveram uma carta ao Governo a perguntar ao Executivo o pensa fazer em relação à utilização de armas químicas no conflito.
Ouvido pela TSF, o deputado Paulo Pisco, coordenador parlamentar do PS para as Relações Internacionais, adiantou que o partido tem uma posição clara sobre o assunto.
«Seria obviamente preferível que tivesse o apoio das Nações Unidos, mas parece que esse apoio não tem sido dado», começou por dizer Paulo Pisco.
«Na medida em que houve um crime contra a humanidade, a utilização de armas químicas, isto não pode continuar a ser tolerado. Se for necessário algum tipo de intervenção militar, de natureza cirúrgica, que ponha fim a um regime que tem cometido atrocidades imensas com o seu povo, trata-se de um dos casos em que se justifica uma intervenção de natureza militar», defendeu.
O segredo dos privilégios dos políticos já é lei.
Já tem a forma de Lei n.º 64/2013, de 27 de agosto, o sigilo dos privilégios dos políticos e foi hoje publicado no Diário da República.
Portanto, por proteção da lei agora aprovada pela Assembleia da República, com os votos favoráveis do PSD, CDS/PP e do PS, passaram a ser secretos os privilégios dos políticos.
Vejam-se, neste caso e segundo esta lei, por exemplo, as chamadas pensões de luxo atribuídas aos ex-políticos (ex-deputados, ex-Presidentes da República, ex-ministros e ex-primeiros-ministros, ex-governadores de Macau, ex-ministros da República das Regiões Autónomas e ex-membros do Conselho de Estado) e os ex-juízes do tribunal constitucional, passaram a ser escondidas do povo português.
A partir de agora e na vigência desta lei, os portugueses e contribuintes ficam a desconhecer quem são e quanto recebem financeiramente do erário público e do orçamento geral de estado os ex-políticos e governantes.
O que é o mesmo que dizer que os políticos e governantes passam a poder decidir secretamente entre eles a atribuição a si mesmos dos benefícios, regalias, subsídios ou outras mordomias, sem que os portugueses, o povo português portanto, ou até mesmo os tribunais, tenham direito a saber o que os políticos fazem com o dinheiro que é de todos nós.
De facto e de lei, passou a haver uma qualidade superior de sujeitos, ao caso os políticos, governantes e juízes do tribunal Constitucional, que estão isentos do escrutínio público, não se encontram mais obrigados a revelar as fontes, as origens e a natureza dos seus rendimentos de proveniência pública, ou seja, que fazem com o dinheiro público o que muito bem entendem e não estão obrigados a prestar contas públicas do que fazem.
Lida esta nova lei tive de socorrer-me do Código Penal, onde fui encontrar semelhantes comportamentos e condutas nos dos artigos 308º e 375º do Código Penal, respetivamente o crime de "Traição á Pátria" por abuso de órgão de soberania e o crime de "Peculato".
Triste república esta em que vivemos, a dlinquência já tem proteção de lei!
Audiokollaps Escreveu:Isto é verdade?O segredo dos privilégios dos políticos já é lei.
Já tem a forma de Lei n.º 64/2013, de 27 de agosto, o sigilo dos privilégios dos políticos e foi hoje publicado no Diário da República.
Portanto, por proteção da lei agora aprovada pela Assembleia da República, com os votos favoráveis do PSD, CDS/PP e do PS, passaram a ser secretos os privilégios dos políticos.
Vejam-se, neste caso e segundo esta lei, por exemplo, as chamadas pensões de luxo atribuídas aos ex-políticos (ex-deputados, ex-Presidentes da República, ex-ministros e ex-primeiros-ministros, ex-governadores de Macau, ex-ministros da República das Regiões Autónomas e ex-membros do Conselho de Estado) e os ex-juízes do tribunal constitucional, passaram a ser escondidas do povo português.
A partir de agora e na vigência desta lei, os portugueses e contribuintes ficam a desconhecer quem são e quanto recebem financeiramente do erário público e do orçamento geral de estado os ex-políticos e governantes.
O que é o mesmo que dizer que os políticos e governantes passam a poder decidir secretamente entre eles a atribuição a si mesmos dos benefícios, regalias, subsídios ou outras mordomias, sem que os portugueses, o povo português portanto, ou até mesmo os tribunais, tenham direito a saber o que os políticos fazem com o dinheiro que é de todos nós.
De facto e de lei, passou a haver uma qualidade superior de sujeitos, ao caso os políticos, governantes e juízes do tribunal Constitucional, que estão isentos do escrutínio público, não se encontram mais obrigados a revelar as fontes, as origens e a natureza dos seus rendimentos de proveniência pública, ou seja, que fazem com o dinheiro público o que muito bem entendem e não estão obrigados a prestar contas públicas do que fazem.
Lida esta nova lei tive de socorrer-me do Código Penal, onde fui encontrar semelhantes comportamentos e condutas nos dos artigos 308º e 375º do Código Penal, respetivamente o crime de "Traição á Pátria" por abuso de órgão de soberania e o crime de "Peculato".
Triste república esta em que vivemos, a dlinquência já tem proteção de lei!
Aqui: http://euacuso.blogs.sapo.pt/179686.html
Audiokollaps Escreveu:Isto é verdade?O segredo dos privilégios dos políticos já é lei.
Já tem a forma de Lei n.º 64/2013, de 27 de agosto, o sigilo dos privilégios dos políticos e foi hoje publicado no Diário da República.
Portanto, por proteção da lei agora aprovada pela Assembleia da República, com os votos favoráveis do PSD, CDS/PP e do PS, passaram a ser secretos os privilégios dos políticos.
Vejam-se, neste caso e segundo esta lei, por exemplo, as chamadas pensões de luxo atribuídas aos ex-políticos (ex-deputados, ex-Presidentes da República, ex-ministros e ex-primeiros-ministros, ex-governadores de Macau, ex-ministros da República das Regiões Autónomas e ex-membros do Conselho de Estado) e os ex-juízes do tribunal constitucional, passaram a ser escondidas do povo português.
A partir de agora e na vigência desta lei, os portugueses e contribuintes ficam a desconhecer quem são e quanto recebem financeiramente do erário público e do orçamento geral de estado os ex-políticos e governantes.
O que é o mesmo que dizer que os políticos e governantes passam a poder decidir secretamente entre eles a atribuição a si mesmos dos benefícios, regalias, subsídios ou outras mordomias, sem que os portugueses, o povo português portanto, ou até mesmo os tribunais, tenham direito a saber o que os políticos fazem com o dinheiro que é de todos nós.
De facto e de lei, passou a haver uma qualidade superior de sujeitos, ao caso os políticos, governantes e juízes do tribunal Constitucional, que estão isentos do escrutínio público, não se encontram mais obrigados a revelar as fontes, as origens e a natureza dos seus rendimentos de proveniência pública, ou seja, que fazem com o dinheiro público o que muito bem entendem e não estão obrigados a prestar contas públicas do que fazem.
Lida esta nova lei tive de socorrer-me do Código Penal, onde fui encontrar semelhantes comportamentos e condutas nos dos artigos 308º e 375º do Código Penal, respetivamente o crime de "Traição á Pátria" por abuso de órgão de soberania e o crime de "Peculato".
Triste república esta em que vivemos, a dlinquência já tem proteção de lei!
Aqui: http://euacuso.blogs.sapo.pt/179686.html
Graveyard Escreveu:Ahah Lindo! Portugal sempre na vanguarda!
Estado vai apoiar directamente alunos dos colégios, anuncia Crato
O diploma que revê o Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo foi aprovado nesta quinta-feira em Conselho de Ministros. Uma das novidades é que, com as novas regras, “o Estado não se restringe a apoiar turmas, como existe neste momento com os contratos de associação, mas também apoia alunos, o que abre um caminho mais directo a uma liberdade de escolha e a uma concorrência entre escolas e entre sistemas”, público e privado, explicou o ministro da Educação Nuno Crato.
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20ª Edição