Política - Discussão ou algo do género.

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Venøm
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Venøm » quinta abr 19, 2012 6:47 pm

Mak Escreveu:
Venøm Escreveu:Os tais "ocupas mal cheirosos e drogados" da escola da fontinha eram pessoas como tu e eu que de tudo fizeram para ter ali um espaço e conseguir pelo menos o aluguer desse mesmo.


Era para mim? É que não me viste tratá-los por 'ocupas mal cheirosos e drogados' :wink:

E quanto a um 'ataque' à CâmAra, concordo ahah o RR sim, é um malcheiroso :mrgreen:

Não! Não era para ti nem para ninguém em particular! Foi so a minha maneira de falar! :mrgreen:

Sorry! :cheers:

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Mak
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Mak » quinta abr 19, 2012 6:52 pm

Grimner Escreveu:Diria que a Câmara recebe algo em troca com isso e só teria a ganhar.


Numa Sociedade que pensa cada vez mais em dinheiro e lucro (e com toda esta questão global da ecónomia) não seria de esperar que dessem as coisas assim de mão beijada, especialmente quando se fala do RR.
E concordo contigo tanto neste ponto como no referente à PSP. Infelizmente (ainda) há muitos que pensam o contrário.

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Grimner » quinta abr 19, 2012 6:57 pm

Mak Escreveu:
Grimner Escreveu:Diria que a Câmara recebe algo em troca com isso e só teria a ganhar.


Numa Sociedade que pensa cada vez mais em dinheiro e lucro (e com toda esta questão global da ecónomia) não seria de esperar que dessem as coisas assim de mão beijada, especialmente quando se fala do RR.
E concordo contigo tanto neste ponto como no referente à PSP. Infelizmente (ainda) há muitos que pensam o contrário.


Lá está, e isso é coisa endémica neste país. Possivelmente há planos para qualquer coisa ( andam há 2 anos em estudos para o local, afinal de contas), e acabam por anunciar uma qualquer obra pública de um complexo gimnodesportivo que depois ninguém acaba por usar, mas que faz contratos de empreitada e custa às contas públicas um par de milhões, fora as derrapagens. Não seria de todo inédito.
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Enigma » quinta abr 19, 2012 9:28 pm

http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.as ... &did=59093
Alunos estão a ser expulsos de residências por falta de dinheiro
Casos que chegam ao conhecimento da Cáritas são sobretudo de filhos de pais que ficaram desempregados ou sofreram cortes nos rendimentos. Além disso, diz Eugénio da Fonseca, "há gente que tem rendimentos camuflados e acede a bolsas de estudo indevidamente, o que é revoltante".
Há alunos do ensino superior a ser expulsos das residências universitárias porque não conseguem pagar as mensalidades, mesmo quando estas estruturas são geridas pelos serviços sociais das universidades, alerta o presidente da Cáritas Portuguesa.

"Fomos contactados por alunos que, quando chegaram do fim-de-semana, não puderam entrar [nas residências] porque tinham mensalidades em atraso", afirmou Eugénio Fonseca, em declarações aos jornalistas à margem de um encontro sobre emigração em Lisboa.

Segundo Eugénio Fonseca, os casos que chegam ao conhecimento da Cáritas são sobretudo de filhos de pais que ficaram desempregados ou que perderam parte dos recursos devido a reduções salariais ou ao fim dos subsídios de Férias e de Natal.

Estas declarações surgem dias depois de o Serviço Nacional da Pastoral do Ensino Superior ter referenciado a situação de alguns alunos obrigados a abandonar os estudos por falta de dinheiro.

"Nunca acontecera, nas ajudas pecuniárias da Cáritas, termos de pagar propinas. E não estamos a falar de propinas de alunos que tiveram de ingressar no ensino particular. Mesmo no público, há famílias que não conseguem suportar as propinas", disse Eugénio Fonseca.

O presidente da Cáritas lamenta as regras de acesso às bolsas de estudo: "Hoje, para se aceder a bolsas de estudo, é preciso estar numa situação paupérrima, miserável". Além disso, sublinhou, "há gente que tem rendimentos camuflados e acede a bolsas de estudo indevidamente, o que é revoltante".
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Audiokollaps » quinta abr 19, 2012 10:15 pm

Porto às avessas

A escola da Fontinha estava abandonada há anos. Com o passar do tempo, foi ficando destruída, passou a um espaço relegado, deixado à ruína por uma autarquia negligente. Certo dia, um grupo de pessoas, por sua iniciativa, começa a recuperar a escola, a limpar o recreio, a pintar os muros e as paredes, a organizar a biblioteca votada ao abandono, a reabilitar salas para que se desenvolvam os projectos que surgirem, a promover ali jantares e assembleias. Onde havia lixo e degradação nasce um espaço habitável. Onde havia abandono recupera-se a vida e o prazer de fazer coisas junto. Onde havia esquecimento passa a existir vontade de estar e dinamizar actividades diferentes. Onde havia desleixo passa a haver cuidado e um lugar restituído à comunidade.

Em qualquer país decente, a generosidade de quem tomou a iniciativa seria elogiada. Em qualquer autarquia decente, os poderes públicos olhariam com interesse para o projecto, procurando apoiar a organização da comunidade e assegurar recursos para que aquela semente ganhasse raízes.

No Porto, acontece tudo ao contrário. Depois do abandono, e quando finalmente alguma coisa nasce contra ele, a autarquia de Rui Rio acorda. Mas fá-lo com um único objectivo, destruir; e dirige-se aos activistas da es.col.a através da única linguagem que conhece, a violência e a repressão policial. Com a acção da autarquia na es.col.a da Fontinha, a porta fechada e as janelas emparedadas com tijolos e cimento voltaram a falar mais alto. Até quando?

Lições da es.col.a

O projecto da es.col.a, espaço colectivo autogestionado, ainda estava a dar os primeiros passos. Mas estava a dá-los bem e seguros. Sem exibições mediáticas nem passos maiores que as pernas, foi-se criando cumplicidade com os moradores, envolvendo pessoas disponíveis para assegurar actividades diferentes (do apoio escolar à hora do conto, do yoga às oficinas de clown, dos laboratórios de informática à recuperação do jardim e de uma horta), foram-se criando as bases de um funcionamento colectivo com a hierarquia diminuída ao mínimo e com esforço de consensualizar decisões.


(...)

No dia do despejo, quem não conhecia o projecto passou a saber uma coisa: o que estava ali a acontecer tinha o apoio da população, dos “vizinhos” da es.col.a, como dizem os dinamizadores. E percebe-se porquê. Aquele projecto só trouxe benefícios àquela gente: o recreio devolvido às crianças, a possibilidade de participar em actividades não comerciais, a dinamização de cultura e debate, a disponibilidade de professores para o apoio escolar e de tanta gente com coisas para partilhar. Os responsáveis pelo projecto criaram laços entre os moradores, libertaram um espaço, devolveram-no ao domínio público.



É engraçado... todos aqui, da esquerda à direita, fartam-se de afirmar que é preciso mais iniciativa, mais participação cívica, mais trabalho pela comunidade... quando isso é feito, de uma forma excelente e que envolve toda a comunidade... é derrubado pelo poder politico/económico/imobiliário de uma forma selvagem e sem justificação.

E ainda há quem aplauda!

É a sociedade que temos... doente!

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Grimner » sexta abr 20, 2012 12:55 pm

Uma imagem vale mais que mil palavras neste caso:


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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor OrDoS » sexta abr 20, 2012 1:22 pm

Grimner Escreveu:Uma imagem vale mais que mil palavras neste caso:


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Bem, é uma tristeza...
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Ermo » sexta abr 20, 2012 6:05 pm

É realmente triste. Mas mais triste ainda é ler certas grunhices e preconceitos que aqui deixam ... A lei está ao serviço de quem? Para todos os críticos do poder político (e judicial), como podem argumentar agora baseados em preceitos (falsamente) legais? Este é apenas (mais) um exemplo claro de que lado está o poder. Não é do lado da população, de certeza.
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Venøm
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Venøm » sexta abr 20, 2012 7:44 pm

Concordo com o que o Audiokolaps disse ali em cima:

Eles querem incentivar-nos a agir socialmente dizendo que é muito importante e patati patatá. Quando alguém o faz leva com a ripa.

Querem endireitar economicamente o país em 3 anos para ficarem bonitos na fotografia ainda dentro do mandato. De facto ha algo que vai ficar direito. Algo do tipo ruínas e desertos direitinhos. Ruinas de casas, empresas, negócios, instituições que as pessoas construiram com sangue suor e lágrimas ao longo de anos, e desertos repletos de uma aridez social de justiça, moral e tudo o que queiram acrescentar.

Voltamos a ter gente a passar fome e a ter gente a voltar para a terrinha a viver da agricultura. Ora onde é que eu já vi isto? As vezes não sei se o nosso actual primeiro ministro não é um Salazar renascido ou uma Margaret Thatcher com picha.

Em tempos ainda acreditei que tinha é que se ir trabalhar e apertar o cinto porque eram os tempos. Agora, acho que já apertamos todos o cinto mais do que conseguimos. Isto caminha de facto para um Fascismo Democrático sem igual na história.

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Audiokollaps » sexta abr 20, 2012 7:57 pm

Receitas fiscais caem mais do que o previsto e agravam contas públicas

Défice do Estado praticamente duplicou no primeiro trimestre. Receita fiscal caiu mais do que o esperado e a despesa está a aumentar.

De acordo com a síntese de execução orçamental, hoje divulgada, o saldo global da Administração Central e da Segurança Social atingiu os -414,5 milhões de euros entre Janeiro e Março, o que compara com 558,4 milhões de euros positivos em igual período do ano passado.

Esta tendência reflecte-se, também, no défice do subsector Estado, cujo valor provisório se situou em 1637 milhões de euros no primeiro trimestre, o que compara com os 892 milhões no respectivo período homólogo. A contribuir para esta evolução está uma forte quebra da receita, mas também um aumento da despesa.

A receita total do Estado está a cair 4,4%, sobretudo à custa do abrandamento ou mesmo da quebra das receitas fiscais. Ao contrário da subida que o Governo está a prever para o global do ano, as receitas provenientes dos impostos estão a cair 5,85, tanto nos impostos directos (IRS e IRC) como nos indirectos (IVA, Imposto sobre Veículos e Imposto sobre Produtos Petrolíferos e Energéticos).

O Governo justifica esta evolução dizendo que a receita cobrada no primeiro trimestre não reflecte, “ainda, integralmente o efeito das medidas contempladas na Lei do Orçamento do Estado para 2012”.

O mesmo parece verificar-se na despesa, que está a crescer 3,5% no Estado. De acordo com o Executivo, esta subida foi influenciada pela transferência de cerca de 348 milhões de euros para a RTP, destinada à regularização de dívidas da estação.

A contribuir igualmente para o aumento da despesa estão os encargos com juros, que dispararam 221,5% no primeiro trimestre, uma tendência que o Executivo atribui a um forte efeito de base: é que, no primeiro trimestre de 2011, o montante de juros pagos foi muito inferior ao verificado no início deste ano.

A despesa corrente primária (que exclui esse efeito dos juros) está em linha com o previsto no Orçamento, apresentando uma queda de 3,8%.

O excedente da Segurança Social situou-se até Março em 278 milhões de euros. O montante é inferior em 301 milhões em relação ao saldo registado ao fim dos primeiros três meses do ano passado. Esta quebra do excedente em 55% resulta, em parte, de um aumento da despesa de 7,1%, por causa do aumento de pensões, subsídios de desemprego e apoios ao emprego.

O excedente do subsector dos Serviços e Fundos Autónomos, que inclui universidades, institutos públicos e hospitais, registou um excedente de 876,1 milhões de euros. Para este ligeiro aumento (de 0,59% em relação aos mesmos meses do ano passado) contribuiu a diminuição da despesa com a
“aquisição de bens e serviços pelo Sistema Nacional de Saúde e com as transferências de capital para entidades privadas”.

As Entidades Públicas Reclassificadas tiveram um saldo negativo de 68 milhões euros que o Governo justifica com a “cobertura de despesa de investimento e de encargos financeiros através de passivos financeiros”, nomeadamente pela REFER e a Estradas de Portugal.


LOL


E a solução será..... mais austeridade!

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor pantufa » sexta abr 20, 2012 8:08 pm

eis, meus filhos...o elogio do filho da putismo...

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor HFVM » sexta abr 20, 2012 8:13 pm

Mas estavam à espera de quê? Milagres? Claro que a solução será mais austeridade porque funciona. . .
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Grimner » segunda abr 23, 2012 11:14 am

HFVM Escreveu:Mas estavam à espera de quê? Milagres? Claro que a solução será mais austeridade porque funciona. . .


E depois vão-se espantar muito quando não resultar. Como se espantaram que uma política de "flexibilização laboral" tenha feito disparar o desemprego.
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Grimner » segunda abr 23, 2012 11:23 am

aaaaaaaaaaanyway.


http://economico.sapo.pt/noticias/psp-p ... 43098.html


Ordem aos agentes é para que nenhum sinal de ameaça seja desvalorizado.

Incidentes na greve de 22 de Março estão bem presentes na memória de quem manda nas forças de segurança (PSP), que já recebeu orientações para impedir manifestações, desfiles e acções de rua que não tenham seguido todos os procedimentos legais para a sua realização, avança hoje o 'DN'.

A orientação tem como alvo especial as iniciativas de movimentos potencialmente mais radicais, que a policia prevê venham a ter lugar nos próximos dias até ao 1º de Maio.

Esta é, para já, a primeira alteração táctica no terreno que a PSP pode levar a cabo, na sequência da auditoria que esta força de segurança fez à operação policial no dia da última greve geral, a 22 de Março, com especial incidência nos incidentes ocorridos em Lisboa.

Uma das conclusões dessa avaliação operacional, a primeira do género feita pela PSP, foi que houve uma subavaliação "quanto ao grau de ameaça e potencial de desordem" de alguns grupos de manifestantes, sendo que "o potencial de violência não teve o tratamento necessário", defende Magina da Silva, Inspector nacional da PSP que coordenou a auditoria.


Podia dizer muita coisa, mas já aqui se provou por a mais b quem criou a violência, porquê, e para quê. Nem sei o que eles dizem com disposições legais para uma manifestação, uma vez que uma manifestação, para que seja legal basta que ocorra.

Artigo 45.º
Direito de reunião e de manifestação

1. Os cidadãos têm o direito de se reunir, pacificamente e sem armas, mesmo em lugares abertos ao público, sem necessidade de qualquer autorização.

2. A todos os cidadãos é reconhecido o direito de manifestação.


Quem são de facto, os provocadores?
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Grimner » segunda abr 23, 2012 11:49 am

http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/25-de ... -4071.html



«A linha política seguida pelo atual poder político deixou de refletir o regime democrático herdeiro do 25 de abril e configurado na Constituição. O poder político que atualmente governa configura outro ciclo político, que está contra o 25 de abril nos seus ideais e valores(...). [a associação] «participará nas comemorações populares e outro atos locais de celebração» e «continuará a evocar e a comemorar o 25 de Abril numa perspetiva de festa pela ação libertadora e numa perspetiva de luta pela realização dos seus ideais, tendo em consideração a autonomia de decisão e escolha dos cidadãos, nas suas múltiplas expressões».

«Longe de nós qualquer apelo a uma intervenção militar, antes pelo contrário. Agora também esperemos que não os utilizem [os militares] naquilo que não devem utilizar»

Vasco Lourenço, em conferência de imprensa da Associação 25 de Abril
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