Vooder Escreveu:Brunhu Escreveu:Ouvi falar sobre um imposto sobre o Fast-Food... alguém está dentro disto?
O bastonário da ordem dos médicos... e concordo absolutamente!
Um senta-se no banco dos réus, o outro vai para paris "estudar filosofia". 
Pedrof Escreveu:Brunhu Escreveu:Ouvi falar sobre um imposto sobre o Fast-Food... alguém está dentro disto?
Ontem também ouvi algo sobre isso.
Mas pareceu-me mais uma sugestão, do que algo para ser mesmo posto em prática.
O secretário-geral da associação de Defesa do Consumidor (DECO) disse hoje que não é o aumento dos impostos em determinados produtos alimentares que fará a população comer de forma mais saudável, mas sim através de campanhas de informação.
"A posição da DECO sobre o impostos e produtos alimentares, como o "fast food" e outros alimentos menos saudáveis, é de que isso só vai aumentar o orçamento do Estado e não vai fazer com que as pessoas se alimentem de forma mais saudável", declarou Jorge Morgado à agência Lusa.
O comentário do secretário-geral da DECO acontece na sequência das declarações do bastonário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva, na segunda-feira, que defendeu a criação de um imposto sobre a "fast food" e outros alimentos prejudiciais à saúde, avisando que não são possíveis mais cortes no setor sem pôr em causa o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
"O que nós pensamos é que é preciso informar, esclarecer, educar as pessoas sobre o assunto, fazer campanhas sobre uma alimentação mais saudável. Há muito tempo que não há campanhas neste sentido", referiu.
Jorge Morgado sublinhou que a posição da DECO é de que alguns alimentos básicos como pão, leite e ovos, devem ser isentos do IVA, "para ajudar a população mais desfavorecida a ter acesso a estes produtos".
Para o responsável, os alimentos da chamada dieta mediterrânica -- considerada por especialistas como uma alimentação saudável - deveriam ainda ter um IVA de valor mínimo.
KonigLowe Escreveu:Pedrof Escreveu:Brunhu Escreveu:Ouvi falar sobre um imposto sobre o Fast-Food... alguém está dentro disto?
Ontem também ouvi algo sobre isso.
Mas pareceu-me mais uma sugestão, do que algo para ser mesmo posto em prática.
Não, o que eu ouvi dito por ele foi que "em tempos de crise existem oportunidades únicas, como por exemplo aumentar impostos..." e depois lá veio com a sua argumentação das calorias, e se os portugueses sabem que depois de uma refeição fast food (interessante como ele falava como se frequentasse bastante restaurantes de hamburgers!! "duplo cheese não sei quê!") têm de correr uma maratona para queimar aquelas calorias todas.
Felizmente ele é só um médico, e sugestões qualquer nabo pode fazer, seja nos fóruns das televisões, rádios, nos comentários na internet, etc etc. Vindo de um bastonário a coisa é mais grave, porque pode saber muito de calorias mas está completamente desligado da realidade.
Se ele dissesse vamos cortar os impostos dos alimentos saudáveis, como legumes e fruta que são caríssimos, e fomentar uma alimentação saudável, mas não, vê as coisas precisamente ao contrário. É essa comida de plástico, que mata a fome a muitos portugueses, mas provavelmente o bastonário ganha o suficiente para comprar a comida gourmet que quiser.
E já agora. Foi pelo tabaco ter aumentado muito de preço que se passou a fumar muito menos? Ou apenas fomentou o assalto máquinas de tabaco e tabacarias, a compra/venda ilegal e que se passasse a fumar tabaco de enrolar? Resultado: mais criminalidade, mais fuga de impostos/ menos impostos cobrados.
(Já agora estou à vontade, não fumo e nos últimos 5 anos fui duas vezes ao restaurantes dos hamburgers e porque me arrastaram.)
Macedo nomeia ex-gestor do BPN para estudar cortes
José António Mendes Ribeiro, presidente da Comissão Executiva do Grupo Português de Saúde entre 2004 e 2007, pertencente à Sociedade Lusa de Negócios, proprietária do BPN, foi o homem escolhido pelo ministro da Saúde para coordenar o grupo de trabalho que tem como objectivo estudar os cortes no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Apesar de um vasto currículo em termos de economia da saúde, a sua gestão no GPS foi bastante contestada. Nesses anos, a empresa do universo do BPN fez grandes aquisições através de empréstimos concedidos pelo próprio banco, como a Imagens Médicas Integradas (IMI) e o British Hospital. E a preços muito superiores aos de mercado: "Duas ou três vezes o seu valor real", garantiu uma fonte do sector ao i, adiantando que "com certeza o ministro não conhece a biografia da pessoa que nomeou".
Brunhu Escreveu:O gajo da DECO esteve muito bem no que disse... com tanta merda por onde pegar e é na alimentação que resolvem atacar...mesmo opinião de fdp de barriga cheia.
KonigLowe Escreveu:Mais uma nomeação BPN/SLN/Casa da Coelha!!! Por mérito claro!!
- Quem melhor que alguém conhecido por gestão ruinosa para estudar - mais um grupo de trabalho para estudar a matéria!! - para melhor desmembrar o SNS?Macedo nomeia ex-gestor do BPN para estudar cortes
José António Mendes Ribeiro, presidente da Comissão Executiva do Grupo Português de Saúde entre 2004 e 2007, pertencente à Sociedade Lusa de Negócios, proprietária do BPN, foi o homem escolhido pelo ministro da Saúde para coordenar o grupo de trabalho que tem como objectivo estudar os cortes no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Apesar de um vasto currículo em termos de economia da saúde, a sua gestão no GPS foi bastante contestada. Nesses anos, a empresa do universo do BPN fez grandes aquisições através de empréstimos concedidos pelo próprio banco, como a Imagens Médicas Integradas (IMI) e o British Hospital. E a preços muito superiores aos de mercado: "Duas ou três vezes o seu valor real", garantiu uma fonte do sector ao i, adiantando que "com certeza o ministro não conhece a biografia da pessoa que nomeou".
Não conhece? Então não?!
Brilhando Escreveu:Digam aos vossos amigos e/ou familiares que vivem na Suíça que ontem o seu poder de compra em francos suíços diminuiu em mais ou menos 10%.
A guerra das divisas vai de vento em popa. De impressão de papel em impressão de papel até ao estouro final.
otnemeM Escreveu:KonigLowe Escreveu:Não, o que eu ouvi dito por ele foi que "em tempos de crise existem oportunidades únicas, como por exemplo aumentar impostos..." e depois lá veio com a sua argumentação das calorias, e se os portugueses sabem que depois de uma refeição fast food (interessante como ele falava como se frequentasse bastante restaurantes de hamburgers!! "duplo cheese não sei quê!") têm de correr uma maratona para queimar aquelas calorias todas.
Felizmente ele é só um médico, e sugestões qualquer nabo pode fazer, seja nos fóruns das televisões, rádios, nos comentários na internet, etc etc. Vindo de um bastonário a coisa é mais grave, porque pode saber muito de calorias mas está completamente desligado da realidade.
Se ele dissesse vamos cortar os impostos dos alimentos saudáveis, como legumes e fruta que são caríssimos, e fomentar uma alimentação saudável, mas não, vê as coisas precisamente ao contrário. É essa comida de plástico, que mata a fome a muitos portugueses, mas provavelmente o bastonário ganha o suficiente para comprar a comida gourmet que quiser.
E já agora. Foi pelo tabaco ter aumentado muito de preço que se passou a fumar muito menos? Ou apenas fomentou o assalto máquinas de tabaco e tabacarias, a compra/venda ilegal e que se passasse a fumar tabaco de enrolar? Resultado: mais criminalidade, mais fuga de impostos/ menos impostos cobrados.
(Já agora estou à vontade, não fumo e nos últimos 5 anos fui duas vezes ao restaurantes dos hamburgers e porque me arrastaram.)
A ideia é aumentar receita à custa de algo com potencial para aumentar a despesa, creio que era fácil de perceber.
E já agora, em países com bem menos nabos que cá essa medida já foi adoptada.
Comer fast food é mais caro do que comer saudável. Tu é que estás desligado da realidade.
Foi sim, a venda de tabaco baixou qualquer coisa como 30%.
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20ª Edição
