Tropa

[Leviathan]

-sigh-

lê bem o que o opuskulo escreveu e diz-me onde raio é que ele está a enfiar-te valores desses pela goela abaixo. Estás a divagar bue por uma coisa de nada, uma opinião bem estruturada e em bom Português, a cena é que ele fala de alhos e tu estás a entender bugalhos e a fazer uma tempestade num copo de água.

Lê lá bem.

O Exército não educa as pessoas, bem pelo contrário. Quanto muito poderá incutir-lhes alguns valores que, pelos vistos, não lhe foram incutidos pelos pais e pela educação que receberam ao longo da vida, como por exemplo o respeito pelos outros e pelas instituições!

Então? Afinal, educa ou não? Afinal incute ou não, alguns valores? Parece-me contraditório - eu acho que ele nem leu o que escreveu.

E já que peguei nessa frase, pergunto o seguinte:

O cidadão, deve respeitar essas instituíções - concordo plenamente com a existência do respeito -, mas quando obrigas alguém por exemplo, a ir ao DDN, estás a respeitar a escolha desse individuo? Sei lá... Ir ao DDN obrigatoriamente para mostrar amor por algo que não queremos, não é no mínimo desrespeitar alguém? Isto até porque, não vai fazer de mim uma pessoa mais culta ou, até porque lá não aprendes rigorosamente nada.

E atenção, eu sou completamente a favor de uma educação decente com valores úteis.

Anyway, peace porque acho que não vale a pena andarmos com um comportamento agressivo - isso também não é bom! Felizmente, hoje em dia só lá vai quem quer e cada um sabe de si! Just my opinion...

[Old_Skull]

[Venøm]

-sigh-

lê bem o que o opuskulo escreveu e diz-me onde raio é que ele está a enfiar-te valores desses pela goela abaixo. Estás a divagar bue por uma coisa de nada, uma opinião bem estruturada e em bom Português, a cena é que ele fala de alhos e tu estás a entender bugalhos e a fazer uma tempestade num copo de água.

Lê lá bem.

O Exército não educa as pessoas, bem pelo contrário. Quanto muito poderá incutir-lhes alguns valores que, pelos vistos, não lhe foram incutidos pelos pais e pela educação que receberam ao longo da vida, como por exemplo o respeito pelos outros e pelas instituições!

Então? Afinal, educa ou não? Afinal incute ou não, alguns valores? Parece-me contraditório - eu acho que ele nem leu o que escreveu.

E já que peguei nessa frase, pergunto o seguinte:

O cidadão, deve respeitar essas instituíções - concordo plenamente com a existência do respeito -, mas quando obrigas alguém por exemplo, a ir ao DDN, estás a respeitar a escolha desse individuo? Sei lá... Ir ao DDN obrigatoriamente para mostrar amor por algo que não queremos, não é no mínimo desrespeitar alguém? Isto até porque, não vai fazer de mim uma pessoa mais culta ou, até porque lá não aprendes rigorosamente nada.

E atenção, eu sou completamente a favor de uma educação decente com valores úteis.

Eu volto a perguntar se sabes ler. E já agora também pergunto se sabes o que estás a escrever. Divagas, divagas para aqui e para ali, apelas aos teus valores mais morais para avivar a chama e o fervor da tua escrita mas aquilo que se está a ver não passa disso mesmo - da tua divagação e do teu discurso redondo e repetitivo. Não te preocupes, a gente aqui sabe ler!

Aquilo que eu disse não foi para contradizer nada que o opuskulo disse. Não sei o que queres provar afinal. Se queres continuar a bater na mesma tecla depois de toda a gente já se ter apercebido que não é isso que se está a discutir aqui nem a por em causa. O homem já se explicou e tu continuas a interpretar a cena dele como se te estivesse a enfiar valores Nacionalistas de Pátria pela goela abaixo. Aqui ninguém está a falar de escolhas e dessa treta liberal que estás para aqui a apregoar aos peixes que no fundo, não me diz nada a mim nem diz nada a ninguém porque já chateia.

Não sei o que queres provar ao continuar a "imbirrar" com esta cena, mas já se está a tornar chato. Mais uma vez, repito, lê aquilo que foi escrito e pára de uma vez por todas com tanta treta sobre o TEU mundo perfeito. E quanto à forma fogosa e agressiva de escrever, olha que não está a vir da minha parte nem da de ninguém.

Aconselho-te a reler o que já foi escrito desde o primeiro post do opuskulo até cá, a pensar e reflectir. Depois vem-me dizer se há aqui alguém que esteja a defender esse tipo de coisas. Pensa um bocado antes de escrever...

[Leviathan]

-sigh-

lê bem o que o opuskulo escreveu e diz-me onde raio é que ele está a enfiar-te valores desses pela goela abaixo. Estás a divagar bue por uma coisa de nada, uma opinião bem estruturada e em bom Português, a cena é que ele fala de alhos e tu estás a entender bugalhos e a fazer uma tempestade num copo de água.

Lê lá bem.

O Exército não educa as pessoas, bem pelo contrário. Quanto muito poderá incutir-lhes alguns valores que, pelos vistos, não lhe foram incutidos pelos pais e pela educação que receberam ao longo da vida, como por exemplo o respeito pelos outros e pelas instituições!

Então? Afinal, educa ou não? Afinal incute ou não, alguns valores? Parece-me contraditório - eu acho que ele nem leu o que escreveu.

E já que peguei nessa frase, pergunto o seguinte:

O cidadão, deve respeitar essas instituíções - concordo plenamente com a existência do respeito -, mas quando obrigas alguém por exemplo, a ir ao DDN, estás a respeitar a escolha desse individuo? Sei lá... Ir ao DDN obrigatoriamente para mostrar amor por algo que não queremos, não é no mínimo desrespeitar alguém? Isto até porque, não vai fazer de mim uma pessoa mais culta ou, até porque lá não aprendes rigorosamente nada.

E atenção, eu sou completamente a favor de uma educação decente com valores úteis.

Eu volto a perguntar se sabes ler.

Aquilo que eu disse não foi para contradizer nada que o opuskulo disse. Não sei o que queres provar afinal. Se queres continuar a bater na mesma tecla depois de toda a gente já se ter apercebido que não é isso que se está a discutir aqui nem a por em causa. O homem já se explicou e tu continuas a interpretar a cena dele como se te estivesse a enfiar valores Nacionalistas de Pátria pela goela abaixo. Aqui ninguém está a falar de escolhas e dessa treta liberal que estás para aqui a apregoar aos peixes que no fundo, não me diz nada a mim nem diz nada a ninguém porque já chateia.

Não sei o que queres provar ao continuar a "imbirrar" com esta cena, mas já se está a tornar chato. Mais uma vez, repito, lê aquilo que foi escrito e pára de uma vez por todas com tanta treta sobre o TEU mundo perfeito. E quanto à forma fogosa e agressiva de escrever, olha que não está a vir da minha parte nem da de ninguém.

Aconselho-te a reler o que já foi escrito desde o primeiro post do opuskulo até cá, a pensar e reflectir. Depois vem-me dizer se há aqui alguém que esteja a defender esse tipo de coisas. Pensa um bocado antes de escrever...

Como tinha dito no post a cima;

"Anyway, peace porque acho que não vale a pena andarmos com um comportamento agressivo - isso também não é bom! Felizmente, hoje em dia só lá vai quem quer e cada um sabe de si! Just my opinion..."

Temo é que tenha sido demasiado tarde.

[Venøm]

E volto mais uma vez a perguntar se sabes ler. E já agora também pergunto se sabes o que estás a escrever. Divagas, divagas para aqui e para ali, apelas aos teus valores mais morais para avivar a chama e o fervor da tua escrita mas aquilo que se está a ver não passa disso mesmo - da tua divagação e do teu discurso redondo e repetitivo que foge a sete pés para bem longe daquilo que se está aqui a discutir.

Não te preocupes, a gente aqui sabe ler já percebemos a tua cena. E ninguém está a ser agressivo, nem estou aqui a denegrir-te nem a descredibilizar-te. Estou a chamar-te à atenção do facto de te estares a descredibilizar a ti próprio por não teres prestado atenção e interpretado bem o que foi escrito. Mas hey, been there done that. Não há problemas, estamos só a falar.

[Leviathan]

E volto mais uma vez a perguntar se sabes ler. E já agora também pergunto se sabes o que estás a escrever. Divagas, divagas para aqui e para ali, apelas aos teus valores mais morais para avivar a chama e o fervor da tua escrita mas aquilo que se está a ver não passa disso mesmo - da tua divagação e do teu discurso redondo e repetitivo que foge a sete pés para bem longe daquilo que se está aqui a discutir.

Não te preocupes, a gente aqui sabe ler já percebemos a tua cena. E ninguém está a ser agressivo, nem estou aqui a denegrir-te nem a descredibilizar-te. Estou a chamar-te à atenção do facto de te estares a descredibilizar a ti próprio por não teres prestado atenção e interpretado bem o que foi escrito. Mas hey, been there done that. Não há problemas, estamos só a falar.

Obrigado pelo conselho.

[Venøm]

RESPECT!

[Sanguessuga]

As raparigas que nascem em 92 são obrigadas a ir.

grd metalfreak és do cara****

I know

[Opuskulo]

Queres que te diga uma coisa?

É por essa mentalidade - onde já sinto o cheiro a podre de tão arcaica que é - que os teus pais e outros tantos (coitados, infelizmente são obrigados por factores culturais a dar-te tal moral) incutem nesta sociedade cheia desses valores preconceituosos e inúteis - relativamente a esse respeito tremendo, a algo que não deverá nunca ser valorizado por um ser humano com vista no progresso -, que existe a miséria que existe no mundo.

E queres saber porquê? Já dizia um conhecido; "O nacionalismo/patriotismo é uma forma de anti-nacionalismo/patriotismo". Basta percebermos o que os Americanos andam a fazer no Afeganistão/Iraque e por esses países fora com a ideia de serem os heróis da Pátria. Ninguém sabe o que esse espirito patriota faz/fez às pessoas - tanto transmissores ou receptores! Ninguém sabe a miséria que os Americanos estão a fazer lá fora - ninguém quer ver. Ninguém sabe pelo que vai morrer!

Essa educação de amor à bandeira forma estupores; animais que não entendem que o ser humano não é português ou americano, ou ainda muito menos da Zâmbia - isso são moralismos podres inventados por pessoas mal informadas e muitas delas, pretenciosas.

Agora diz-me; será que o exercito ensina a compaixão por outros seres vivos? Será que o exército ensina o respeito pelos nossos limites? Será que o exército ensina o ser humano a conhecer-se? Ou será que o exercito só ensina o respeito por algo que convém a determinados?

O que é que o exército ensina de útil à evolução - não de uma nação mas - de um ser humano?

Já chega de servir uma colectividade que não apregoa a satisfação do individuo. Pensem na vossa própria evolução! AUTONOMIA!

Este pessoal ferve em pouca água! Rapaz, eu também já fui assim, todo reaccionário, anarquista, utópico e cheio de ideologias e de vontade de mudar o Mundo! Isso depois passa… Aliás, até costumo dizer que se esse tipo de ideologias funcionassem na realidade eu segui-as sem pensar duas vezes, o Mundo seria realmente um local perfeito para viver! Mas infelizmente nada é perfeito e o nosso Mundo está muito longe de o ser, daí em vez de perder tempo a defender e a proclamar teorias baseadas numa qualquer utopia, esforço-me por me adaptar ao Mundo que habito (e sublinho Mundo, e não a Nação, já que me colocaste o rótulo de nacionalista cego e de mentalidade tacanha) e por respeitar os outros e fazer-me respeitado. Acho que não é difícil, basta tentar!
Agora, conheces-me de algum lado para pôr a minha educação em causa? Essa que os “coitados” dos meus pais me impingiram e que formaram uma mentalidade tão “arcaica” e “podre”! Santa paciência! Felizmente até tive o privilégio de ter uma educação bastante liberal, de me terem dado sempre liberdade para poder fazer as minhas escolhas e tomar as minhas decisões. Nunca ninguém me impingiu qualquer valor nacionalista, de amor à bandeira, à pátria a uma religião, a uma seita ou ao que quer que seja. Sei o meu lugar no Mundo! Se neste momento as circunstâncias da vida e por opção própria e ponderada estou no Exército tenho consciência que devo respeitar aquilo que está na base da instituição, mas jamais fico preso ou convertido a esses valores! É como te disse, quando ingressei no Exército já era crescidinho e senhor das minhas opiniões e de uma personalidade e mentalidade formada. Se o Exército me ensinou alguma coisa e mudou alguma coisa na minha vida? Então respondo às tuas questões:

Será que o exercito ensina a compaixão por outros seres vivos?

Ensina sim senhor. Aliás, esse é um dos seus princípios básicos. A função do Exército não é fazer a guerra, mas sim manter a paz! Claro que bestas há em todo o lado e certamente terás por aqui pessoal sanguinário com gozo em ver sangue e coisas a explodir. Mas não tens pessoal desse nas claques de futebol, nas manifestações Anti Nato, nos concertos a que assistimos e a partilhar o nosso lugar no Metro?

Será que o exército ensina o respeito pelos nossos limites?

Não só ensina, como ajuda a conhecê-los, quer sejam os limites físicos, psicológicos ou morais.

Será que o exército ensina o ser humano a conhecer-se?

E muito! Ensina o ser humano a relacionar-se com os outros, a conhecer os outros, a moldar a sua forma de se relacionar com os outros, a saber respeitar os outros. Ensina o ser humano que o trabalho árduo e o sacrifício dão os seus frutos.

Ou será que o exercito só ensina o respeito por algo que convém a determinados?

Mais uma vez digo, eu só como aquilo que gosto e jamais mudo as minhas crenças ou os meus princípios apenas porque uma instituição ou alguém me diz que tem de ser de determinada maneira! Mas claro, como em tudo na vida, também no Exército encontras pessoas mais influenciáveis, mais permeáveis e que acabam por ser um pau mandado! Mas isso não acontece em qualquer outra empresa?

Continua a haver uma imagem demasiado retrógrada e negativa em relação ao Exército. Actualmente o Exército não é mais do que uma empresa na qual só trabalha quem quer e na qual existem regras a cumprir e uma hierarquia a respeitar. Não é assim em todo o lado?
Longe de mim estar aqui a fazer o papel de propagandista e defensor do Exército, até porque só estou por aqui de passagem e obviamente há também alguns aspectos com os quais jamais me identificarei. Mas não julguem automaticamente quem veste uma farda como um pessoa quadrada, com palas nos olhos, com sede de sangue, sem compaixão ou respeito por ninguém e com uma obsessão cega pela bandeira, pela pátria ou por teorias nacionalistas! Há muita gente no Exército e há muita gente boa e cheia de nobres valores e muito a aprender a lidar com cada uma delas.
Afinal de contas quem está aqui a tentar impingir uma ideia a todo o custo aos outros és tu…

[meninobesta]

tanta confusão que para aqui vai!

por isso vamos ao que interessa...

que tal são as miúdas de uniforme?

[Opuskulo]

tanta confusão que para aqui vai!

por isso vamos ao que interessa...

que tal são as miúdas de uniforme?

Uiii...essa é das melhores partes de estar no Exército... e mais não digo

[xhavokx]

A tropa é fixe para aprender a fazer a cama, polir as botas e para um gajo se habituar a comer de tudo e brincar às pistolas de vez em quando, de resto...

Agora a sério, acho que o exército é bom para quem tem vocação para a coisa e aprecia realmente a vida militar, quem lhe dá a má imagem que tem são os coitados que não conseguiram ser ninguém na vida e a única opção que tiveram foi essa...

Eu pessoalmente acho que a vida militar é completamente indiferente na formação pessoal de cada indivíduo, se dependerem dela para ser "melhores" pessoas, então estamos mal... Quando me dizem o contrário, é como se me mostrassem um atestado de ignorância.

[Floresta]

tanta confusão que para aqui vai!

por isso vamos ao que interessa...

que tal são as miúdas de uniforme?

Uiii...essa é das melhores partes de estar no Exército... e mais não digo

Ali na Baixa passam bastantes moças jeitosas

Oh Opuskulo, diz-me lá... Tens alguma influência no exercito? Tipo, para tornar o uniforme das senhoras mais justinho?

[Leviathan]

Este pessoal ferve em pouca água! Rapaz, eu também já fui assim, todo reaccionário, anarquista, utópico e cheio de ideologias e de vontade de mudar o Mundo! Isso depois passa… Aliás, até costumo dizer que se esse tipo de ideologias funcionassem na realidade eu segui-as sem pensar duas vezes, o Mundo seria realmente um local perfeito para viver! Mas infelizmente nada é perfeito e o nosso Mundo está muito longe de o ser, daí em vez de perder tempo a defender e a proclamar teorias baseadas numa qualquer utopia, esforço-me por me adaptar ao Mundo que habito (e sublinho Mundo, e não a Nação, já que me colocaste o rótulo de nacionalista cego e de mentalidade tacanha) e por respeitar os outros e fazer-me respeitado. Acho que não é difícil, basta tentar!
Agora, conheces-me de algum lado para pôr a minha educação em causa? Essa que os “coitados” dos meus pais me impingiram e que formaram uma mentalidade tão “arcaica” e “podre”! Santa paciência! Felizmente até tive o privilégio de ter uma educação bastante liberal, de me terem dado sempre liberdade para poder fazer as minhas escolhas e tomar as minhas decisões. Nunca ninguém me impingiu qualquer valor nacionalista, de amor à bandeira, à pátria a uma religião, a uma seita ou ao que quer que seja. Sei o meu lugar no Mundo! Se neste momento as circunstâncias da vida e por opção própria e ponderada estou no Exército tenho consciência que devo respeitar aquilo que está na base da instituição, mas jamais fico preso ou convertido a esses valores! É como te disse, quando ingressei no Exército já era crescidinho e senhor das minhas opiniões e de uma personalidade e mentalidade formada. Se o Exército me ensinou alguma coisa e mudou alguma coisa na minha vida? Então respondo às tuas questões:

Será que o exercito ensina a compaixão por outros seres vivos?

Ensina sim senhor. Aliás, esse é um dos seus princípios básicos. A função do Exército não é fazer a guerra, mas sim manter a paz! Claro que bestas há em todo o lado e certamente terás por aqui pessoal sanguinário com gozo em ver sangue e coisas a explodir. Mas não tens pessoal desse nas claques de futebol, nas manifestações Anti Nato, nos concertos a que assistimos e a partilhar o nosso lugar no Metro?

Será que o exército ensina o respeito pelos nossos limites?

Não só ensina, como ajuda a conhecê-los, quer sejam os limites físicos, psicológicos ou morais.

Será que o exército ensina o ser humano a conhecer-se?

E muito! Ensina o ser humano a relacionar-se com os outros, a conhecer os outros, a moldar a sua forma de se relacionar com os outros, a saber respeitar os outros. Ensina o ser humano que o trabalho árduo e o sacrifício dão os seus frutos.

Ou será que o exercito só ensina o respeito por algo que convém a determinados?

Mais uma vez digo, eu só como aquilo que gosto e jamais mudo as minhas crenças ou os meus princípios apenas porque uma instituição ou alguém me diz que tem de ser de determinada maneira! Mas claro, como em tudo na vida, também no Exército encontras pessoas mais influenciáveis, mais permeáveis e que acabam por ser um pau mandado! Mas isso não acontece em qualquer outra empresa?

Continua a haver uma imagem demasiado retrógrada e negativa em relação ao Exército. Actualmente o Exército não é mais do que uma empresa na qual só trabalha quem quer e na qual existem regras a cumprir e uma hierarquia a respeitar. Não é assim em todo o lado?
Longe de mim estar aqui a fazer o papel de propagandista e defensor do Exército, até porque só estou por aqui de passagem e obviamente há também alguns aspectos com os quais jamais me identificarei. Mas não julguem automaticamente quem veste uma farda como um pessoa quadrada, com palas nos olhos, com sede de sangue, sem compaixão ou respeito por ninguém e com uma obsessão cega pela bandeira, pela pátria ou por teorias nacionalistas! Há muita gente no Exército e há muita gente boa e cheia de nobres valores e muito a aprender a lidar com cada uma delas.
Afinal de contas quem está aqui a tentar impingir uma ideia a todo o custo aos outros és tu…

Obrigado pela resposta em tom pacífico - pois compreendo que tive uma postura desnecessária que não abona a sobriedade desta discussão.

Para esclarecer algumas coisas; na verdade eu não estava a críticar o exército em toda a sua extensão - como referi nuns posts atrás, acho que o mesmo deve existir para que se possa manter a ordem - e se leres melhor, vais perceber que o alvo era outro. Mas não pretendo discutir mais isso, porque também não seguirei aquilo que sinto, se continuar a insistir na mesma tecla.

Relativamente à minha pessoa; nem sou utópico, nem anárquico - disso posso-te já dizer - e também não preciso de ver que o mundo funciona de outra maneira diferente daquela que quero, para mudar a minha prespectiva. A isso se chama ter integridade e olho para a autonomia.

Já dizia o outro:

"Nós devemos ser a mudança que queremos ver no mundo".

[Opuskulo]

Este pessoal ferve em pouca água! Rapaz, eu também já fui assim, todo reaccionário, anarquista, utópico e cheio de ideologias e de vontade de mudar o Mundo! Isso depois passa… Aliás, até costumo dizer que se esse tipo de ideologias funcionassem na realidade eu segui-as sem pensar duas vezes, o Mundo seria realmente um local perfeito para viver! Mas infelizmente nada é perfeito e o nosso Mundo está muito longe de o ser, daí em vez de perder tempo a defender e a proclamar teorias baseadas numa qualquer utopia, esforço-me por me adaptar ao Mundo que habito (e sublinho Mundo, e não a Nação, já que me colocaste o rótulo de nacionalista cego e de mentalidade tacanha) e por respeitar os outros e fazer-me respeitado. Acho que não é difícil, basta tentar!
Agora, conheces-me de algum lado para pôr a minha educação em causa? Essa que os “coitados” dos meus pais me impingiram e que formaram uma mentalidade tão “arcaica” e “podre”! Santa paciência! Felizmente até tive o privilégio de ter uma educação bastante liberal, de me terem dado sempre liberdade para poder fazer as minhas escolhas e tomar as minhas decisões. Nunca ninguém me impingiu qualquer valor nacionalista, de amor à bandeira, à pátria a uma religião, a uma seita ou ao que quer que seja. Sei o meu lugar no Mundo! Se neste momento as circunstâncias da vida e por opção própria e ponderada estou no Exército tenho consciência que devo respeitar aquilo que está na base da instituição, mas jamais fico preso ou convertido a esses valores! É como te disse, quando ingressei no Exército já era crescidinho e senhor das minhas opiniões e de uma personalidade e mentalidade formada. Se o Exército me ensinou alguma coisa e mudou alguma coisa na minha vida? Então respondo às tuas questões:

Será que o exercito ensina a compaixão por outros seres vivos?

Ensina sim senhor. Aliás, esse é um dos seus princípios básicos. A função do Exército não é fazer a guerra, mas sim manter a paz! Claro que bestas há em todo o lado e certamente terás por aqui pessoal sanguinário com gozo em ver sangue e coisas a explodir. Mas não tens pessoal desse nas claques de futebol, nas manifestações Anti Nato, nos concertos a que assistimos e a partilhar o nosso lugar no Metro?

Será que o exército ensina o respeito pelos nossos limites?

Não só ensina, como ajuda a conhecê-los, quer sejam os limites físicos, psicológicos ou morais.

Será que o exército ensina o ser humano a conhecer-se?

E muito! Ensina o ser humano a relacionar-se com os outros, a conhecer os outros, a moldar a sua forma de se relacionar com os outros, a saber respeitar os outros. Ensina o ser humano que o trabalho árduo e o sacrifício dão os seus frutos.

Ou será que o exercito só ensina o respeito por algo que convém a determinados?

Mais uma vez digo, eu só como aquilo que gosto e jamais mudo as minhas crenças ou os meus princípios apenas porque uma instituição ou alguém me diz que tem de ser de determinada maneira! Mas claro, como em tudo na vida, também no Exército encontras pessoas mais influenciáveis, mais permeáveis e que acabam por ser um pau mandado! Mas isso não acontece em qualquer outra empresa?

Continua a haver uma imagem demasiado retrógrada e negativa em relação ao Exército. Actualmente o Exército não é mais do que uma empresa na qual só trabalha quem quer e na qual existem regras a cumprir e uma hierarquia a respeitar. Não é assim em todo o lado?
Longe de mim estar aqui a fazer o papel de propagandista e defensor do Exército, até porque só estou por aqui de passagem e obviamente há também alguns aspectos com os quais jamais me identificarei. Mas não julguem automaticamente quem veste uma farda como um pessoa quadrada, com palas nos olhos, com sede de sangue, sem compaixão ou respeito por ninguém e com uma obsessão cega pela bandeira, pela pátria ou por teorias nacionalistas! Há muita gente no Exército e há muita gente boa e cheia de nobres valores e muito a aprender a lidar com cada uma delas.
Afinal de contas quem está aqui a tentar impingir uma ideia a todo o custo aos outros és tu…

Obrigado pela resposta em tom pacífico - pois compreendo que tive uma postura desnecessária que não abona a sobriedade desta discussão.

Para esclarecer algumas coisas; na verdade eu não estava a críticar o exército em toda a sua extensão - como referi nuns posts atrás, acho que o mesmo deve existir para que se possa manter a ordem - e se leres melhor, vais perceber que o alvo era outro. Mas não pretendo discutir mais isso, porque também não seguirei aquilo que sinto, se continuar a insistir na mesma tecla.

Relativamente à minha pessoa; nem sou utópico, nem anárquico - disso posso-te já dizer - e também não preciso de ver que o mundo funciona de outra maneira diferente daquela que quero, para mudar a minha prespectiva. A isso se chama ter integridade e olho para a autonomia.

Já dizia o outro:

"Nós devemos ser a mudança que queremos ver no mundo".

Só posso desejar-te a melhor sorte do mundo na tua caminhada e no teus ideais