Brincadeiras de Praxe
No meu primeiro ano, só na segunda semana é que me declarei anti-praxe (mas só fui aí umas quatro vezes). Eu até sou de brincadeiras e quem me conhece sabe da minha boa disposição, mas não tolero quando passam dos limites. Entre outras situações, a gota de água foi o facto de estarem a atrasar um aluno, que supostamente tinha o pai à espera para irem trabalhar juntos. Até podia ser mentira, mas nesta situações dá-se o benefício da dúvida. E então o pseudo-doutor decidiu brincar ali com o rapaz: - Ah mas não vais trabalhar por que hoje é dia de praxe. O rapaz em tom bastante humilde lembrou-lhe novamente que o pai estava à espera e que ainda tinha de ir para Coimbra descarregar umas paletes... e não me lembro de mais. E o pseudo-doutor lá continuava a dar-lhe um chá: - E porque devias ter avisado o teu pai que hoje era dia de praxe, e que vais ser castigado para a próxima e tás marcado...
Passei-me, peidei-me e mandei-o literalmente para o caralho, que nem toda a gente tinha uma vida cor-de-rosa e florida para andar a pastar a toira na faculdade, pois há quem trabalhe.
A partir daí o pessoal da praxe deixou de falar comigo porque estavam proibidos. Como se fizesse uma grande diferença. Hoje em dia passam por mim e cumprimentam, tanto o pessoal entrou no meu ano como os pseudo-doutores da altura (pois ainda andam lá, e alguns a fazer Álgebra e Geometria Analítica... enfim... é para quem pode).
Ah, mais flagrante... No ano que eu entrei era proibido, no sentido de serem castigados posteriormente, ir às aulas teóricas nas primeiras semanas, principalmente as de Fisica (Circuitos Eléctricos), onde se dão as bases para o restante semestre, pois Física não é específica para entrar no curso... Em sensivelmente 200 alunos inscritos à cadeira, passaram 20...
Passei-me, peidei-me e mandei-o literalmente para o caralho, que nem toda a gente tinha uma vida cor-de-rosa e florida para andar a pastar a toira na faculdade, pois há quem trabalhe.
A partir daí o pessoal da praxe deixou de falar comigo porque estavam proibidos. Como se fizesse uma grande diferença. Hoje em dia passam por mim e cumprimentam, tanto o pessoal entrou no meu ano como os pseudo-doutores da altura (pois ainda andam lá, e alguns a fazer Álgebra e Geometria Analítica... enfim... é para quem pode).
Ah, mais flagrante... No ano que eu entrei era proibido, no sentido de serem castigados posteriormente, ir às aulas teóricas nas primeiras semanas, principalmente as de Fisica (Circuitos Eléctricos), onde se dão as bases para o restante semestre, pois Física não é específica para entrar no curso... Em sensivelmente 200 alunos inscritos à cadeira, passaram 20...
Última edição por Vogon [RIP 2013/06/29] em terça jan 03, 2006 1:52 am, editado 1 vez no total.
- OrDoS
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Nephren-Ka Escreveu:No meu primeiro ano, só na segunda semana é que me declarei anti-praxe (mas só fui aí umas quatro vezes). Eu até sou de brincadeiras e quem me conhece sabe da minha boa disposição, mas não tolero quando passam dos limites. Entre outras situações, a gota de água foi o facto de estarem a atrasar um aluno, que supostamente tinha o pai à espera para irem trabalhar juntos. Até podia ser mentira, mas nesta situações dá-se o benefício da dúvida. E então o pseudo-doutor decidiu brincar ali com o rapaz: - Ah mas não vais trabalhar por que hoje é dia de praxe. O rapaz em tom bastante humilde lembrou-lhe novamente que o pai estava à espera e que ainda tinha de ir para Coimbra descarregar umas paletes... e não me lembro de mais. E o pseudo-doutor lá continuava a dar-lhe um chá: - E porque devias ter avisado o teu pai que hoje era dia de praxe, e que vais ser castigado para a próxima e tás marcado...
Passei-me, peidei-me e mandei-o literalmente para o caralho, que nem toda a gente tinha uma vida cor-de-rosa e florida para andar a pastar a toira na faculdade, pois há quem trabalhe.
A partir daí o pessoal da praxe deixou de falar comigo porque estavam proibidos. Como se fizesse uma grande diferença. Hoje em dia passam por mim e cumprimentam, tanto o pessoal entrou no meu ano como os pseudo-doutores da altura (pois ainda andam lá, e alguns a fazer Álgebra e Geometria Analítica... enfim... é para quem pode).
Ah, mais flagrante... No ano que eu entrei era proibido, no sentido de serem castigados posteriormente, ir às aulas teóricas nas primeiras semanas, principalmente as de Fisica (Circuitos Eléctricos), onde se dão as bases para o restante semestre, pois Física não é específica para entrar no curso... Em sensivelmente 200 alunos inscritos à cadeira, passaram 20...
Lá está...apanhaste daqueles casos em que os praxantes em causa tinham pouco mais que alguns neurónios.
No meu curso, levas por tabela é por faltares às aulas...ninguém falta às aulas e acabou-se. E também que ninguém me venha dizer que, salvo casos em que os caloiros faltam às aulas por culpa dos praxantes, que reprovaram a cadeiras por causa de praxes. Isso parece a conversa dos meus pais.
Eu no 1º ano passei à rasca, mas foi de não estudar um c*****o e porque as minhas bases eram uma merda. Reprovei no ano a seguir por 2 cadeiras mas, se tudo correr bem (o curso é de 5 anos), este ano acabo o meu com 6 matrículas (nada mau pra um curso com média de 7/8 matrículas de saída) e estou com uma média razoável. Ir à praxe fez principalmente com que o meu espírito de grupo e entreajuda viesse ao de cima nos tempos seguintes e ainda hoje em dia a camaradagem entre os meus colegas de praxe é enorme. Queres vantagens? Falar com qualquer pessoa que me praxou, que foi praxada comigo e que eu praxei (falo de mais de 2 centenas de pessoas à vontade), e pedir-lhes um favor ou outro a saber que posso ser ajudado ou que não vou receber nenhuma frase "Nem te conheço de lado nenhum...". Agora que já estou a acabar já não preciso tanto desse tipo de ajuda, excepto para cadernos de fim-de-ano e um ou outro conselho nos trabalhos, mas decerto continuarei a falar pra esse povo todo e a tratá-los por tu sempre que quiser. É claro que nem um vigésimo são meus Amigos com 'A' grande, mas esses eu sei quem são

PS- Rally das tascas rula e mai nada.... bahahahaaa..... (palavras de um outro bêbado de ocasião

OrDoS Escreveu: E também que ninguém me venha dizer que, salvo casos em que os caloiros faltam às aulas por culpa dos praxantes, que reprovaram a cadeiras por causa de praxes. Isso parece a conversa dos meus pais.
Eu no 1º ano passei à rasca, mas foi de não estudar um c*****o e porque as minhas bases eram uma merda.
Claro que o não irem às aulas, não implica que chumbem. Eu falo por mim. Fiz essa mesma cadeira de Fisica, e com uma nota comparativamente boa, sem ir às aulas. Apenas fui a Fisica Laboratorial porque era obrigatório fazer as experiências e os respectivos relatórios. Às teóricas e às práticas, não pus lá os pés. Quer dizer fui à aula teórica de apresentação.

Mas agora que contribui para o chumbo, isso é um facto. Tanto é que eles agora não podem fazer isso.
Nephren-Ka Escreveu:No meu primeiro ano, só na segunda semana é que me declarei anti-praxe (mas só fui aí umas quatro vezes). Eu até sou de brincadeiras e quem me conhece sabe da minha boa disposição, mas não tolero quando passam dos limites. Entre outras situações, a gota de água foi o facto de estarem a atrasar um aluno, que supostamente tinha o pai à espera para irem trabalhar juntos. Até podia ser mentira, mas nesta situações dá-se o benefício da dúvida. E então o pseudo-doutor decidiu brincar ali com o rapaz: - Ah mas não vais trabalhar por que hoje é dia de praxe. O rapaz em tom bastante humilde lembrou-lhe novamente que o pai estava à espera e que ainda tinha de ir para Coimbra descarregar umas paletes... e não me lembro de mais. E o pseudo-doutor lá continuava a dar-lhe um chá: - E porque devias ter avisado o teu pai que hoje era dia de praxe, e que vais ser castigado para a próxima e tás marcado...
Passei-me, peidei-me e mandei-o literalmente para o caralho, que nem toda a gente tinha uma vida cor-de-rosa e florida para andar a pastar a toira na faculdade, pois há quem trabalhe.
A partir daí o pessoal da praxe deixou de falar comigo porque estavam proibidos. Como se fizesse uma grande diferença. Hoje em dia passam por mim e cumprimentam, tanto o pessoal entrou no meu ano como os pseudo-doutores da altura (pois ainda andam lá, e alguns a fazer Álgebra e Geometria Analítica... enfim... é para quem pode).
Ah, mais flagrante... No ano que eu entrei era proibido, no sentido de serem castigados posteriormente, ir às aulas teóricas nas primeiras semanas, principalmente as de Fisica (Circuitos Eléctricos), onde se dão as bases para o restante semestre, pois Física não é específica para entrar no curso... Em sensivelmente 200 alunos inscritos à cadeira, passaram 20...
isso nao é praxe, é ser estupido...d kk maneira nem em todo o país é assim e na minha univ (UTAD) a praxe, para mim, foi bem fixe, diverti-me mto, aliás tnt k mesmo estando no 2º ano participei em algumas praxes com os caloiros deste ano

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Intifada Escreveu:Sempre fui e sou anti-praxe.
Submeter-se a humilhações de meia duzia de "frustrados", que procuram realização no autoritarismo, visto não terem sucesso em mais nada (gajos que andam a tirar o curso há 10, 12, 15 anos).... não é para mim..... mas há quem goste!
Que lol...Eu praxei com 3 matrículas, com 4, com 5 e ainda lhe dei um cheirinho este ano...como vês, não sou frustrado nenhum, muito menos procuro realização no autoritarismo e provavelmente nunca hei-de procurar.
Essa generalização que fizeste é o que costumam dizer anti-praxes que nem lá puseram os pés...aliás...quantos anti-praxes é que chegaram mesmo a participar numa?
Ah, visto como eu já disse a praxe ser uma espécie de "brincadeira", eu não sei aos olhos de quem é que te humilhas, só se for aos teus próprios. Se não achares piada ao que se faz é uma coisa, agora dizeres que é humilhação...por favor...seria humilhação se ninguém soubesse que é "apenas" praxe, ou achas que na universidade alguém se lembra ou liga às figuras tristes que o Joaquim fez o ano passado ou que a Maria simulou um orgasmo contra um poste há 2 meses? A pior humilhação que podes passar numa universidade é (como já me aconteceu) ter um exame pra 19/20 e aparecer-te um 10 na pauta ou a amigos meus que tal aconteceu e nem postiva tiraram (e com certezas de que tinham exame pra tal)...isso sim é humilhação e nem se pode mandar vir com os professores com o risco de nem csguires fazer algumas cadeiras no futuro, e mudar de curso está fora de questão de certeza...
Eu participei, não porque era favoravel ou pró-praxe, mas sim por ignorância.... porque se não participasse acontecia isto e aquilo, porque não ia ter amigos nem colegas, não iria participar em nada, iria ser vitima de exclusão, etc... essa treta que te impingem para te forçar!
Ao fim de 2 dias, declarei-me anti-praxe, tal como alguns colegas meus... e imagina lá, aquelas ameaças nunca se concretizaram, se havia amigos, grupos de pessoas que faziam cenas, que iam a festas, jantares, queimas das fitas e etc.... era o meu grupo de amigos. Gozamos a universidade até não poder mais, não havia jantar e festas que não acabassem em desgraça.... quanto aos restantes, aos pró-praxe, eram conhecidos, nunca os vi em "eventos after-school", nunca os vi em queimas, nem jantares, nem festas.... só estavam presentes num local.... nas recepções aos caloiros, na faculdade trajados a impor a sua lei...
Eram uns tristes, os únicos "amigos" que tinham eram os caloiros, aqueles que chegavam ao segundo ano e deixavam de lhes passar bola, eram uns inuteis, passavam a vida no bar da faculdade, alguns passaram 10, 12, 15 anos nesse mesmo bar à espera de caloiros...
Humilhação? Acho humilhante receber ordens de gajos inuteis, que se orgulham de ser "da velha guarda", ou seja, ignorantes que se arrastam pelos corredores da faculdade durante anos, mesmo que seja uma brincadeira, no fundo é a única forma que arranjam de se sentir superiores em algo...... essas gajos deveriam era se ajoelhar aos pés de quem acaba o curso em 5 anos e com nota final acima da média... esses sim, merecedores de respeito.
A única coisa que me arrependo foi não me ter declarado anti-praxe logo no inicio.... mas quem não sabe é como quem não vê!
Ao fim de 2 dias, declarei-me anti-praxe, tal como alguns colegas meus... e imagina lá, aquelas ameaças nunca se concretizaram, se havia amigos, grupos de pessoas que faziam cenas, que iam a festas, jantares, queimas das fitas e etc.... era o meu grupo de amigos. Gozamos a universidade até não poder mais, não havia jantar e festas que não acabassem em desgraça.... quanto aos restantes, aos pró-praxe, eram conhecidos, nunca os vi em "eventos after-school", nunca os vi em queimas, nem jantares, nem festas.... só estavam presentes num local.... nas recepções aos caloiros, na faculdade trajados a impor a sua lei...
Eram uns tristes, os únicos "amigos" que tinham eram os caloiros, aqueles que chegavam ao segundo ano e deixavam de lhes passar bola, eram uns inuteis, passavam a vida no bar da faculdade, alguns passaram 10, 12, 15 anos nesse mesmo bar à espera de caloiros...
Humilhação? Acho humilhante receber ordens de gajos inuteis, que se orgulham de ser "da velha guarda", ou seja, ignorantes que se arrastam pelos corredores da faculdade durante anos, mesmo que seja uma brincadeira, no fundo é a única forma que arranjam de se sentir superiores em algo...... essas gajos deveriam era se ajoelhar aos pés de quem acaba o curso em 5 anos e com nota final acima da média... esses sim, merecedores de respeito.
A única coisa que me arrependo foi não me ter declarado anti-praxe logo no inicio.... mas quem não sabe é como quem não vê!
Em ambos os cursos que tirei sempre me declarei anti-praxe...No 1º também pela situação de "quem não sabe é como quem não vê", mas depois de uma cambada de asnos quererem impingir à força toda um ritual de integração chamado "stripp para os doutores", a solução passou logo por espetar uns bofardos bem assentes na cara do cromo-mor e declarar-me anti-praxe...No 2º curso [numa instituição diferente] nem esperei pela 1ª aproximação: anti-praxe desde o 1º segundo - e confirmo a 100% o que afirma o Intifada no seu post...diversão não faltou, integração muito menos...e o cursozinho acabado em tempo útil, ao passo que aqueles cromos dos praxantes cristalizaram no tempo e ainda vagueiam pelo bar da faculdade...
- OrDoS
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lol, só acho piada é referirem-se ao povo que praxa como se 99% tivesse mais de 7 ou 8 matrículas e andasse toda a penar pra fazer cadeiras atrasadas... as instituições onde vocês andaram devem realmente estar cheias desses jovens... Na minha há bastantes assim, mas se chegarem aos 50% é com sorte...há sempre aqueles que "adoram" a vida académica LOL
Sinceramente, do povo que praxou no meu ano de praxar, praí à volta de 35% acabou o curso em 5 anos e à volta de mais de 35% deve acabar este ano, logo não vejo aqui ninguém "burra"... Mas também o povo nem se preocupa muito com a média pois LESI na Univ do Minho ainda tem 100% de saída e espero que continue a ter. Isso dá um certo pensamento de relaxamento à maioria do pessoal e acima de tudo eles querem é o perfil certo na entrevista e quase nem olham pra médias a não ser se for para desempatar. Pode ser que um dia isso mude mas até lá já terei o meu curso feito há "muito" tempo...
Sinceramente, do povo que praxou no meu ano de praxar, praí à volta de 35% acabou o curso em 5 anos e à volta de mais de 35% deve acabar este ano, logo não vejo aqui ninguém "burra"... Mas também o povo nem se preocupa muito com a média pois LESI na Univ do Minho ainda tem 100% de saída e espero que continue a ter. Isso dá um certo pensamento de relaxamento à maioria do pessoal e acima de tudo eles querem é o perfil certo na entrevista e quase nem olham pra médias a não ser se for para desempatar. Pode ser que um dia isso mude mas até lá já terei o meu curso feito há "muito" tempo...

Bem pelo k tenho lido, o pessoal anti-praxe que aqui diz k é anti-praxe deve andar em univ de anormaloides(s ofensa). Se ele são anti-praxe é lá com eles, cada um faz o que quer, mas penso que está errado dizer que que praxa é isto ou aquilo. A praxe desde que bem feita é integração, eu adorei ser praxado e fui pa univ do país com apior reputaçao em termos de praxe.
A praxe cá na UTAD era denominada "A Dura" e era uma completa aberração baseada no total desrespeito pelo ser humano. Tive pessoal a contar-me cenas k s passavam cá e até me passei. Por exemplo desde por caloiros a correr a frente de carros em andamento (s eles caiam, shloft! menos um...); penduraram um caloiro pelos pés numa corda suspensa de uma ponte ele teve de cantar o hino assim, etc...Actualmente a praxe mais lixada é a de desporto, em k os gajos fazem praxes em k , como já foi aki dito, o pessoal tem de meter a gaita num copo para o seguinte beber, mas o copo é mudado! Porra nós não somos burros nenhuns!!!
Agora já não há destas merdas, o reitor teve d deitar mão ao pessoal e agora tá mto mais calmo. Além disso s uma pessoa praxa nao implia humilhaçao pk eu fui praxado e nao m sentia minimamente humilhado pk sabia k tava a ser praxado e k os outros sabiam k eu era caloiro.
Mas anormais há os por todo o lado e com o poder d praxe na mao tornam-se fodidos, mas olha paciencia, há smp os fixes
A praxe cá na UTAD era denominada "A Dura" e era uma completa aberração baseada no total desrespeito pelo ser humano. Tive pessoal a contar-me cenas k s passavam cá e até me passei. Por exemplo desde por caloiros a correr a frente de carros em andamento (s eles caiam, shloft! menos um...); penduraram um caloiro pelos pés numa corda suspensa de uma ponte ele teve de cantar o hino assim, etc...Actualmente a praxe mais lixada é a de desporto, em k os gajos fazem praxes em k , como já foi aki dito, o pessoal tem de meter a gaita num copo para o seguinte beber, mas o copo é mudado! Porra nós não somos burros nenhuns!!!
Agora já não há destas merdas, o reitor teve d deitar mão ao pessoal e agora tá mto mais calmo. Além disso s uma pessoa praxa nao implia humilhaçao pk eu fui praxado e nao m sentia minimamente humilhado pk sabia k tava a ser praxado e k os outros sabiam k eu era caloiro.
Mas anormais há os por todo o lado e com o poder d praxe na mao tornam-se fodidos, mas olha paciencia, há smp os fixes

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