Inmist Escreveu:Atmosférico... há imensas boas, as minhas preferidas são Sear Bliss, Negura Bunget, Summoning, Fen, e a melhor de todas, DRUDKH
Sejamos correctos Inmist

Inmist Escreveu:Atmosférico... há imensas boas, as minhas preferidas são Sear Bliss, Negura Bunget, Summoning, Fen, e a melhor de todas, DRUDKH
lang Escreveu:nyarlathotep Escreveu:krallice
...sonoridade única sem qualquer tipo de competição, dentro e fora do black metal...
nyarlathotep
também sou grande admirador dos Krallice, agora dizer que o que fazem não tem comparação...é um pouco exagerado. Ouve o Renihilation dos Liturgy e dá-me a tua opinião (já agora, Morke Keiseren Skagh dá uma audição a este trabalho para ver se te agrada).
nyarlathotep Escreveu:lang Escreveu:nyarlathotep Escreveu:krallice
...sonoridade única sem qualquer tipo de competição, dentro e fora do black metal...
nyarlathotep
também sou grande admirador dos Krallice, agora dizer que o que fazem não tem comparação...é um pouco exagerado. Ouve o Renihilation dos Liturgy e dá-me a tua opinião (já agora, Morke Keiseren Skagh dá uma audição a este trabalho para ver se te agrada).
ando a ficar um pouco farto dessa banda. o vocalista conseguiu criar um certo hype à volta do projecto à custa dum pretensiosismo disfarçado que me irrita ligeiramente. diz-se criador do burstbeat (que não é mais que um blastbeat com variações de tempo), que as músicas são improvisadas (nota-se pela falta de composição que existe) e outros devaneios filosóficos que não interessam ao menino jesus.
passando à musica, eu percebo as comparações a krallice, o tipo de composição parece semelhante mas porra, estão num patamar completamente diferente. as músicas parece que vagueiam sem qualquer tipo de direcção ou foco, o vocalista berra (literalmente, ao que parece não tem nada para dizer então limita-se a urrar) aleatoriamente, os riffs não são nada por aí além, parecem apenas variações aligeiradas do que se fazia na década de 90 por bandas que primavam pela vertente mais depressiva. sinceramente, achei piada à prestação do baterista, que é original e competente, mas de resto passou-me ao lado.
“Transcendental Black Metal,” a lecture by Hunter Hunt-Hendrix, the young singer and guitarist of the Brooklyn band Liturgy, gave the Nordic black-metal tradition a stern challenge, and amounted to an artistic manifesto for his own band. He discussed how America represents “dignity, freedom, renewal and hybridization,” and suggested that these qualities could be represented in a new form of black metal. He proposed a new rhythm to replace the blast beat: the “burst beat,” by which rhythm can contract and expand in time, as in free jazz. He cited Aaron Copland’s “Appalachian Spring” and Ornette Coleman’s “Skies of America” as philosophical models, with their “joyful experience of the continuity of existence.” He talked of “life and hypertrophy” replacing “death and atrophy,” and in his own way he was as nonnegotiable as Ovskum: “Our affirmation is a refusal to deny.”
During a Q. and A. period Mr. Hunt-Hendrix was challenged by Scott Wilson, a professor from Lancaster University, who, like Mr. Scott, had traveled from England to attend the conference. Mr. Wilson wondered, skeptically, if transcendentalist black metal just boiled down to “all you need is love.”
“I’m not so interested in defending anything I say,” Mr. Hunt-Hendrix replied. “I only like to be judged on whether it’s interesting or not.”
Xharathorn Escreveu:Inmist Escreveu:Atmosférico... há imensas boas, as minhas preferidas são Sear Bliss, Negura Bunget, Drudkh, Fen, e a melhor de todas, Summoning
Sejamos correctos Inmist
Inmist Escreveu:Xharathorn Escreveu:Inmist Escreveu:Atmosférico... há imensas boas, as minhas preferidas são Sear Bliss, Negura Bunget, Summoning, Fen, e a melhor de todas, Drudkh
Sejamos correctos Inmist
Disse alguma coisa de errado?
lang Escreveu:Epa...eu também não gosto nada do pseudo intelectualismo desse senhor. Da mesma maneira que não suporto o sr. Niklas dos Shining e nem por isso deixo de apreciar a música.
Onde tu vez caos musical na composição e urros do vocalista, eu vejo uma forma tão válida como qualquer outra, de fazer música. Mas isso dos urros tem muito que se lhe diga. O que fazem os vocalistas de Depressive BM? O tão louvado Scott Conner aka Malefic faz o quê nas suas "brilhantes" obras primas?
Phobos Escreveu:Devo confessar que também me custa um pouco a entender isto como uma nova vaga. Por exemplo, o Heart of Ages de In the Woods... também seria considerado nãoseiquê Black Metal se saísse hoje?
nyarlathotep Escreveu:Phobos Escreveu:Devo confessar que também me custa um pouco a entender isto como uma nova vaga. Por exemplo, o Heart of Ages de In the Woods... também seria considerado nãoseiquê Black Metal se saísse hoje?
pensava que in the woods estavam mais ou menos integrados no que é normalmente chamada de 2ª vaga de bm. não era o som mais tradicional ou corrente na altura, admita-se, mas surgiram como parte desse movimento. posso estar enganado, mas é a ideia que tenho.
eu apenas sugeri o termo 3ª vaga, porque nestes últimos anos estão a surgir muitas bandas dentro do black metal com um som e uma estética diferente, que não se inserem muito bem na mesma ideologia (musical e filosófica) das bandas de bm até então.
escusado será dizer que tudo isto é muito subjectivo e cada um tem a sua interpretação da evolução da música.
Voltar para “Arquivo 2012 a 2013”
Utilizadores neste fórum: Nenhum utilizador registado e 6 visitantes