Lapeno Enriquez Escreveu:AnCaLaGoN Escreveu:muita mania anarquista de Bloco de Esquerda
w8, what?
o BE até é bué interventivo, bué revolucionário e bué anarka

Lapeno Enriquez Escreveu:AnCaLaGoN Escreveu:muita mania anarquista de Bloco de Esquerda
w8, what?
paulo figueiredo Escreveu:Acção preventiva era acabarem com o crime de colarinho branco que o crime de rua diminuia drásticamente.
Lapeno Enriquez Escreveu:paulo figueiredo Escreveu:Acção preventiva era acabarem com o crime de colarinho branco que o crime de rua diminuia drásticamente.
genial.
Lapeno Enriquez Escreveu:Sim, até que com o fim do colarinho branco os carochos vão logo deixar de precisar de roubar para comprar a dose, os gangstas vão abrir mercearias, ninguém vai gamar telemóveis a ninguém, os violadores vão perder o tesão, os putos dos bairros vão deixar de fazer esperas ao resto dos kids, os carteiristas vão ganhar artrose, etc. Nem sei como ninguém se lembrou de tão fantástico pensamento antes. Tens o meu voto, Paulo.
paulo figueiredo Escreveu:Essa de "deviam ser assaltados e a polícia devia ignorá-los para perceberem a falta que a polícias faz" é de uma parvoíce tal que me faltam adjectivos para descrever.
Enfim...
paulo figueiredo Escreveu:Navalhadas e assaltos acontecem como resultado da pobreza
Acção preventiva era acabarem com o crime de colarinho branco que o crime de rua diminuia drásticamente. Andam empresários a encher a mula à custa do povo
A diferença, pelos vistos, é que aqui as pessoas não se importam de ser reprimidas, que ainda batem palmas.
raxx7 Escreveu:Traçar analogias entre Portugal e o tipo de repressão que havia no Egipto é uma retórica ignorante e quase insultuosa para as pessoas do Egipto que foram presas, torturadas e mortas durante os últimos 30 anos.
raxx7 Escreveu:paulo figueiredo Escreveu:Navalhadas e assaltos acontecem como resultado da pobreza
Também, mas não só.Acção preventiva era acabarem com o crime de colarinho branco que o crime de rua diminuia drásticamente. Andam empresários a encher a mula à custa do povo
Isso é uma vulgaridade, que evita ver o elefante na sala.
A pobreza em Portugal existe principalmente porque isto é um pais pobre, com uma economia fraca e pouco dinheiro para distribuir e o Estado que é suposto distribui-lo e fazer acção social é um monstro ineficiente e self-serving.
A corrupção e o crime de colarinho branco são só parte da areia que encrava o sistema.A diferença, pelos vistos, é que aqui as pessoas não se importam de ser reprimidas, que ainda batem palmas.
A diferença é que não me sinto reprimido se me fazem sair de um bar ou me fazem parar numa operação stop ou me revistam à entrada de um concerto. É inconveniente, mas não vejo nenhum atentado às minhas liberdade nisso.
A polícia nunca me veio bater à porta por causa do que escrevo na internet, nunca me perguntou se ando a dizer mal do governo ou quais as minhas preferências sexuais.
Traçar analogias entre Portugal e o tipo de repressão que havia no Egipto é uma retórica ignorante e quase insultuosa para as pessoas do Egipto que foram presas, torturadas e mortas durante os últimos 30 anos.
Nunca me senti intimidado ou pressionado pela polícia a não fazer o que me apetece e acho correcto. E tu?
paulo figueiredo Escreveu:Não te sentes reprimido enquanto te venderem a ideia que fazem tudo isso por questões de "segurança" e "prevenção", quando a melhor prevenção seria desde logo proporcionar um estado de maior igualdade entre as pessoas. Mas pronto, compreendo que a segurança é uma palavra forte e leve muita gente a aceitar muita coisa.
AnCaLaGoN Escreveu:Anne Escreveu:Julgar os outros, é muita fixe.
Dos meus passatempos preferidos.
diabox Escreveu:paulo figueiredo Escreveu:Não te sentes reprimido enquanto te venderem a ideia que fazem tudo isso por questões de "segurança" e "prevenção", quando a melhor prevenção seria desde logo proporcionar um estado de maior igualdade entre as pessoas. Mas pronto, compreendo que a segurança é uma palavra forte e leve muita gente a aceitar muita coisa.
proporcionar um Estado de maior igualdade? de que modo? metendo no mesmo 'saco' os que trabalham e os que gamam? os proletarios e os burgueses? o gajo que trabalha nas obras e o 'mano' que passa o dia no martim moniz? creio que tens, imo e sem intençoes de insulto, muita/o pouca/o consciencia/conhecimento da situaçao e da realidade a que te referes (as rusgas que referes em post(s) anterior(es))
sinto.me mais seguro sabendo que no tasco que frequento nao estao manfios com naifas, p.ex.
mas tambem concordo que, os extremos - usa - sao efectivamente isso, extremos... e de tal modo nao aportam nada de positivo para um Estado
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