Metal Underground

http://ultimahora.publico.clix.pt/notic ... id=1310479

Mais um artigo deste tipo! Já não é tão hipócrita e tão mal preparado como os que costumam aparecer mas ...

é apenas um relatar de factos e algumas opiniões....

ate considero aceitavel, tendo em vista os ultimos acontecimentos..

por acaso até achei piada ao enfase dado ao "Humanity is overrated"

esta frase pode significar tanta coisa, e aposto que cada 1 das bandas referidas tinha um significado para ela

Oh Susana é Hatebreed e não Hatebredd!

mas... Continua a ser ridículo.

Quando as pessoas pensarem um bocado e chegarem à conclusão que esta forma "premeditada" e recorrente de atribuir um razão a tudo o que se faz ou deixa de fazer, fácilmente percebem que a culpa nunca pode morrer solteira aos olhos de uma sociedade que vive intrinsecamente com a máxima do causa-efeito. Ipso facto

O artigo não diz nada de mais, apenas relata factos, mas não apresenta uma opinião (aliás, como qualquer boa notícia )

e de facto engracado...

nos estados unidos tentam sempre encontrar responsaveis rebuscados para estes crimes...

a musica, os videojogos, os filmes, etc...

claro que a educacao dos pais, as mas condicoes das escolas, a facilidade estupida com que se adquire uma arma nada tem a ver...

mas por acaso fico admiradissimo com o facto de crimes destes nao ocorrerem com muito mais frequencia.

Sendo os americanos auto-reconhecidos como "the most idiot nation on Earth".

Qual é o mal do artigo? Em momento algum o jornalista conduz-nos à opinião de que a musica e a violencia estão relacionadas. Estão ali opiniões de ambas as partes,e relatos de factos e coincidências. Quem ler o artigo,posteriormente poderá formar a sua própria opinião à luz dos factos ali apresentados.

Estão a ler o Público,não estão a ler o 24h.

Numa série de cinco experiências envolvendo mais de 500 alunos, Craig Anderson e Nicholas Carnagey, da Universidade estatal de Iowa, chegaram à conclusão que as letras violentas “poderão contribuir para o desenvolvimento de uma personalidade agressiva”, embora tenha ficado por provar que esta influência se prolongue a longo prazo.

Not that simple miss Tatiana...

StabatMatter Escreveu:

Numa série de cinco experiências envolvendo mais de 500 alunos, Craig Anderson e Nicholas Carnagey, da Universidade estatal de Iowa, chegaram à conclusão que as letras violentas “poderão contribuir para o desenvolvimento de uma personalidade agressiva”, embora tenha ficado por provar que esta influência se prolongue a longo prazo.

Not that simple miss Tatiana...

Está a dar um resultado de um estudo, nada de mais.

Xasthur Escreveu:Estão a ler o Público,não estão a ler o 24h.

Não vás por aí, há cenas no Público que conseguem ser piores que o 24h

StabatMatter Escreveu:

Numa série de cinco experiências envolvendo mais de 500 alunos, Craig Anderson e Nicholas Carnagey, da Universidade estatal de Iowa, chegaram à conclusão que as letras violentas “poderão contribuir para o desenvolvimento de uma personalidade agressiva”, embora tenha ficado por provar que esta influência se prolongue a longo prazo.

Not that simple miss Tatiana...

Opinião alheia,não do jornalista. E por essa ordem de ideias:

Bem vistas as coisas, as influências chegam de todo o lado. Da música, dos filmes, dos videojogos, da Internet, dos livros, dos próprios media. Mas influência não é sinónimo de inspiração. E muito menos de crime. O mundo precisa de cabides onde pendurar a culpa, defende-se Marilyn Manson, o artista que já serviu de gancho nesse cabide global.

E aqui sou Xasthur,de onde raio foste buscar o meu nome?

É muito mais fácil culpar um tipo de música que está à margem do socialmente aceite, do que explicar o gene do macho maligno, presente apenas, tanto quanto se conhece, no ser humano e nos chimpanzés, e que é o que está por trás da vontade de fazer mal pelo simples prazer de fazer mal.

Acho que já há algum tempo que a imprensa (cá, pelo menos) deixou de apontar o dedo ao metal... ou então, já não o fazem com tanta incidência e mesquinhez.

subathory Escreveu:

Xasthur Escreveu:Estão a ler o Público,não estão a ler o 24h.

Não vás por aí, há cenas no Público que conseguem ser piores que o 24h

Como nunca li nada no Público de alarmante,assumi que assim fosse. De qualquer das formas não devoro o dito por inteiro muito menos todas as edições.

subathory Escreveu:

Xasthur Escreveu:Estão a ler o Público,não estão a ler o 24h.

Não vás por aí, há cenas no Público que conseguem ser piores que o 24h

Tenho noção de que o jornal perfeito não existe (ninguém é 100% objectivo e isento), mas também não vejo em que é que o 24 Horas é melhor que o Público!

Judy Chicago Escreveu:

subathory Escreveu:

Xasthur Escreveu:Estão a ler o Público,não estão a ler o 24h.

Não vás por aí, há cenas no Público que conseguem ser piores que o 24h

Tenho noção de que o jornal perfeito não existe (ninguém é 100% objectivo e isento), mas também não vejo em que é que o 24 Horas é melhor que o Público!

Se leres o que eu disse vês que em nenhum ponto da minha pequena frase eu digo que o 24h é melhor que o Público, cara Judy

subathory Escreveu:

Judy Chicago Escreveu:

subathory Escreveu:

Xasthur Escreveu:Estão a ler o Público,não estão a ler o 24h.

Não vás por aí, há cenas no Público que conseguem ser piores que o 24h

Tenho noção de que o jornal perfeito não existe (ninguém é 100% objectivo e isento), mas também não vejo em que é que o 24 Horas é melhor que o Público!

Se leres o que eu disse vês que em nenhum ponto da minha pequena frase eu digo que o 24h é melhor que o Público, cara Judy

Se há coisas no Público que conseguem ser piores do que o 24 Horas, logo haverá coisas no 24 Horas que são melhores que o Público. O que eu queria era ter uma ideia de que coisas são essas. Mas se de facto compreendi mal a tua afirmação, apesar de não ter essa impressão, never mind!

Amiguinhos na mesma.