MISANTROPIA EXTREMA: Entrevista com Amoral online

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"Actualmenente toda a gente pode produzir música no seu laptop merdoso com microfones merdosos, sabes? E, claro, por outro lado existe uma grande quantidade de música de qualidade. Mas é difícil as pessoas ouvirem tudo. A maior parte das pessoas que nos vêm ao vivo e ouvem a nossa música, gostam muito".

Udo Simon e Mario Lochert (Emergency Gate) em entrevista no ME:
http://misantropiaextrema.wordpress.com/emergency-gate/

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"Para mim, o importante é que as pessoas possam cantá-las a acompanhar. Por isso evito usar palavras muito difíceis, especialmente nos refrões. Por outro lado, deve ser algo com que as pessoas se identifiquem. Não queremos que pensem que estão a ouvir um simpósio filosófico".

Willem Verbuyst (Vanderbuyst) em entrevista no ME:
http://misantropiaextrema.wordpress.com/vanderbuyst/

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"Línguas permitem visões diferentes da mesma realidade aparente e o português exprime, digamos, uma ruralidade e decadência que se adequam para nomear este projecto. Um alçapão para um mundo paralelo misterioso, aposento de uma espiritualidade pré-judaico-cristã, intrincada em pedra e lodo".

W.uR (Monte Penumbra) em entrevista no ME:
http://misantropiaextrema.wordpress.com/monte-penumbra/

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"Mozart é provavelmente a maior influências em todos nós, quer estejamos conscientes disso ou não. Isto se tocarmos música ocidental baseada na escala de 12 notas. Talvez um dia cheguemos a ter também escalas orientais, mas por enquanto é tudo o que temos. É pegar ou largar".

Keith Nickel (Orchid) em entrevista no ME:
http://misantropiaextrema.wordpress.com/orchid/

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"Fazer uma sessão fotográfica leva meio dia, mas para fazer um álbum são precisos anos! Por isso, para nós, seria bem mais satisfatório ouvir as pessoas falarem sobre a música e esquecerem tudo o resto".

Ailyn (Sirenia) em entrevista no ME:
http://misantropiaextrema.wordpress.com/sirenia/

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Verkleidung é a nova autoridade em black metal da nossa troika de escribas. A primeira avaliação chama-se «Black Testament» e vem de um lugar escuro chamado "Svartsyn".

http://misantropiaextrema.wordpress.com/2013/06/06/svartsyn/

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"Ah, somos bem teimosos! O Hellfest tornou tudo possível… Precisamos de um boom de popularidade do doom. Adoramos ir tocar a Portugal, por isso aproveitámos a oportunidade de voltar aí sem pensar duas vezes".

Gentry Densley (Eagle Twin) em entrevista no ME:
http://misantropiaextrema.wordpress.com/eagle-twin/

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http://misantropiaextrema.wordpress.com/2013/06/27/eyehategod-no-festival-milhoes-de-festa/

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"Se olhares para os [Iron] Maiden ou para os Nine Inch Nails, percebes quanto roubaram do passado mas continuam a soar como Iron Maiden e Nine Inch Nails, não soam a outras bandas… Acredito que, se a nossa sonoridade e personalidade forem suficientemente fortes, podemos roubar coisas que elas continuarão a soar frescas, de alguma forma".

Malfeitor Fabban (Aborym) em entrevista no ME:
http://misantropiaextrema.wordpress.com/aborym/

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"Se um miúdo fica todo aceso com uma banda como os Lucifer’s Friend porque ouviram a nossa versão do «Keep Goin’», óptimo, mas não andamos a tentar fazer parte da cena retro".

Chris Cowart (Scorpion Child) em entrevista no ME:
http://misantropiaextrema.wordpress.com/scorpion-child/

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"Na verdade eu tenho uma voz agressiva um pouco aquém do que gostaria de fazer e como tenho um bom registo thrash, tipo mid-Kreator, Destruction, etc, resolvi misturar tudo num bolo juntamente, como já disse, com folk, ambient, viking, pagan, e porque não death metal, grind ou punk?".

Sacerdos Magus (Antiquus Scriptum) em entrevista no ME:
http://misantropiaextrema.wordpress.com/antiquus-scriptum/

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"Quando compusemos a «A Falling Deity» não a pude ouvir durante uns três meses sem chorar. Por isso há muita emoção neste disco e vou sempre pensar na minha mãe quando o ouvir".

Alex Stjernfeldt (The Moth Gatherer) em entrevista no ME:
http://misantropiaextrema.wordpress.com/the-moth-gatherer/

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"Sei que estamos bem em cima de uma espécie de caixa de comparações quando escolhemos tocar com o estilo de som de guitarra tipicamente sueco, mas que raio, bem feitas as contas somos nós que escolhemos o nosso caminho e não os outros!"

Haubersson (Revel In Flesh) em entrevista no ME:
http://misantropiaextrema.wordpress.com/revel-in-flesh/

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"Acho que é errado tentar separar forçosamente a nossa sonoridade da de outras bandas. Já não estamos nos anos 80 ou 90, em que apareceram géneros musicais completamente novos. Hoje em dia a distinção entre bandas está limitada a detalhes marginais".

Christoph (Red Apollo) em entrevista no ME:
http://misantropiaextrema.wordpress.com/red-apollo/

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"Hoje em dia temos de estar dispostos a sacrificar toda a nossa vida e sermos músicos pobres para fazê-lo. As editoras deixaram de apoiar e apostar em bandas pequenas. Hoje em dia as bandas têm de fazer todo o trabalho elas próprias e viver uma vida muito pouco glamorosa".

AvD (The Defiled) em entrevista no ME:
http://misantropiaextrema.wordpress.com/the-defiled/