Porque «sei» que muitas pessoas aqui a compram e porque eu próprio não falho um número desde o primeiro. Pessoalmente não estou totalmente contente com a mesma, mas há de certo coisas q me agradam e é dessas que venho aqui falar e espero que façam o mesmo.
Á medida que os números forem saindo actualizo o título.
Desta edição destaco a entrevista a Darkthrone que sinceramente agradou-me mais, tal como todas as outras que tenho lido da banda, do que propriamente a sua música. Fazem referência á discografia da banda e ás diversas alterações de sonoridade de álbum para álbum, juntando também o factor surpresa/desilusão que provocam nos fans mais acérrimos. Como fazem referência ás raizes punk e anos 80 neste último álbum fiquei obviamente curiosos.
Frase do Fenriz q destaco: não ensaio bateria desde 1993... não gosto de tocar nem de ensaiar só do produto final.
Confesso sinceramente que fiquei na dúvida se estes senhores serão realmente tudo aquilo que apregoam mas haverão pessoas aqui muito mais esclarecidas do que eu para «debitaitar» sobre este tema (mandar bitates portanto...)
Entrevista com a TARJA: não me surpreendeu em nada, apenas veio confirmar a ideia que tinha, a de que por detrás da sua nova carreira está principalmente a editora e uma série de músicos contratados pela mesma... ah e muito politicamente correcta em relação á novela em q esteve envolvida.
Entrevista com os AEON: banda de deathsueco mais ao estilo americano e menos melódico, cujo ex-baterista é o mesmo de Dark Funeral. Deixou-me portanto curioso... Estão á procura de baterista e fazem um apelo aos fãns portugueses: se são bons bateras de deathmetal contactem-nos - Rolando Barros e Companhia têm trabalho lá fora portanto...

CENA UNDERGROUND PORTUGUESA: pois é meus meninos, chegou a vez de pôr mãos á obra em vez de andarmos sempre a bater nesta revistinha. Tenho ideia que desde um número que coincidiu com a ida dos Hordes aos Estates e em que eles nada anunciaram na revista, vindo depois logo de seguida a fazê-lo no blog, que me parece que mudaram um pouco de estratégia em relação ao underground e ainda bem para alguns de nós que aqui reclamavam também.
Para além das já duas páginas anteriomente dedicadas às bandas portuguesas, anúncios e divulgação para além das entrevistas de vez em quando realizadas, a LOUD resolveu levar a cabo uma iniciativa de divulgação do underground português de norte a sul do pais: a próxima edição é dedicada ao MINHO e apelam portanto aos «agentes de peso» desta região que façam chegar junto deles toda a informação que acham relevante... desde bandas, editoras, locais para espectáculos, até aos próprios fãns que achem que tenham alguma informação a dar.
A ideia é portanto percorrer diversas regiões divididas do seguinte modo: 1) Minho
2) Douro Litoral
3) Trás-os-Montes
4) Beira Interior
5) Beira Litoral
6) Ribatejo
7) Estremadura [Lisboa]

9) Alentejo
10) Algarve
11) Açores
12) Madeira
Sinceramente agradou-me esta iniciatica/projecto e aguardo ansiosamente para ver os frutos que isto pode dar...
EDIT: «Texto, imagens e sons poderão ser enviados para loud.magazine@sapo.pt [assunto: Portugal de Metal - (nome da região, neste caso MINHO)] ou LOUD!, R. Actor João Rosa, nº12 c/v 1900-02 Lisboa.