O túmulo perdido de Jesus Cristo
Nada de interessante, não conseguiram sequer estabelecer uma ligação entre as pessoas do túmulo.
A imprecisão histórica começa logo com as dimensões do mausóleo demonstrando evidentemente que aquele pertencia a uma família de classe média-alta da época. Ora, a crucificação era um castigo interdito aos cidadãos do Império (é inconcebível que uma família da classe média-alta não tivesse cidadania naquela época), logo "aquele" Yeshua nunca poderia ter sido crucificado - se não contestam a crucificação então todo o documentário não tem qualquer sentido.
Mais uma manobra hollywoodesca para ganhar uns cobres aproveitando o facto do fanatismo Cristão estar, felizmente, em declínio.
Gostava de ver fazerem o mesmo acerca de Maomé...
A imprecisão histórica começa logo com as dimensões do mausóleo demonstrando evidentemente que aquele pertencia a uma família de classe média-alta da época. Ora, a crucificação era um castigo interdito aos cidadãos do Império (é inconcebível que uma família da classe média-alta não tivesse cidadania naquela época), logo "aquele" Yeshua nunca poderia ter sido crucificado - se não contestam a crucificação então todo o documentário não tem qualquer sentido.
Mais uma manobra hollywoodesca para ganhar uns cobres aproveitando o facto do fanatismo Cristão estar, felizmente, em declínio.
Gostava de ver fazerem o mesmo acerca de Maomé...
sepulcro_lagrimas666 Escreveu:e quantos jesuses é que havia lá na galileia no sec I?
avia 4 em 100 mas apenas um tinha o pai xamado jose



Além do "pitês", essa do "havia 4" partiu-me todo! Estava isso no Registo Civil da Galileia?
Yeshuas filhos de Yosef é o mesmo "Manuel filho de José", se só existirem quatro por cento, devia haver uma crise demográfica daquelas por lá.
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Lux-A Escreveu:E com falta de imaginação para nomes...Tendo em conta que Jesus era o 6º nome mais usado naquela altura.Maria era dos mais usados, tal como José...
Tá certo, como já foi dito aí, além de José ser de descendente de uma linhagem real eram uma família humilde e de classe baixa, e não estou a ver na época uma família nestas condições a ter direito a uma câmara funerária só para si.
Só tenho pena de não vermos o mistério esclarecido...

Malleus Maleficarum Escreveu:Só tenho pena de não vermos o mistério esclarecido...
Enquanto não inventarem uma máquina do tempo... a sorte é que Einestein disse que isso, ao contrário de ultrapassar a velocidade da luz, não é impossível de fazer. Agora o problema é se podemos viajar à velocidade da luz mas não ver ou viajar no tempo...
E com falta de imaginação para nomes...Tendo em conta que Jesus era o 6º nome mais usado naquela altura.Maria era dos mais usados, tal como José...
As sociedades primam por falta de imaginação para nomes, basta ver o nr. de Anas hoje em dia (costumo numerar as minhas amigas com esse nome) e Marias nas gerações anteriores...
Malleus Maleficarum Escreveu:Tá certo, como já foi dito aí, além de José ser de descendente de uma linhagem real eram uma família humilde e de classe baixa, e não estou a ver na época uma família nestas condições a ter direito a uma câmara funerária só para si.
Só tenho pena de não vermos o mistério esclarecido...
Segundo boa parte dos teólogos, Maria (mãe de Jesus) é que é descendente de Davi e não José.Seja como for, no caso de se enterrar Jesus (o que aí já entra em conflito com a tese do roubo do corpo, fomentada pelos judeus extremistas da altura), duvido seriamente que fosse em Jerusalém.Isto porque reduziria a 0% as hipóteses de pregar a ressurreição de Cristo (quem é que acreditaria tendo o túmulo ali à vista?).Outra coisa estranha são os nomes todos em aramaico e o (suposto) nome de Maria Madalena em grego.Curiosamente ela seria de Magdala, terra de pescas e por conseguinte duvido que exista alguma presença grega aí...
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