E se os downloads de repente "acabassem"?

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Ish Mael
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Re: E se os downloads de repente "acabassem"?

Mensagempor Ish Mael » quarta jul 29, 2009 11:45 am

OrDoS Escreveu:Outra coisa, porque não cobrar aos ISP's que naõ controlam a pirataria (ou seja, todos) uma espécie de imposto sobre conteúdos que garantidamente fosse parar ao ministério da Cultura e permitisse aumentar os incentivos/apoios à arte? Não seria uma boa ideia? Mas teria que ser algo a doer mesmo, algo que desse um apoio real à arte e não alimentasse parasitas como a SPA.

Ish Mael Escreveu:E se os dowloads de repente "acabassem"...in my pants!!

Oh...wait. Wrong place.

my bad.


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*pant* *pant* *pant* It's...


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raxx7
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Re: E se os downloads de repente "acabassem"?

Mensagempor raxx7 » quarta jul 29, 2009 12:57 pm

OrDoS Escreveu:Outra coisa, porque não cobrar aos ISP's que naõ controlam a pirataria (ou seja, todos) uma espécie de imposto sobre conteúdos que garantidamente fosse parar ao ministério da Cultura e permitisse aumentar os incentivos/apoios à arte? Não seria uma boa ideia? Mas teria que ser algo a doer mesmo, algo que desse um apoio real à arte e não alimentasse parasitas como a SPA.


Esse hipótese é proposta frequentemente mas é preciso perceber que isso implica legitimar os downloads ilegais... e o lobby dos direitos de autor não gosta desse modelo de negócio.

Em Portugal e outros países, pagas uma taxa sobre cassetes, DVD-R e discos rígidos que tem como objectivo ressarcir os autores das perdas geradas pelas cópias privadas. Mas acho que nenhum músico aqui no MU alguma vez viu um cêntimo disso...
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Re: E se os downloads de repente "acabassem"?

Mensagempor OrDoS » quarta jul 29, 2009 1:18 pm

raxx7 Escreveu:
OrDoS Escreveu:Outra coisa, porque não cobrar aos ISP's que naõ controlam a pirataria (ou seja, todos) uma espécie de imposto sobre conteúdos que garantidamente fosse parar ao ministério da Cultura e permitisse aumentar os incentivos/apoios à arte? Não seria uma boa ideia? Mas teria que ser algo a doer mesmo, algo que desse um apoio real à arte e não alimentasse parasitas como a SPA.


Esse hipótese é proposta frequentemente mas é preciso perceber que isso implica legitimar os downloads ilegais... e o lobby dos direitos de autor não gosta desse modelo de negócio.

Em Portugal e outros países, pagas uma taxa sobre cassetes, DVD-R e discos rígidos que tem como objectivo ressarcir os autores das perdas geradas pelas cópias privadas. Mas acho que nenhum músico aqui no MU alguma vez viu um cêntimo disso...


Repara que, é um pouco ao contrário. O teu 2º parágrafo é, de certa forma equivalente ao 1º, ou seja, a taxa aplicada a esses consumíveis é uma certa "permissão" para as pessoas gravarem neles de forma a minimizar/ressarcir os artistas, mas tal como dizes, os autores não vêm nada disso, aliás, ainda têm de pagar para legalizar as suas criações :?

O que quero dizer é que a hipótese que propus é tão legítima como as taxas existentes sobre os consumíveis graváveis, tu não estás a legitimar os downloads legais, até porque é quase impossível para os ISPs fazerem um tipo de controlo desses tão apertados, seriam obrigados a gastar os lucros em sistemas avançados de armazenamento e processamento de dados, algo um pouco impensável aqui ou em qualquer outro lado no mundo, já para não falar do controlo dos ISPs sobre o tráfego que entra e sai de cada modem, o que implica passar por cima das leis da privacidade individual, logo o melhor que se pode fazer é taxar os ISPs da mesma forma que se taxam os consumíveis, aliás, acho que tem mais lógica do que taxar os consumíveis.
A permissão destes em deixar constantemente tráfego ilegal passar, é como se fizesse deles um "correio de droga", ou seja, eles próprios são passivos nestes assuntos.

O problema é como tu, eu, o Zyklon e quase toda a gente sabe, não há organismos decentes a controlar isso, no entanto, eu acho que não deveria ser a SPA a ter esse controlo, mas sim o Ministério da Cultura directamente envolvido, ou algo equivalente à SPA para a mas que realmente funcionasse.

Parece que não, mas dentro de um novo modelo, estes seriam outros parâmetros que teriam de se ter em conta.
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Re: E se os downloads de repente "acabassem"?

Mensagempor Sobral » quarta jul 29, 2009 2:11 pm

Portanto, na optica da maioria aqui, o modelo da industra musical deve ser:

1 gravar disco > 2 disponibilizar na net sem nenhum retorno > 3 esperar que alguem os convide para um concerto > 4 esperar que disso e da venda de duas t-shirts consigam algum retorno do investimento inicial e fundos para o proximo disco

Basicamente é isso, não? Sendo assim, em poucos anos isto seria apenas povoado por putos que têm as contas pagas pelos pais... E coitadas das bandas que vivem longe dos grandes centros culturais, ou deslocas-te ou não vês nenhum.
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Re: E se os downloads de repente "acabassem"?

Mensagempor Void » quarta jul 29, 2009 2:20 pm

[quote="OrDoS]
Já que postaste aqui, posso também mandar outra comparação com o assunto, que é o facto das cartas coleccionáveis tipo Magic, Legend of the Five rings, etc..., que é um jogo que pode muito bem ser jogado com próteses, ou seja, podes fazer tu as cartas a partir das originais e jogar assim o jogo, mas não tem a mesma piada, simplesmente não é a mesma coisa.[/quote]

Sim, quando tinha a loja vi muito disso, e olha que muitos dos jogadores não ligavam a isso, visto que a carta que jogavam era cara demais para a sua carteira ou entao já a tinham "despachado" ou seja vendido ao trocado.
Creio que vai dar ao mesmo como aqui ja vi dizer que preferem ter o mp3 do que gastar € no album.
é a mentalidade actual, da "geração mp3", porque "geração rasca" tem outra mentalidade ou seja a de preferir comprar o cd, quando faz o download e gosta mesmo do album. Equivale ao facto de antigamente pedires ao teu amigo para te gravar uma k7 e ouvires gostares e comprares o album. A vantagem do mp3 em relação a isso e que podes simplesmente apagar do pc, e não ocupa tanto espaço como ocupavam as k7's. :)
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Re: E se os downloads de repente "acabassem"?

Mensagempor AntonioCTD » quarta jul 29, 2009 2:31 pm

OrDoS Escreveu:
raxx7 Escreveu:
OrDoS Escreveu:Outra coisa, porque não cobrar aos ISP's que naõ controlam a pirataria (ou seja, todos) uma espécie de imposto sobre conteúdos que garantidamente fosse parar ao ministério da Cultura e permitisse aumentar os incentivos/apoios à arte? Não seria uma boa ideia? Mas teria que ser algo a doer mesmo, algo que desse um apoio real à arte e não alimentasse parasitas como a SPA.


Esse hipótese é proposta frequentemente mas é preciso perceber que isso implica legitimar os downloads ilegais... e o lobby dos direitos de autor não gosta desse modelo de negócio.

Em Portugal e outros países, pagas uma taxa sobre cassetes, DVD-R e discos rígidos que tem como objectivo ressarcir os autores das perdas geradas pelas cópias privadas. Mas acho que nenhum músico aqui no MU alguma vez viu um cêntimo disso...


Repara que, é um pouco ao contrário. O teu 2º parágrafo é, de certa forma equivalente ao 1º, ou seja, a taxa aplicada a esses consumíveis é uma certa "permissão" para as pessoas gravarem neles de forma a minimizar/ressarcir os artistas, mas tal como dizes, os autores não vêm nada disso, aliás, ainda têm de pagar para legalizar as suas criações :?

O que quero dizer é que a hipótese que propus é tão legítima como as taxas existentes sobre os consumíveis graváveis, tu não estás a legitimar os downloads legais, até porque é quase impossível para os ISPs fazerem um tipo de controlo desses tão apertados, seriam obrigados a gastar os lucros em sistemas avançados de armazenamento e processamento de dados, algo um pouco impensável aqui ou em qualquer outro lado no mundo, já para não falar do controlo dos ISPs sobre o tráfego que entra e sai de cada modem, o que implica passar por cima das leis da privacidade individual, logo o melhor que se pode fazer é taxar os ISPs da mesma forma que se taxam os consumíveis, aliás, acho que tem mais lógica do que taxar os consumíveis.
A permissão destes em deixar constantemente tráfego ilegal passar, é como se fizesse deles um "correio de droga", ou seja, eles próprios são passivos nestes assuntos.

O problema é como tu, eu, o Zyklon e quase toda a gente sabe, não há organismos decentes a controlar isso, no entanto, eu acho que não deveria ser a SPA a ter esse controlo, mas sim o Ministério da Cultura directamente envolvido, ou algo equivalente à SPA para a mas que realmente funcionasse.

Parece que não, mas dentro de um novo modelo, estes seriam outros parâmetros que teriam de se ter em conta.


Mas assim quem usa esse tipo de consumíveis e não os usa para armazenar arte de qualquer tipo teria de pagar também?

Por exemplo: se eu tiver uma empresa que usa vários PC's apenas com o Windows e o office para fazer trabalhos específicos e usasse CD's para armazenar esses mesmos trabalhos, teria também de pagar as taxas nos consumíveis? Ou nos ISP's?

Não me parece nem justo nem lógico!

Eu acho que estar a generalizar um novo modelo para toda a industria musical é o erro principal. Estou mesmo convencido que no futuro cada artista, editora, etc. terá de elaborar um modelo de negocio diferente para cada situação.

Para grande parte das bandas passará certamente pelos concertos, merch e publicidade. Para outro tipo de artistas poderão ser temas personalizados, publicidade nos respectivos sites, sessões de autógrafos, live chats (pagos) onde explicam o como e porque das musicas, etc...

Ou seja, a partir de agora cabe a cada um ter imaginação para criar o seu modelo de negocio (até acho que surgirá uma nova profissão que será exactamente ser um "conselheiro económico" para os artistas). Mas só vejo saída pelos modelos baseados em serviços. Vender o produto (música) nunca mais irá sustentar modelo nenhum.

Claro que terá sempre de existir o suporte físico. Para o pequeno mercado dedicado aos entusiastas. Mas apenas como acessório e bastante longe do mercado principal.

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Re: E se os downloads de repente "acabassem"?

Mensagempor AntonioCTD » quarta jul 29, 2009 2:42 pm

Sobral Escreveu:Portanto, na optica da maioria aqui, o modelo da industra musical deve ser:

1 gravar disco > 2 disponibilizar na net sem nenhum retorno > 3 esperar que alguem os convide para um concerto > 4 esperar que disso e da venda de duas t-shirts consigam algum retorno do investimento inicial e fundos para o proximo disco

Basicamente é isso, não? Sendo assim, em poucos anos isto seria apenas povoado por putos que têm as contas pagas pelos pais... E coitadas das bandas que vivem longe dos grandes centros culturais, ou deslocas-te ou não vês nenhum.


Na minha óptica é assim:

-> A industria musical funcionou com um modelo até aqui (não discuto se era bom ou mau. Tudo tem coisas boas e coisas más).
-> O inevitável avanço tecnológico provocou uma queda acentuada nesse modelo. Ao ponto de se tornar praticamente insustentavel.
-> Á luz destes factos é necessário encontrar outro modelo!

Repara, a discussão sobre a legalidade do download acabou. É um facto e ponto final. Ilegal ou não vai sempre existir! Continuar a chorar pelo crescimento da pirataria é chorar sobre leite derramado!

Se se entornou o leite todo procura-se outra coisa para comer!

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Re: E se os downloads de repente "acabassem"?

Mensagempor Sobral » quarta jul 29, 2009 2:48 pm

Não deixas de ter razão, mas a teoria do "se não se pode travar, então que se legalize", acho fraca.
No publico geral, compreendo até certo ponto, mas vindo de pessoas que se dizem fãs de musica...
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Re: E se os downloads de repente "acabassem"?

Mensagempor AntonioCTD » quarta jul 29, 2009 2:53 pm

Sobral Escreveu:Não deixas de ter razão, mas a teoria do "se não se pode travar, então que se legalize", acho fraca.
No publico geral, compreendo até certo ponto, mas vindo de pessoas que se dizem fãs de musica...


A minha teoria neste momento é: se não se pode travar, então tentamos aproveitar.

É como eu digo: Neste momento o que conta é a imaginação para inventar modelo que resulte.

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Re: E se os downloads de repente "acabassem"?

Mensagempor Sobral » quarta jul 29, 2009 2:55 pm

Se fores a passar numa rua e uma loja tiver a montra partida, ao tirares coisas não estás a roubar, pois não? Apenas a aproveitar...
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Re: E se os downloads de repente "acabassem"?

Mensagempor Zyklon » quarta jul 29, 2009 2:55 pm

Sobral Escreveu:Portanto, na optica da maioria aqui, o modelo da industra musical deve ser:

1 gravar disco > 2 disponibilizar na net sem nenhum retorno > 3 esperar que alguem os convide para um concerto > 4 esperar que disso e da venda de duas t-shirts consigam algum retorno do investimento inicial e fundos para o proximo disco.

Quantas bandas não fazem isso?
Olha os franceses Celeste ou americanos The Pax Cecilia só para dar dois exemplos e no caso destes ultimos até ofereceram o album em formato fisico a quem quisesse e num caso diferente tens uns JFAC que nasceram e criaram um enorme culto a custa dos downloads que lhe permitiu depois serem apanhados pela Meta Blade e como estes muitos mais existem e não é por isso que não sobrevivem.

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Re: E se os downloads de repente "acabassem"?

Mensagempor Sobral » quarta jul 29, 2009 2:57 pm

E porque quiseram ir para a Metal Blade, se o "sistema" estava a funcionar?
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Re: E se os downloads de repente "acabassem"?

Mensagempor AntonioCTD » quarta jul 29, 2009 3:01 pm

Sobral Escreveu:Se fores a passar numa rua e uma loja tiver a montra partida, ao tirares coisas não estás a roubar, pois não? Apenas a aproveitar...


Expliquei-me mal.

Por "aproveitar" queria dizer aproveitar o facto das pessoas fazerem downloads para ganhar exposição e publicidade. Ou seja referia-me ás bandas aproveitarem esse facto e não as pessoas aproveitarem-se das bandas....

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Re: E se os downloads de repente "acabassem"?

Mensagempor Zyklon » quarta jul 29, 2009 3:06 pm

Sobral Escreveu:E porque quiseram ir para a Metal Blade, se o "sistema" estava a funcionar?

De certeza que deve ter sido devido a questões monetárias.
Mas atenção que no caso deles penso que não era igual ao dos dois exemplos que dei,aqui as coisas nasceram mais no espalho boca a boca do myspace,tipo Tila Tequila.

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Re: E se os downloads de repente "acabassem"?

Mensagempor OrDoS » quarta jul 29, 2009 3:26 pm

Sobral Escreveu:Não deixas de ter razão, mas a teoria do "se não se pode travar, então que se legalize", acho fraca.
No publico geral, compreendo até certo ponto, mas vindo de pessoas que se dizem fãs de musica...


Eu pelo menos não disse que se devia legalizar, a única coisa que disse em relação a esse caso é que se devia cobrar uma taxa aos ISPs, pois são estes os fornecedores da net, e são estes os responsáveis pelo que passa na rede deles. Mas como pouco ou quase nada se faz no âmbito de caçar pirataria, sendo que os downloads não vão acabar tão cedo, então os ISPs deviam ser taxados por isso, e provavelmente quem tinha lógica ser penalizado pelo ISP nesta cadeia é o consumidor caseiro!

AntonioCTD, no caso da taxa de consumíveis para fazer backups normais, tu já pagas essa taxa, pagas pelos outros, exactamente como pagaria um consumidor caseiro na sua despesa de net a tal taxa, taxa essa que não serve de forma alguma para dizer ao consumidor que é livre de sacar o que quiser, porque a verdade é que sem restrições ele consume pirataria à mesma! Eu conheço muito poucas pessoas com menos de 40 anos, que tenham net e não pratiquem pirataria de alguma forma, seja mp3, divx, jogos, séries, filmes, etc... Alguém sabe de alguém que não o faça e tenha net de alta velocidade e downloads ilimitados? (esta taxa seria mais pesada para quem tivesse downloads ilimitados e um pouco inferior para quem tem um baixo limite)
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