Espírito "velha guarda"?
Metal&Cª Escreveu:Grind-Zé Escreveu:diabox Escreveu:grind man.....eu astava na brinca claro.....
e olha que este habito que o pessoal ganha, com um verao como este.....vai ser lindo vai.....lol
Olha q eu sou ciumento...e muito violento! (trata-me por Zé)
Nattassha Escreveu:a malta da velha guarda é má..
eu agora quando vou revisitar a Vinicola..mandam-me para casa cozer as meias ao marido e tratar dos filhos....
A Vinicola????
A senhora é aqui da margem mais linda do Tejo? Ou vinha so de passagem?
Comprimentos à familia, e beijinhos à criança
Homessa...ao menos nao se fala em roupa aqui
AH ja agora, uns amigos meus, frequentadores do Lux, diziam que ja podia ir ao Lux pq deixavam entrar metaleiros com t-shirts de Maiden e Motorhead, nao sei se essa moda se mantêm...enfim...
Grind Meu Caro,
Lux??!! A meu ver...esquece lá isso! Fui lá uma unica vez (por acaso foi o ano passado) à apresentação de uma banda e xegou-me! Muita pita maluca, muito miudo armado aos cagados! E verdade que ve la algum pessoal diferente...mais velho até, mas são muito poucos.
Tens almada pá...que é uma nação! Quem tira aquelas ruazinha de almada velha...tira td! Os miticos concertos da incrivel (ouço isso desde miuda), a tasca do cão, do manecas, o Almadavelha (alguns segundo sei já acabaram) e muitos outros. Saudades tenho é do Gingão no bairro alto, a musica era sempre altamente e apesar das poucas vezes que lá fui o ambiente era especatcular!
Eu nunca entrei no Lux, alias fui arrastado para lá 2 vezes




Tasca do cao??? Vai uma Moca-punk?



O Manecas esta diferente, nunca mais la entrei, mas foi remodelado. A tasca da esquina(aquela das litrosas e do traçado), tambem é agora um bar abrasileirado. A tasca do preto, a ultima vez q passei por la o homem ja nao estava em condiçoes para estar ali ao balcao. O Guizo é q parece estar igual, mas nunca fui frequentador (era mais do Imperial).
De vens enquanto ainda passo pela capitao leitao: Calhambeque, Bar da Academia, Gaveto (passa rockzito)e claro comer os secretos de porco preto ali no Boa Esperança.
Bronze Escreveu:Essa ideia dereunir as "nossas" fanzines em formato digital parece-me excelente. Criem a tal lista que eu vou ver o que ainda tenho por lá...
Caro Bronze: eu e o Coragem andamos a mexer-nos. Devagarinho, mas... em breve contamos dar notícias do projecto.
Do not walk behind me, for I shall not lead. Do not walk ahead of me, for I shall not follow. Do not walk beside me either. Just leave me alone, dude.
Rick Escreveu:Bronze Escreveu:Essa ideia dereunir as "nossas" fanzines em formato digital parece-me excelente. Criem a tal lista que eu vou ver o que ainda tenho por lá...
Caro Bronze: eu e o Coragem andamos a mexer-nos. Devagarinho, mas... em breve contamos dar notícias do projecto.
ok... entretanto se tiver disponibilidade de desenterrar algo dos arrumos posto aqui o que tenho
Bronze Escreveu:Rick Escreveu:Bronze Escreveu:Essa ideia dereunir as "nossas" fanzines em formato digital parece-me excelente. Criem a tal lista que eu vou ver o que ainda tenho por lá...
Caro Bronze: eu e o Coragem andamos a mexer-nos. Devagarinho, mas... em breve contamos dar notícias do projecto.
ok... entretanto se tiver disponibilidade de desenterrar algo dos arrumos posto aqui o que tenho
primeira lista publicada na secção adequada

velha guarda
Isso e uma grande verdade eu ainda ando assim vestido blusao de ganga com patches e um outro de cabeda ccom patches botas tenis calça justa a verdade e que tenho quase 30 anos tenho uma imensa coleção de shirts , coleciono vinil , zines e tudo mais mas o que tenho saudades e de tape trading de falar com pessoal como tu dizes e trocar discos enfim matere-mos o culto vivo bang that head that doesen´t bang
aqui esta um dos meus casacos
[img][img]http://img205.imageshack.us/img205/9532/metalcolection005vr8.th.jpg[/img][/img]
Quem tiver patches para venda diga algo
Quem tiver patches para venda diga algo
Falando do meu caso pessoal (sim, eu adoro falar de mim e estou sempre a repetir-me, lol), eu não comecei a ouvir metal por associação a um movimento ou a uma tribo ou ao que quer que lhe queiram chamar. Eu sempre me interessei mais por música pelo aspecto estrutural e funcional do que pelo aspecto de coleccionar conhecimentos de existências de bandas, como já tenho aí visto muito (boa?) gente fazer. De facto, não tenho interesse algum em ser uma dessas enciclopédias ambulantes...
Mas voltando à questão fulcral, comecei dessa forma ainda gatinhava se assim o posso dizer. Sempre quis conhecer novas formas de fazer arranjos musicais e dominar os conhecimentos sobre a execução de diversos instrumentos (ainda que quando se trate de tocar propriamente, nunca me tenha tornado uma virtuosa em nenhum deles). Só tive o meu primeiro contacto com o metal para aí em 94. Foi um género que me captou muito, mas mesmo muito a atenção, pois eu apercebi-me de que todos os conhecimentos que eu tinha previamente adquirido não se aplicavam a este género. Sabia uns acordezitos de acústica, que evidentemente não reproduziam nem perto os truques rítmicos, power chords soltos alternados com abafados, etc. que eu ouvia mas não fazia ideia nenhuma de como aqueles sons eram produzidos. Apesar desse meu desconhecimento, dava-me um gozo extremo ouvir, tendo apenas acesso a early metallicas e megadeths porque eu não conhecia ninguém com a minha "pancada" e tinha que me restringir ao que raramente passava na TV. Não me lembro ao certo do que me captivou mais, talvez o entusiasmo e a energia que aquilo transmitia, talvez o mistério de eu ter de descobrir como aquilo se tocava.
O que é certo é que cheguei aos meus 14 anos e não aguentei, tive de comprar a minha primeira guitarra eléctrica com amplificador, ainda sem saber rigorosamente nada, e pôr-me a fazer experiências. Simultaneamente, senti necessidade de investigar a secção rítmica. Uma vez que o acesso a uma bateria não era tão fácil ($$$$) como o acesso a uma guitarra, ainda sem bateria, decidi começar a ter aulas desse instrumento. Fiquei maravilhada, e daí até à aquisição de uma não passaram muitos meses. Comecei a definir-me como baterista, cheguei a ter algumas reuniões de garagem com pessoas diversas, mas nada de muito sério. Entretanto, já passado 1 ano, a minha "investigação científica" de guitarra eléctrica começava a dar frutos e os primeiros sons audíveis com a distorção ligada começaram a aparecer.
A história ainda continua, mas vejo que estou a ficar um pouco off-topic, por isso vou directa ao assunto:
a) Não sei se sou da nova, média, ou velha guarda. É um facto que preferencialmente ouço as músicas da "velha", mas não cresci nesse meio. Os meus 80's foram passados entre legos, playmobil, casas de bonecas e "sacar" as sequências de acordes das músicas pop da altura e das que o meu pai ouvia.
Contudo, creio que para se ser um verdadeiro apreciador de Mozart não é preciso ter-se vivido no séc. XVIII, se é que me faço entender.
b) Esse conceito de "tribo" e de "unidade na tribo" é uma utopia. É certo que, dentro de um determinado grupo de pessoas, o mais provável é haver gente boa, gente má, gente esperta, gente burra, por aí fora. Tomar a parte pelo todo é o grande erro que torna o racismo, o sexismo, e outros "ismos" inaceitáveis. Eu cá prefiro aliar-me à gente que me interessa e cagar nos outros, seja dentro da mesma "tribo" ou não.
c) Roupa... Não sou especialista de moda, nem pretendo ser, aliás, abomino a venda de imagem. Pessoalmente prefiro 80's rocker (sem o glam) e cagar nos rótulos que me dão por causa disso. Ah, e ter um vestuário predominantemente preto e cor de ganga torna muito fácil a selecção da roupa. Assim só me preocupo com o frio que vai fazer, tudo o resto é supérfluo e fútil quando lhe é dada uma importância exagerada. O Einstein era brilhante no aspecto em que tinha uma série de camisas e calças todas iguais para todos os dias da semana. Assim ocupou a sua mente com aquilo que é REALMENTE importante, no seu caso particular, a Ciência.
Mas voltando à questão fulcral, comecei dessa forma ainda gatinhava se assim o posso dizer. Sempre quis conhecer novas formas de fazer arranjos musicais e dominar os conhecimentos sobre a execução de diversos instrumentos (ainda que quando se trate de tocar propriamente, nunca me tenha tornado uma virtuosa em nenhum deles). Só tive o meu primeiro contacto com o metal para aí em 94. Foi um género que me captou muito, mas mesmo muito a atenção, pois eu apercebi-me de que todos os conhecimentos que eu tinha previamente adquirido não se aplicavam a este género. Sabia uns acordezitos de acústica, que evidentemente não reproduziam nem perto os truques rítmicos, power chords soltos alternados com abafados, etc. que eu ouvia mas não fazia ideia nenhuma de como aqueles sons eram produzidos. Apesar desse meu desconhecimento, dava-me um gozo extremo ouvir, tendo apenas acesso a early metallicas e megadeths porque eu não conhecia ninguém com a minha "pancada" e tinha que me restringir ao que raramente passava na TV. Não me lembro ao certo do que me captivou mais, talvez o entusiasmo e a energia que aquilo transmitia, talvez o mistério de eu ter de descobrir como aquilo se tocava.
O que é certo é que cheguei aos meus 14 anos e não aguentei, tive de comprar a minha primeira guitarra eléctrica com amplificador, ainda sem saber rigorosamente nada, e pôr-me a fazer experiências. Simultaneamente, senti necessidade de investigar a secção rítmica. Uma vez que o acesso a uma bateria não era tão fácil ($$$$) como o acesso a uma guitarra, ainda sem bateria, decidi começar a ter aulas desse instrumento. Fiquei maravilhada, e daí até à aquisição de uma não passaram muitos meses. Comecei a definir-me como baterista, cheguei a ter algumas reuniões de garagem com pessoas diversas, mas nada de muito sério. Entretanto, já passado 1 ano, a minha "investigação científica" de guitarra eléctrica começava a dar frutos e os primeiros sons audíveis com a distorção ligada começaram a aparecer.
A história ainda continua, mas vejo que estou a ficar um pouco off-topic, por isso vou directa ao assunto:
a) Não sei se sou da nova, média, ou velha guarda. É um facto que preferencialmente ouço as músicas da "velha", mas não cresci nesse meio. Os meus 80's foram passados entre legos, playmobil, casas de bonecas e "sacar" as sequências de acordes das músicas pop da altura e das que o meu pai ouvia.
Contudo, creio que para se ser um verdadeiro apreciador de Mozart não é preciso ter-se vivido no séc. XVIII, se é que me faço entender.
b) Esse conceito de "tribo" e de "unidade na tribo" é uma utopia. É certo que, dentro de um determinado grupo de pessoas, o mais provável é haver gente boa, gente má, gente esperta, gente burra, por aí fora. Tomar a parte pelo todo é o grande erro que torna o racismo, o sexismo, e outros "ismos" inaceitáveis. Eu cá prefiro aliar-me à gente que me interessa e cagar nos outros, seja dentro da mesma "tribo" ou não.
c) Roupa... Não sou especialista de moda, nem pretendo ser, aliás, abomino a venda de imagem. Pessoalmente prefiro 80's rocker (sem o glam) e cagar nos rótulos que me dão por causa disso. Ah, e ter um vestuário predominantemente preto e cor de ganga torna muito fácil a selecção da roupa. Assim só me preocupo com o frio que vai fazer, tudo o resto é supérfluo e fútil quando lhe é dada uma importância exagerada. O Einstein era brilhante no aspecto em que tinha uma série de camisas e calças todas iguais para todos os dias da semana. Assim ocupou a sua mente com aquilo que é REALMENTE importante, no seu caso particular, a Ciência.
Lammashta Escreveu:Falando do meu caso pessoal (sim, eu adoro falar de mim e estou sempre a repetir-me, lol), eu não comecei a ouvir metal por associação a um movimento ou a uma tribo ou ao que quer que lhe queiram chamar. Eu sempre me interessei mais por música pelo aspecto estrutural e funcional do que pelo aspecto de coleccionar conhecimentos de existências de bandas, como já tenho aí visto muito (boa?) gente fazer. De facto, não tenho interesse algum em ser uma dessas enciclopédias ambulantes...
Mas voltando à questão fulcral, comecei dessa forma ainda gatinhava se assim o posso dizer. Sempre quis conhecer novas formas de fazer arranjos musicais e dominar os conhecimentos sobre a execução de diversos instrumentos (ainda que quando se trate de tocar propriamente, nunca me tenha tornado uma virtuosa em nenhum deles). Só tive o meu primeiro contacto com o metal para aí em 94. Foi um género que me captou muito, mas mesmo muito a atenção, pois eu apercebi-me de que todos os conhecimentos que eu tinha previamente adquirido não se aplicavam a este género. Sabia uns acordezitos de acústica, que evidentemente não reproduziam nem perto os truques rítmicos, power chords soltos alternados com abafados, etc. que eu ouvia mas não fazia ideia nenhuma de como aqueles sons eram produzidos. Apesar desse meu desconhecimento, dava-me um gozo extremo ouvir, tendo apenas acesso a early metallicas e megadeths porque eu não conhecia ninguém com a minha "pancada" e tinha que me restringir ao que raramente passava na TV. Não me lembro ao certo do que me captivou mais, talvez o entusiasmo e a energia que aquilo transmitia, talvez o mistério de eu ter de descobrir como aquilo se tocava.
O que é certo é que cheguei aos meus 14 anos e não aguentei, tive de comprar a minha primeira guitarra eléctrica com amplificador, ainda sem saber rigorosamente nada, e pôr-me a fazer experiências. Simultaneamente, senti necessidade de investigar a secção rítmica. Uma vez que o acesso a uma bateria não era tão fácil ($$$$) como o acesso a uma guitarra, ainda sem bateria, decidi começar a ter aulas desse instrumento. Fiquei maravilhada, e daí até à aquisição de uma não passaram muitos meses. Comecei a definir-me como baterista, cheguei a ter algumas reuniões de garagem com pessoas diversas, mas nada de muito sério. Entretanto, já passado 1 ano, a minha "investigação científica" de guitarra eléctrica começava a dar frutos e os primeiros sons audíveis com a distorção ligada começaram a aparecer.
A história ainda continua, mas vejo que estou a ficar um pouco off-topic, por isso vou directa ao assunto:
a) Não sei se sou da nova, média, ou velha guarda. É um facto que preferencialmente ouço as músicas da "velha", mas não cresci nesse meio. Os meus 80's foram passados entre legos, playmobil, casas de bonecas e "sacar" as sequências de acordes das músicas pop da altura e das que o meu pai ouvia.
Contudo, creio que para se ser um verdadeiro apreciador de Mozart não é preciso ter-se vivido no séc. XVIII, se é que me faço entender.
b) Esse conceito de "tribo" e de "unidade na tribo" é uma utopia. É certo que, dentro de um determinado grupo de pessoas, o mais provável é haver gente boa, gente má, gente esperta, gente burra, por aí fora. Tomar a parte pelo todo é o grande erro que torna o racismo, o sexismo, e outros "ismos" inaceitáveis. Eu cá prefiro aliar-me à gente que me interessa e cagar nos outros, seja dentro da mesma "tribo" ou não.
c) Roupa... Não sou especialista de moda, nem pretendo ser, aliás, abomino a venda de imagem. Pessoalmente prefiro 80's rocker (sem o glam) e cagar nos rótulos que me dão por causa disso. Ah, e ter um vestuário predominantemente preto e cor de ganga torna muito fácil a selecção da roupa. Assim só me preocupo com o frio que vai fazer, tudo o resto é supérfluo e fútil quando lhe é dada uma importância exagerada. O Einstein era brilhante no aspecto em que tinha uma série de camisas e calças todas iguais para todos os dias da semana. Assim ocupou a sua mente com aquilo que é REALMENTE importante, no seu caso particular, a Ciência.
boa resposta ao topico.....muito boa mesmo.....

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