Leanan Sidhe Escreveu:Venøm Escreveu:(...) vais começar a ver casais homosexuais muito novos na sua adolescencia, e isso para os pais desses miudos causa transtorno.
É um facto!
Wrong. Os meus pais nunca demonstraram qualquer transtorno desde que a minha irmã "came out of the closet", aos 12 anos.
Mas enfim, nem sei porque me estou a dar ao trabalho de te responder...
De certeza que a tua irmã não anda aí na rua com exuberancias.
E vejamos os factos, os homosexuais já existem e se a tua irmã foi inteligente ao ponto de dialogar com os teus pais sobre isso e levar a sua posição sexual com seriedade e não como uma palhaçada folclórica, acho que nem deveria haver qualquer transtorno, mas a realidade é que tens sorte em ter os pais que tens, mas outros de certeza encarariam isso como razão para a porem fora de casa. Por mim, acho que o que os teus pais fizeram foi correcto da parte deles, homosexual ou não, a tua irmã é da família e deve receber o mesmo afecto de qualquer membro da tua família independentemente da sua orientação sexual.
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Por outro lado voltemos a abordar o casamento. Mesmo que nesta controversia toda não se atribua o devido respeito pelo simbolismo do casamento, é fundamental não nos esquecermos dos efeitos que supostamente deverá produzir. Não se trata de uma escolha trivial que nos agrada só a nós próprios, porque influenciará todos os restantes que vivem à nossa volta. E porque o Ser é influenciado pelo meio onde vive, é nele que devemos procurar a nossa felicidade. Além disso esse tipo de escolha terá repercurssões nas gerações futuras sociais e devemos é cultivar e conservar aquilo que de melhor Portugal tem, assim como todos os seus valores sem adoptarmos ideias importadas.
Havia antigamente relações homosexuais na Grécia e noutros países, eu próprio até já disse isso, mas nós não somos a grécia, temos a nossa própria cultura, já para não falar que toda essa era de homosexualidade na grécia era apenas um vicio social que foi superado pelo futuro.
Há pessoas que nao se importam que os seus filhos sejam influenciados por ideais homossexuais, mas há por outro lado famílias que se importam com isso e com o bem-estar dos seus filhos, e isso interferirá incondicionalmente na dedicação e esforço que os pais investem na educação mais adequada para os seus filhos, até ter idade para decidir pela própria cabeça. Mas até aí, pequenas observações no quotidiano da sua infância poderá deitar por terra todo o meu trabalho.
Considero que não vale a pena procurarmos mais argumentos só para pensarmos que temos uma boa capacidade argumentativa ou para impor inexoravelmente as nossas ideias pensando que temos razão. É preciso conduzir o pensamento e preservar o que é mais correcto na sociedade, e não pensar que é a adopção de orientações sexuais mais extravagantes que nos vão abrir mais a nossa mente e tornar-nos menos retrógados. É preciso sermos imparciais na nossa perspectiva -qualquer que seja a nossa opinião - devemos ver aquilo que tem mais vantagens, nunca esquecendo que é através do respeito pelos outros que vivemos melhor. Mas com que instinto nascemos? Sejamos humildes e olhemos para orientação natural da nossa espécie. Para terminar e ilustrar o ponto de vista que aqui apresentei, apenas deixo uma pergunta, tendo em conta o carácter básico da nossa natureza e do funcionamento da realidade que nos rodeia: Poderá a corrente eléctrica ser transmitida por dois terminais do mesmo género (entenda-se, p.ex., duas tomadas fêmeas ou duas tomadas macho)? Da mesma maneira, onde nos conduz a homossexualidade? Exacto, a lado nenhum.