Irlandeses dizem não ao Tratado de Lisboa

Fez bem a Irlanda em recusar o Tratado de Lisboa?

Sim
10
42%
Não
6
25%
Sem opinião
8
33%
 
Total de votos: 24

Danibanger
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Mensagempor Danibanger » quarta jan 09, 2008 6:33 pm

Se o que a warrior of wisdom diz é verdade, então mais uma vez lá vamos nós aceitar cegamente uma medida que nos prejudica. Tudo para que a teta da UE continue a pingar. É baixar a cuequinha aos grandes e siga pa bingo! Ah, ganda Sócrates!

Pedro Lopes
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Mensagempor Pedro Lopes » quarta jan 09, 2008 6:41 pm

otnemeM Escreveu:
otnemeM Escreveu:Uma das promessas do programa do PS que foi a votos e ganhou com maioria absoluta, dizia exactamente que seria feito referendo para esta questão. Foi nisso que os portugueses votaram.


A isto acrescento e saliento as manobras a nível nacional e europeu que se puseram em marcha para impedir a todo o custo que isto acontecesse. O medo da vontade própria dos povos assusta, eu compreendo ;)


O receio tem a ver com o facto de a insatisfação no nosso país se poder reflectir no resultado do referendo confundindo-se as matérias e colocando em causa o próprio Tratado!

Quanto ao medo da vontade própria dos povos isso é realmente um facto mas todo o conceito europeu tem por base um interesse politico e económico que se formou à margem do interesse dos povos.

O conceito de Estados Unidos da Europa colide precisamente com isto. A necessidade de sobrepor o conceito de "Eu sou Europeu" ao conceito de "Eu Sou Português".

Com a distância que a classe politica mantém em relação às populações, vai demorar algumas gerações a introduzir este novo conceito de cidadania.

Quanto a nós, o interesse é evidente, desde que continue a pingar, estamos um pouco nas tintas para o resto.

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raxx7
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Mensagempor raxx7 » quarta jan 09, 2008 6:57 pm

Danibanger Escreveu:Se o que a warrior of wisdom diz é verdade, então mais uma vez lá vamos nós aceitar cegamente uma medida que nos prejudica. Tudo para que a teta da UE continue a pingar. É baixar a cuequinha aos grandes e siga pa bingo! Ah, ganda Sócrates!


Isso é uma visão simplista e ego-cêntrica.
A UE alargou-se a leste.
Qualquer alargamento trás como consequência inevitável a diminuição de representatividade dos paises já membros.
Qualquer alargamento a paises menos desenvolvidos tás como consequência inevitável diminuição dos fundos disponiveis para os paises já membros.

As consessões que os paises menores obtiveram estão no limite do possivel.
Shrödinger's cat has left the building.
When in doubt, ban!

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warrior of wisdom
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Mensagempor warrior of wisdom » quarta jan 09, 2008 7:00 pm

Pedro Lopes Escreveu:Quanto a nós, o interesse é evidente, desde que continue a pingar, estamos um pouco nas tintas para o resto.


Problema: os fundos comunitários para Portugal não são eternos. Brevemente a torneira vai fechar para nós. A prioridade agora é canalizar as ajudas comunítárias para os países de Leste.

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warrior of wisdom
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Mensagempor warrior of wisdom » quarta jan 09, 2008 7:12 pm

raxx7 Escreveu:Qualquer alargamento a paises menos desenvolvidos tás como consequência inevitável diminuição dos fundos disponiveis para os paises já membros.


Desde que entramos para a então denominada CEE que fomos beneficiados com um pacote de fundos comunitários bastante generoso. Países como a Rep. da Irlanda aproveitaram muito bem os fundos comunitários para se reestruturar. O que é que aconteceu com Portugal? Algum dinheiro foi bem aplicado na construção de infraestruturas mas houve muito desperdício (histórias como as dos jipes dos agricultores foram infelizmente muito comuns). Os sucessivos governos tiveram uma oportunidade dourada para melhorar o país a vários níveis, nomeadamente na educação mas pura e simplesmente deixaram-na fugir.
Agora é a vez de países como a Roménia e a Bulgária receberem fundos comunitários. Portanto, nem vale a pena arranjar desculpas porque esta situação era mais do que previsível.

Brujo [RIP 2009/08/10]

Mensagempor Brujo [RIP 2009/08/10] » quinta jan 10, 2008 11:10 am

Fonte: http://jn.sapo.pt/2008/01/10/preto_no_b ... o_bem.html

Cá se, fazem..., Paulo Baldaia, Chefe de Redacção

Seria uma grande irresponsabilidade Sócrates cumprir a promessa feita em campanha eleitoral. Não vale a pena é dizer que a promessa não está em causa. Claro que está. Na cabeça dos portugueses o que estava prometido era um referendo à Europa, ao tratado.

É sempre melhor falar verdade. Como fez quando teve de subir os impostos e explicou que a realidade era muito pior que o previsto.

A promessa foi feita numa altura em que o anterior tratado ainda não tinha morrido, depois percebeu-se que os referendos aos tratados europeus também servem para o povo castigar internamente os seus governos.

Tudo isso, visto e revisto, levou a maioria dos governos europeus a perceber que os tratados não são coisa boa para brincar aos referendos. E Sócrates assumiu estas explicações. Mas é claro, não conseguiu resistir ao argumento falacioso de que a promessa dizia respeito a outra coisa.

Referendar tratados - que estabelecem as regras com que os 27 se relacionam entre si - não faz o mínimo sentido. Cada país pode e deve referendar a sua permanência na União. Isso sim, é coragem política. Ver os líderes dos governos europeus perguntar ao seu próprio povo se quer continuar nesta aventura, sem comprometer a vontade de todos os outros povos, é que faz todo o sentido. Veremos se alguém tem, um dia, coragem de o fazer.

Em tudo o resto, convém que Sócrates perceba que, para lá do meio do mandato, à falta de dinheiro no bolso dos portugueses, todas as decisões do Governo servirão para os desiludidos manifestarem o seu protesto. Até que a classe média volte a acreditar no futuro, o primeiro-ministro será preso por ter cão e preso por não ter. É a vida. Habitue-se!


Subscrevo grande parte desta opinião publicada no jn. Então aquela antepenúltima frase. . .

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diabox
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Mensagempor diabox » quinta jan 10, 2008 11:45 am

warrior of wisdom Escreveu:
raxx7 Escreveu:Qualquer alargamento a paises menos desenvolvidos tás como consequência inevitável diminuição dos fundos disponiveis para os paises já membros.


Desde que entramos para a então denominada CEE que fomos beneficiados com um pacote de fundos comunitários bastante generoso. Países como a Rep. da Irlanda aproveitaram muito bem os fundos comunitários para se reestruturar. O que é que aconteceu com Portugal? Algum dinheiro foi bem aplicado na construção de infraestruturas mas houve muito desperdício (histórias como as dos jipes dos agricultores foram infelizmente muito comuns). Os sucessivos governos tiveram uma oportunidade dourada para melhorar o país a vários níveis, nomeadamente na educação mas pura e simplesmente deixaram-na fugir.
Agora é a vez de países como a Roménia e a Bulgária receberem fundos comunitários. Portanto, nem vale a pena arranjar desculpas porque esta situação era mais do que previsível.


agree
"where would we be without black sabbath?" justin E.W. MAD FER IT! dowhatthouwiltshallbethewholeofthelaw

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repressão política... só para alguns...

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Re: Tratado de Lisboa

Mensagempor Intifada » quarta abr 23, 2008 9:14 pm

Décimo país a aprovar o documento
Parlamento português ratificou Tratado de Lisboa
23.04.2008 - 18h20 Lusa
O Tratado de Lisboa foi hoje aprovado no Parlamento português com os votos favoráveis do PS, PSD e CDS-PP e com votos contra dos restantes partidos, que criticaram a ausência de um referendo e as "perdas de soberania" nacional. No final da votação, os deputados do PS e do PSD aplaudiram de pé a aprovação da proposta de resolução do Governo.

Vários deputados do PSD, entre os quais Marques Guedes, Guilherme Silva, Hugo Velosa e Mota Amaral apresentaram declarações de voto, tal como dois deputados do CDS-PP, Telmo Correia e Pedro Mota Soares.

Para que possa entrar em vigor, a 01 de Janeiro de 2009, o novo Tratado de Lisboa tem de ser ratificado por todos os 27 Estados-membros, sendo a Irlanda o único país onde a ratificação será sujeita a referendo, por imperativos constitucionais, estando a consulta popular agendada para 12 de Junho.

Assinado na capital portuguesa a 13 de Dezembro, o Tratado visa facilitar o funcionamento das instituições de uma UE a 27 e substitui o fracassado projecto de Tratado Constitucional, rejeitado em 2005 em referendos em França e na Holanda.

Portugal foi o décimo país a ratificar o documento.


Está feito! Sem grandes alaridos e com um comentário do Primeiro Ministro que acho absolutamente genial:

...existe “um grande consenso político e social em torno do Tratado de Lisboa”.

«Esta é uma forma particularmente feliz de comemorar a revolução democrática do 25 de Abril»

...considera que "os portugueses estão bem informados sobre as consequências do Tratado de Lisboa e por isso pensa que não fazia sentido convocar um referendo."



Enfim....
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Re: Tratado de Lisboa

Mensagempor death in geres » quarta abr 23, 2008 9:25 pm

Intifada Escreveu:Está feito! Sem grandes alaridos e com um comentário do Primeiro Ministro que acho absolutamente genial:

...existe “um grande consenso político e social em torno do Tratado de Lisboa”.

«Esta é uma forma particularmente feliz de comemorar a revolução democrática do 25 de Abril»

...considera que "os portugueses estão bem informados sobre as consequências do Tratado de Lisboa e por isso pensa que não fazia sentido convocar um referendo."



Enfim....


Genial o Sócrates!
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Re: Tratado de Lisboa

Mensagempor Arkanjo » quinta jun 05, 2008 9:41 pm

Só agora vi o post do Intifada, e não posso deixar de comentar.

Com que então o Sócrates rejeita a hipótese de referendo porque o povo português está bastante esclarecido acerca do Tratado de Lisboa (TL) e das suas consequências? Que demagogia do caralho!

O que o Sócrates devia dizer (e não disse, porque pode ser um autoritário de merda mas nem por isso é parvo), é que o povo está suficientemente esclarecido acerca dos malefícios do TL e que, como tal, não se arriscaria a referendar o assunto.

Estou habituadíssimo à retórica oca deste e doutros governos, e acho que é urgente uma política diferente.
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Re: Tratado de Lisboa

Mensagempor Necrophilvs » quinta jun 05, 2008 10:58 pm

a questão aqui é se de facto concordamos com a Europa que estes senhores querem construir. não tenho nenhuma objecção a uma europa unida, que tenha em conta as especificidades dos vários povos. o problema é que não concordo com esta Europa que querem fundar sem o meu consentimento ( e de milhões de europeus). aliás, o tratado nem foi minimamente divulgado, acho que quase ninguem sabe realmente o conteudo. nunca poderia estar a favor de um tratado aprovado na "sombra", especialmente quando o referendo foi bandeira de campanha do socrates...


:blast: governo

Soul_of_Darkness [RIP]

Irlandeses dizem não ao Tratado de Lisboa

Mensagempor Soul_of_Darkness [RIP] » sábado jun 14, 2008 9:38 pm

''A contagem oficial ainda está a decorrer mas as primeiras indicações apontam para uma vitória do não.

No centro de contagens de voto, no centro da cidade de Dublin, já há festejos entre os partidários do não ao Tratado de Lisboa.

Apesar de os votos ainda estarem a ser contados, os boletins estão abertos à frente dos representantes dos partidos, o que permitem a estas estruturas ter indicações seguras sobre a tendência do voto.

E estes dados apontam para uma vitória clara do não na capital que, a nível nacional, poderá atingir os 55%.''

O que é?

O Tratado de Lisboa (também denominado Tratado Reformador) é o acordo ratificado pelo Conselho da União Europeia em Lisboa, a 19 de Outubro de 2007, e que substitui a Constituição europeia de 2004.[1]

O tratado confere à União Europeia personalidade jurídica própria para assinar acordos internacionais de nível comunitário. O termo «Comunidade» será substituído por «União», nomeia o Alto Representante para a Política Exterior e de Segurança Comum da União Europeia e estabelece a aplicação formal da dupla maioria a partir de 2014.

Decisões que constam do tratado

Cláusulas essenciais

O tratado contém duas cláusulas essenciais:

* uma modifica o tratado da União Europeia (ou tratado da UE - originalmente, tratado de Maastricht);
* outra modifica o tratado que institui a Comunidade Europeia (ou tratado da CE - originalmente, tratado de Roma de 1957).

O tratado da UE conservará o seu nome, e o tratado da CE tornar-se-á em Tratado sobre o funcionamento da União Europeia, União que passa a ter personalidade jurídica própria.

O termo «Comunidade» será substituído por «União» e será explícito que os dois tratados constituem a base sobre a qual a União é fundada.

O conceito constitucional que consiste em abranger todos os actuais tratados para os substituir um único texto (Tratado de Roma de 2004 ou Tratado que estabelece uma constituição para a União Europeia) é abandonado. O tratado de reforma institucional introduzirá nos tratados actualmente em vigor as inovações decorrentes dos trabalhos da Conferência Intergovernamental de 2004.

Alto representante

O Conselho alcançou um acordo no que diz respeito ao posto, papel e poderes do futuro representante de Política Externa e de Segurança Comum.

Estabeleceu-se que o chefe da Política Externa se irá chamar Alto Representante para a Política Exterior e de Segurança Comum da União Europeia e será também vice-presidente da Comissão Europeia. Combinará os postos ocupados até então pelo Alto Representante de Política Exterior e o Comissário de Relações Externas, que controla o acordado pela Comissão em matéria de cooperação e política externa e o pessoal desta área do executivo comunitário. Além disso presidirá ao Conselho de Ministros dos Negócios Estrangeiros da UE.

Dupla maioria

A partir de 2014 começará a aplicar-se formalmente a dupla maioria (de 55% dos estados membros, com um mínimo de 15, que englobe 65% da população), a Polónia poderá invocar o Tratado de Nice para conseguir uma minoria de bloqueio[2].

Por outro lado, passarão de 36 a 87 as matérias que se adoptarão por maioria qualificada.

Ratificação

O Tratado de Lisboa foi assinado em 13 de Dezembro de 2007 e deverá ser ratificado em todos os Estados-Membros até ao final de 2008, entrando em vigor em 1 de Janeiro de 2009 antes das próximas eleições europeias. A maioria dos estados irá provavelmente tentar evitar um referendo ao Tratado - apenas obrigatório na Irlanda (devido à sua constituição) - optando pela sua ratificação pelos respectivos parlamentos nacionais. Na Dinamarca, houve apelos para se realizar um referendo ao Tratado, mas [3][4] uma comissão neutra decidiu em contrário. O primeiro-ministro dinamarquês Anders Fogh Rasmussen anunciou, em 12 de Novembro de 2007 que não iria apresentar o tratado a referendo [5], o que foi confirmado deputados no mesmo dia. [6] Na Escócia, o Governo escocês tem sugerido que pode realizar um referendo consultivo sobre o tratado, não é claro se tal referendo destina-se a ter qualquer efeito jurídico, no entanto, como a política externa, cai com a competência do Parlamento escocês. A pequena vila de Crigglestone, West Yorkshire, vai realizar um referendo local sobre o tema no âmbito da Lei do Governo Local, que será financiada pela Wakefield de base parlamentar do candidato conservador Alex Story.[7]

Na República Checa, Países Baixos e Reino Unido considerou-se sobre a realização de referendo. Em todos os casos, os governos decidiram a ratificar o tratado através do parlamento. Nos Países Baixos e Reino Unido, o parlamento poderia forçar um referendo contra a decisão do Governo, no entanto, esta é considerada improvável, como anti-referendo dos partidos com maioria.[8][9] A República Checa vota em 30 de Outubro de 2007, para ratificar o tratado através da via parlamentar, e não através de um referendo, o Partido Comunista da Boémia e Morávia, e três deputados rebeldes do Partido Democrata Cívico, decidiram votar a favor de um referendo.[10]

Em Portugal, o primeiro-ministro José Sócrates comprometeu-se a realizar um referendo sobre a Constituição Europeia e enfrenta chamadas para realizar um referendo sobre o Tratado, bem como, no entanto, todos os partidos, à excepção do Bloco de Esquerda, estão hesitantes em fazê-lo, temendo um knock-on, causando outros estados para realizar um referendo. Sócrates, evitando ao mesmo tempo que faz uma declaração clara sobre a questão em 2007, tinha afirmado que iria anunciar a sua decisão formal após a assinatura do tratado, em 13 de Dezembro de 2007.[11] Ele afirmou, em 9 de Janeiro de 2008 para o Parlamento nacional que o tratado seria ratificado sem um referendo.[12] Em 23 de Abril de 2008, o Tratado é ratificado por Portugal no Parlamento.

A Hungria foi o primeiro estado-membro da UE que ratificou o Tratado de Lisboa. A Assembleia Nacional da Hungria (Országgyűlés) ratificou o Tratado em 17 de Dezembro de 2007. 325 do total de 386 deputados votaram sim na ratificação do Tratado; 5 votaram contra.


Qual a vossa opinião acerca deste tratado?

Fontes:
--» http://www.wikipedia.org;
--» http://aeiou.expresso.pt/.
Última edição por Soul_of_Darkness [RIP] em sábado jun 14, 2008 10:10 pm, editado 2 vezes no total.

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Venøm
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Re: Irlandeses dizem não ao Tratado de Lisboa

Mensagempor Venøm » sábado jun 14, 2008 9:50 pm

Sinceramente tenho pouca opinião sobre o assunto, mas segundo a pouca opinião e conhecimento que tenho do assunto, acho que a irlanda fez o que achou melhor para a irlanda

Pedro Lopes
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Re: Irlandeses dizem não ao Tratado de Lisboa

Mensagempor Pedro Lopes » sábado jun 14, 2008 9:51 pm

SoD andas distraído? Já existe um tópico sobre o Tratado de Lisboa.
Eu fui aprovado nos testes de "stress"!!! E tu??

Soul_of_Darkness [RIP]

Re: Irlandeses dizem não ao Tratado de Lisboa

Mensagempor Soul_of_Darkness [RIP] » sábado jun 14, 2008 9:53 pm

Já reparei que sim, mas eu pergunto outra coisa.


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