Black Metal vs homicidios
- Necrophilvs
- Metálico(a) Supremo(a)
- Mensagens: 726
- Registado: quarta mai 03, 2006 6:55 pm
- Localização: Depois do café do Barbosa, sempre em frente...segue, segue...
Re: Black Metal vs homicidios
acho que há casos em que a música poderá ter algum efeito sobre certas acções, mas penso que este não é um desses casos...
Re: Black Metal vs homicidios
Necrophilvs Escreveu:acho que há casos em que a música poderá ter algum efeito sobre certas acções, mas penso que este não é um desses casos...
o hip.hop tem efeitos bem nefastos sobre aqueles que o ouvem...
ja os viste? ahahah joking
"where would we be without black sabbath?" justin E.W. MAD FER IT! dowhatthouwiltshallbethewholeofthelaw
http://www.myspace.com/paranoyadesign http://www.paranoyadesign.deviantart.com
repressão política... só para alguns...
http://www.myspace.com/paranoyadesign http://www.paranoyadesign.deviantart.com
repressão política... só para alguns...
-
- Ultra-Metálico(a)
- Mensagens: 1857
- Registado: quinta mai 03, 2007 10:33 pm
Re: Black Metal vs homicidios
diabox Escreveu:Necrophilvs Escreveu:acho que há casos em que a música poderá ter algum efeito sobre certas acções, mas penso que este não é um desses casos...
o hip.hop tem efeitos bem nefastos sobre aqueles que o ouvem...
ja os viste?
ja vi sim! começam a falar de xibangas e baukas, perdem bué peso e ficam sem dinheiro para comprar roupa nova, e alguns ficam até com um tom de pele esquesito! joking pro último

- StAnger
- Participante Compulsivo(a)
- Mensagens: 107
- Registado: segunda jul 21, 2008 11:37 pm
- Localização: Leiria
Re: Black Metal vs homicidios
Encontrei isto num fórum ...
" António Jorge Santos parecia outro quando começou a ser julgado, em 2001, pelo brutal assassínio dos pais à facada. Quem se habituara a vê-lo todos os dias pelas ruas de Ílhavo não o reconhecia agora, no tribunal, quase dois anos após o crime.
Tó Jó, como era conhecido, já não usava o cabelo caído pelas costas nem se vestia de preto dos pés à cabeça. Não exibia pulseiras de cabedal, correntes à volta do corpo e cruzes invertidas penduradas ao pescoço – e, muito provavelmente, já abandonara o culto da música ‘death metal’, que se caracteriza pelo barulho e rapidez de execução, ambientes lúgubres, letras sobre a morte e exaltação de Satanás.
Os corpos de Jorge Machado, de 49 anos, médico no Centro de Saúde de Ílhavo, e de Maria Fernanda, de 48, foram encontrados na tarde de 12 de Agosto, uma quinta-feira, em casa, no Vale do Ílhavo. O médico foi atingido com 34 facadas e um golpe mais profundo no pescoço quase o decapitou. Maria Fernanda foi esfaqueado uma dezena de vezes.
A Polícia Judiciária de Aveiro suspeitou desde a primeira hora que o duplo homicídio estaria relacionado com ideiais satânicos e decorrera “num quadro de liturgia de grupo”, segundo um comunicado oficial. A coincidência de as mortes terem ocorrido a seguir ao último eclipse solar do século pôs os investigadores na pista de um culto obscuro – para mais, era conhecido o interesse do médico pelos mistérios do ocultismo.
O filho do casal, Tó Jó, e a mulher, Sara, eram líderes de uma banda de ‘death metal’ chamada ‘Agonizing Terror’ – em português, ‘Terror Agonizante’, expressão que traduz o que se passou na noite de 11 para 12 de Agosto de 1999, no n.º 65 da Rua Prior Valente, em Vale de Ílhavo.
Tó Jó, guitarrista e vocalista, e Sara, baterista da banda, também eram os autores das letras macabras sobre a morte e o Diabo. Vestiam-se de preto, usavam correntes, cruzes e pentagramas. Adoravam a bíblia satânica, do britânico Anton LaVey, sumo pontífice do satanismo.
O rapaz de Ílhavo foi um bom aluno até ao 11.º Ano . Conhece, nessa altura, o ‘Turco’, líder de uma banda ‘death metal’. Tó Jó transformou-se: muda de aspecto, deixa crescer o cabelo. Em Ílhavo, olham-no com temor e desconfiança. Os amigos afastam-se.
Apenas o ‘Turco’ se mantém a seu lado. Conhece Sara, loira, pele branca. A paixão consome-os: não passam um sem o outro, acreditam na eternidade do amor. Fogem para Lisboa, mas ao fim de duas semanas regressam a Ílhavo: são perdoados pela família – e casam-se. Fundam a banda. Sara pinta o cabelo de preto. Ela continua a estudar Marketing. Tó Jó termina o 12.º Ano e emprega--se como orçamentista numa serralharia de alumínios.
O estilo de vida de Sara e Tó Jó tornou-os suspeitos do duplo homicídio. A Polícia Judiciária tinha uma testemunha, Lurdes Pinho: ela viu dois vultos a abandonarem o local do crime – e um deles pareceu-lhe ser de mulher. Lurdes, empregada numa pastelaria, saía de casa todos os dias às sete da manhã, pegava na bicicleta e pedalava para o trabalho. Quando passava à frente da vivenda do médico, Roque, o rafeiro lá de casa, ladrava-lhe ao caminho. Naquela manhã, o cão não apareceu. Lurdes viu luz no pátio e dois vultos.
Quando a PJ foi a casa de Tó Jó e Sara, não os encontrou. Só no domingo, três dias após ao crime, o casal foi localizado.
Ele confessou os homicídios. Disse que deixou a mulher em São Pedro de Moel, onde passavam uns dias de férias, e partiu de comboio para Aveiro. Dirigiu-se a casa dos pais, onde chegou por volta da uma da manhã. O que se passou a seguir, nunca ficou esclarecido: apenas se sabe que Jorge Machado e Maria Fernanda foram retalhados.
A confissão baralhou os investigadores.
Tó Jó garantiu que fez tudo sozinho – mas o exame aos corpos indicava que os golpes de faca, pelos ângulos e profundidades, foram desferidos por mais que uma pessoa. Só em Abril de 2000, oito meses depois do crime, Tó Jó resolveu alterar o depoimento – e acusou a mulher de ter participado na matança. Sara, então com 23 anos, foi detida e interrogada no Tribunal de Instrução Criminal. Revelou-se uma mulher serena e inteligente. Foi acusada de co-autoria e ficou em prisão domiciliária, em casa dos pais, nos arredores de Aveiro.
A Polícia Judiciária, ainda assim, continuou a investigar. Amostras de sangue recolhidas no local do crime tinham sido enviadas para análise no Instituto de Medicina Legal de Coimbra – e os resultados dos testes de ADN permitiram identificar um terceiro suspeito: Nuno Lima, de 21 anos, amigo de Sara e de Tó Jó, também ele membro de uma banda ‘death metal’, chamada ‘Summum Malum’. O juiz de Instrução Criminal mandou-o em prisão preventiva.
Os três suspeitos foram julgados; Nuno e Sara saíram absolvidos. Só António Jorge, Tó Jó, foi condenado – à pena máxima.
PROVA INSUFICENTE
Julgamento: Tó Jó, Sara e Nuno Lima foram julgados, ao longo de 2001, no Tribunal de Ílhavo. Em todas as audiências, Tó Jó mantevese afastado da mulher e muito próximo do amigo. Garantiu que Sara tinha planeado com ele o duplo homicídio – mas jurou que Nuno nada teve a ver com os crimes.
Provas: Os testes de ADN, pelo Instituto de Medicina Legal de Coimbra, comprometiam Nuno Lima no local do crime. O advogado de defesa pediu uma contra- -análise – e esta, pelo Instituto de Medicina Legal do Porto, ilibou-o. Também não havia provas contra Sara, a não a ser a denúncia do marido. Ambos foram absolvidos.
Condenado: Tó Jó foi considerado culpado. Apanhou 25 anos, que cumpre na cadeia de Coimbra.
FÚRIA ASSASSINA
- Tó Jó confessou que desferiu as primeiras facadas na mãe mal ela lhe abriu a porta de casa. Depois, subiu ao primeiro andar e esfaqueou o pai.
- Jorge Machado foi atingido por 34 facadas e Maria Fernanda por dez. Alguns golpes tinham uma profundidade de 25 centímetros.
- Tó Jó arrastou os cadáveres para o ‘hall’ de entrada e tentou queimá-los: Os corpos estavam cobertos por jornais queimados.
- Tó Jó praticou o crime sozinho? Responde o médico legista, João Resende: “As facadas desferidas em simultâneo num dos corpos dificilmente foram dadas por uma só pessoa”. "
"A coincidência de as mortes terem ocorrido a seguir ao último eclipse solar do século pôs os investigadores na pista de um culto obscuro – para mais, era conhecido o interesse do médico pelos mistérios do ocultismo." What the ??! Bullshits, i think
" António Jorge Santos parecia outro quando começou a ser julgado, em 2001, pelo brutal assassínio dos pais à facada. Quem se habituara a vê-lo todos os dias pelas ruas de Ílhavo não o reconhecia agora, no tribunal, quase dois anos após o crime.
Tó Jó, como era conhecido, já não usava o cabelo caído pelas costas nem se vestia de preto dos pés à cabeça. Não exibia pulseiras de cabedal, correntes à volta do corpo e cruzes invertidas penduradas ao pescoço – e, muito provavelmente, já abandonara o culto da música ‘death metal’, que se caracteriza pelo barulho e rapidez de execução, ambientes lúgubres, letras sobre a morte e exaltação de Satanás.
Os corpos de Jorge Machado, de 49 anos, médico no Centro de Saúde de Ílhavo, e de Maria Fernanda, de 48, foram encontrados na tarde de 12 de Agosto, uma quinta-feira, em casa, no Vale do Ílhavo. O médico foi atingido com 34 facadas e um golpe mais profundo no pescoço quase o decapitou. Maria Fernanda foi esfaqueado uma dezena de vezes.
A Polícia Judiciária de Aveiro suspeitou desde a primeira hora que o duplo homicídio estaria relacionado com ideiais satânicos e decorrera “num quadro de liturgia de grupo”, segundo um comunicado oficial. A coincidência de as mortes terem ocorrido a seguir ao último eclipse solar do século pôs os investigadores na pista de um culto obscuro – para mais, era conhecido o interesse do médico pelos mistérios do ocultismo.
O filho do casal, Tó Jó, e a mulher, Sara, eram líderes de uma banda de ‘death metal’ chamada ‘Agonizing Terror’ – em português, ‘Terror Agonizante’, expressão que traduz o que se passou na noite de 11 para 12 de Agosto de 1999, no n.º 65 da Rua Prior Valente, em Vale de Ílhavo.
Tó Jó, guitarrista e vocalista, e Sara, baterista da banda, também eram os autores das letras macabras sobre a morte e o Diabo. Vestiam-se de preto, usavam correntes, cruzes e pentagramas. Adoravam a bíblia satânica, do britânico Anton LaVey, sumo pontífice do satanismo.
O rapaz de Ílhavo foi um bom aluno até ao 11.º Ano . Conhece, nessa altura, o ‘Turco’, líder de uma banda ‘death metal’. Tó Jó transformou-se: muda de aspecto, deixa crescer o cabelo. Em Ílhavo, olham-no com temor e desconfiança. Os amigos afastam-se.
Apenas o ‘Turco’ se mantém a seu lado. Conhece Sara, loira, pele branca. A paixão consome-os: não passam um sem o outro, acreditam na eternidade do amor. Fogem para Lisboa, mas ao fim de duas semanas regressam a Ílhavo: são perdoados pela família – e casam-se. Fundam a banda. Sara pinta o cabelo de preto. Ela continua a estudar Marketing. Tó Jó termina o 12.º Ano e emprega--se como orçamentista numa serralharia de alumínios.
O estilo de vida de Sara e Tó Jó tornou-os suspeitos do duplo homicídio. A Polícia Judiciária tinha uma testemunha, Lurdes Pinho: ela viu dois vultos a abandonarem o local do crime – e um deles pareceu-lhe ser de mulher. Lurdes, empregada numa pastelaria, saía de casa todos os dias às sete da manhã, pegava na bicicleta e pedalava para o trabalho. Quando passava à frente da vivenda do médico, Roque, o rafeiro lá de casa, ladrava-lhe ao caminho. Naquela manhã, o cão não apareceu. Lurdes viu luz no pátio e dois vultos.
Quando a PJ foi a casa de Tó Jó e Sara, não os encontrou. Só no domingo, três dias após ao crime, o casal foi localizado.
Ele confessou os homicídios. Disse que deixou a mulher em São Pedro de Moel, onde passavam uns dias de férias, e partiu de comboio para Aveiro. Dirigiu-se a casa dos pais, onde chegou por volta da uma da manhã. O que se passou a seguir, nunca ficou esclarecido: apenas se sabe que Jorge Machado e Maria Fernanda foram retalhados.
A confissão baralhou os investigadores.
Tó Jó garantiu que fez tudo sozinho – mas o exame aos corpos indicava que os golpes de faca, pelos ângulos e profundidades, foram desferidos por mais que uma pessoa. Só em Abril de 2000, oito meses depois do crime, Tó Jó resolveu alterar o depoimento – e acusou a mulher de ter participado na matança. Sara, então com 23 anos, foi detida e interrogada no Tribunal de Instrução Criminal. Revelou-se uma mulher serena e inteligente. Foi acusada de co-autoria e ficou em prisão domiciliária, em casa dos pais, nos arredores de Aveiro.
A Polícia Judiciária, ainda assim, continuou a investigar. Amostras de sangue recolhidas no local do crime tinham sido enviadas para análise no Instituto de Medicina Legal de Coimbra – e os resultados dos testes de ADN permitiram identificar um terceiro suspeito: Nuno Lima, de 21 anos, amigo de Sara e de Tó Jó, também ele membro de uma banda ‘death metal’, chamada ‘Summum Malum’. O juiz de Instrução Criminal mandou-o em prisão preventiva.
Os três suspeitos foram julgados; Nuno e Sara saíram absolvidos. Só António Jorge, Tó Jó, foi condenado – à pena máxima.
PROVA INSUFICENTE
Julgamento: Tó Jó, Sara e Nuno Lima foram julgados, ao longo de 2001, no Tribunal de Ílhavo. Em todas as audiências, Tó Jó mantevese afastado da mulher e muito próximo do amigo. Garantiu que Sara tinha planeado com ele o duplo homicídio – mas jurou que Nuno nada teve a ver com os crimes.
Provas: Os testes de ADN, pelo Instituto de Medicina Legal de Coimbra, comprometiam Nuno Lima no local do crime. O advogado de defesa pediu uma contra- -análise – e esta, pelo Instituto de Medicina Legal do Porto, ilibou-o. Também não havia provas contra Sara, a não a ser a denúncia do marido. Ambos foram absolvidos.
Condenado: Tó Jó foi considerado culpado. Apanhou 25 anos, que cumpre na cadeia de Coimbra.
FÚRIA ASSASSINA
- Tó Jó confessou que desferiu as primeiras facadas na mãe mal ela lhe abriu a porta de casa. Depois, subiu ao primeiro andar e esfaqueou o pai.
- Jorge Machado foi atingido por 34 facadas e Maria Fernanda por dez. Alguns golpes tinham uma profundidade de 25 centímetros.
- Tó Jó arrastou os cadáveres para o ‘hall’ de entrada e tentou queimá-los: Os corpos estavam cobertos por jornais queimados.
- Tó Jó praticou o crime sozinho? Responde o médico legista, João Resende: “As facadas desferidas em simultâneo num dos corpos dificilmente foram dadas por uma só pessoa”. "

"A coincidência de as mortes terem ocorrido a seguir ao último eclipse solar do século pôs os investigadores na pista de um culto obscuro – para mais, era conhecido o interesse do médico pelos mistérios do ocultismo." What the ??! Bullshits, i think


Re: Black Metal vs homicidios
Summum Malum era Black Metal e nao Death Metal.
Afinal o que se passou com a Sara,nunca mais ouvi falar dela desde a altura dos acontecimentos?
Afinal o que se passou com a Sara,nunca mais ouvi falar dela desde a altura dos acontecimentos?
- StAnger
- Participante Compulsivo(a)
- Mensagens: 107
- Registado: segunda jul 21, 2008 11:37 pm
- Localização: Leiria
Re: Black Metal vs homicidios
Ele Escreveu:Summum Malum era Black Metal e nao Death Metal.
Afinal o que se passou com a Sara,nunca mais ouvi falar dela desde a altura dos acontecimentos?
dont know...



- Nevoeiro
- Ultra-Metálico(a)
- Mensagens: 2011
- Registado: terça set 05, 2006 6:07 pm
- Localização: Amarante/Mesão frio
- Contacto:
Re: Black Metal vs homicidios
StAnger Escreveu:"A coincidência de as mortes terem ocorrido a seguir ao último eclipse solar do século pôs os investigadores na pista de um culto obscuro – para mais, era conhecido o interesse do médico pelos mistérios do ocultismo." What the ??! Bullshits, i think
Se calhar era cliente do professor Karamba.
- StAnger
- Participante Compulsivo(a)
- Mensagens: 107
- Registado: segunda jul 21, 2008 11:37 pm
- Localização: Leiria
Re: Black Metal vs homicidios
Nevoeiro Escreveu:StAnger Escreveu:"A coincidência de as mortes terem ocorrido a seguir ao último eclipse solar do século pôs os investigadores na pista de um culto obscuro – para mais, era conhecido o interesse do médico pelos mistérios do ocultismo." What the ??! Bullshits, i think
Se calhar era cliente do professor Karamba.



Re: Black Metal vs homicidios
Ele trata problemas de Familia mas neste caso nao funcionou.
- StAnger
- Participante Compulsivo(a)
- Mensagens: 107
- Registado: segunda jul 21, 2008 11:37 pm
- Localização: Leiria
Re: Black Metal vs homicidios
Ele Escreveu:Ele trata problemas de Familia mas neste caso nao funcionou.
Pois, pelos vistos não



- Ish Mael
- Ultra-Metálico(a)
- Mensagens: 1006
- Registado: terça mai 01, 2007 9:55 am
- Localização: Elsewhere
- Contacto:
Re: Black Metal vs homicidios
O António-Pedro Vasconcelos já fazia um filme disto.
Soraia Chaves como Sara
Quem daria um bom Tó Jó?
Título do filme? 'Terror Agonizante'
Soraia Chaves como Sara

Quem daria um bom Tó Jó?
Título do filme? 'Terror Agonizante'

- StAnger
- Participante Compulsivo(a)
- Mensagens: 107
- Registado: segunda jul 21, 2008 11:37 pm
- Localização: Leiria
Re: Black Metal vs homicidios
Ish Mael Escreveu:O António-Pedro Vasconcelos já fazia um filme disto.
Soraia Chaves como Sara
Quem daria um bom Tó Jó?
Título do filme? 'Terror Agonizante'
Não era mau pensado...mas Soraia Chaves ?



- UnderØath
- Ultra-Metálico(a)
- Mensagens: 3400
- Registado: sábado mar 17, 2007 2:43 pm
- Localização: na roloute do ralis
Re: Black Metal vs homicidios
StAnger Escreveu:Não era mau pensado...mas Soraia Chaves ?
claro, para ter cena sensuais e garantir a "bilheteria".
xS3x - We Never Forget, We Never Forgive!
When two opposite points of view are expressed with equal intensity, the truth does not necessarily lie exactly halfway between them. It is possible for one side to be simply wrong.
Bota Géu
When two opposite points of view are expressed with equal intensity, the truth does not necessarily lie exactly halfway between them. It is possible for one side to be simply wrong.
Bota Géu
- Ish Mael
- Ultra-Metálico(a)
- Mensagens: 1006
- Registado: terça mai 01, 2007 9:55 am
- Localização: Elsewhere
- Contacto:
Re: Black Metal vs homicidios
E com a Soraia Chaves a aparecer numa cena dum 'ritual santanico' toda nua (que é como ela devia andar sempre...a sério! há tempo vi aquela publicidade na TV onde ela aparece e não a reconheci vestida
) era exito garantido.
Nicolau Breyner no papel de Tó Jó? (só mesmo pq também aparece em todos) Alguma outra sugestão?

Nicolau Breyner no papel de Tó Jó? (só mesmo pq também aparece em todos) Alguma outra sugestão?
Voltar para “Arquivo 2004 a 2009”
Quem está ligado:
Utilizadores neste fórum: Nenhum utilizador registado e 4 visitantes