Novalis Deux
No ano de 1995 Stev Schumann (Voz, Guitarra, Piano) e Marcel Hinkel (Prog. e sintetizador.) uniram forças pela primeira vez para explorar uma noção compartilhada - música! Na idade de 16 anos que começaram a aprender a tocar diversos instrumentos e conhecimento do lado técnico em música. Após um ano de tentar visualizar e experimentar os dois músicos tiveram uma chance e seu primeiro CD gravado em um estúdio chamado ERZSCHLAG. O nome apropriado para o projeto foi muito rápido - Novalis - após o poeta e pensador da Saxônia, a casa da banda. Posteriormente, o add-on "Deux" completou nome da banda para evitar misturar-se com um antigo Krautrock banda. Embora apenas 5 músicas foram colocadas no primeiro CD Novalis Deux conseguiram causar alguma curiosidade em relação a eles e a editora BLACK RAIN baseada em Chemnitz demonstrou interesse na banda. Só foi preciso um longo telefonema, Novalis Deux faziam parte da Famila Black-Rain. Em 2002, o primeiro álbum chamado “LAST YEARS CALLING”, foi publicado e refletia a experiência de Marcel e Stev's dos últimos anos. Após o seu lançamento eles voltaram ao trabalho e desenvolveram o seu primeiro “ao vivo” conceito. Ficou claro que eles precisavam do apoio de um baterista. Assim, Mario Krell juntou à banda em 2002 e finalmente realizaram os seus primeiros concertos .Depois de alguns shows inesquecíveis e primeiras impressões da banda os três membros sentiram que era tempo para produzir um novo álbum. Eles voltaram para o estúdio em 2005 e começou gravar novo material envolvendo diferentes músicos convidados. Os arranjos alargados de Novalis Deux ganharam em originalidade e criatividade. O álbum “PARADISE ...?” nasceu. Denise Eppler que já tinha trabalhado com Novalis Deux durante a gravação do álbum e a cantora Nadine Boehnke logo se tornaram membros da banda e foram juntos por Sylvio (Guitarra), em 2006. Seguiram-se emocionantes concertos e a banda cresceu junta. Em 2007, Novalis Deux atingiu um ponto de viragem, quando Mario, o baterista da banda, infelizmente, teve de abandonar o projecto por motivos pessoais. Ele deixou uma grande lacuna e ninguém sabia quando e como prosseguir. Novalis Deux estavam prestes a cair ... No entanto, no final de 2007 e Marcel e Stev juntamente planearam o seu próximo álbum. Assim, em 2008, eles voltaram a estúdio trabalhando com Denise, Sylvio e Nadine. Ao mesmo tempo, os membros da Novalis Deux começaram à procura de um substituto para Mario e encontraram o baterista Matthias Petzold. Matthias foi também quem apresentou a banda ao pianista Joachim Große que acrescenta muito para o vasto leque dos sons de Novalis Deux. A lacuna foi preenchida e a banda tornou-se uma entidade familiar. Novalis Deux, agora constituído por 7 membros poderiam finalmente trabalhar na conclusão do mais recente álbum chamado “GHOSTS OVER EUROPE”. O primeiro “live” que se seguiu foi comemorado com um show elaborado e foi um grande sucesso. Os acontecimentos recentes levaram a banda a outro músico com o nome de Theresa HARTEL que agora acrescenta a música com o som do seu violoncelo.
http://www.novalis.cx/
http://www.myspace.com/novalisdeux
La Chanson Noire
Sobre o projecto:
La Chanson Noire nasceu em 2007 pelas mãos de Carlos Monteiro a.k.a. Charles Sangnoir, com a edição e “Canções de faca e alguidar”, uma cassete de edição limitada a 50 cópias numeradas em sangue pelo autor e que depressa esgotaram.
Em 2008, é lançado o split cd “Gay music for straight people” em parceria com Espelho Mau, banda vizinha de cariz gótico. Com este cd, são efectuadas diversas datas de promoção pelo país, despertando desta forma a atenção para o autor de “O Bordel de Lúcifer” e suscitando as mais interessantes críticas, assim como um airplay significativo nos programas de rádio mais alternativos.
La Chanson Noire, dentro da sua verdura existencial, é uma das maispromissoras e irreverentes propostas da música popular portuguesa. Num panorama já cansado de dinossauros em repetição, La Chanson Noire mostranos o lado negro da Música Popular Portuguesa – explica-nos com ironia uma faceta da musica pop demasiado negra e mordaz para ser até hoje dar frutos significativos no panorama nacional.
Imerso em influências musicais portuguesas das mais audazes (como Variações, Jorge Palma ou Mão Morta) assim como no gótico anglo-saxónico, este projecto resulta num caldeirão de música negra, vaudevillesca, estranha, mas também fresca e inovadora – cantada em português, inglês ou francês,
sempre piscando o olho tanto aos rádio edits como ao bombo e à guitarra portuguesa.
Sobre o artista:
Carlos Monteiro estuda e compõe musica desde 1992. Frequentou diversos workshops de expressão vocal e instrumental. A partir de 1996 integrou a orquestra de percussão Tocá Rufar onde estudou, entre outros, sob a tutela de Rui Júnior (O Ó Que Som Tem?), João Luis Lobo (Zappanoia, Janita Salomé), ou José Martins (Trovante, Amélia Muge). Neste período, Carlos Monteiro estudou igualmente percussão clássica na S.M. Timbre Seixalense com João Colaço.
Em 1999, integra a Escola Profissional de Música de Almada onde, entre outras disciplinas, estudou Piano com Isabel Prata e canto com a Soprano Elvira Ferreira ou Música e Novas Tecnologias com o Senhor da Rádio Rui Remígio.
No princípio do Milénio funda com Simão Santos (Grog, Namek) a netlabel Necrosymphonic Entertainment e é um dos associados originais da Barulho / Associação de Músicos do Seixal.
http://www.lachansonnoire.com
http://www.myspace.com/lachansonnoire
