
Bandas confirmadas:
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Àrnica é um projecto de Ur-Folk oriundo da costa ibérica Laietana, actualmente estabelecido na zona de Arévaka - Palendona.
Àrnica celebra a antiga religião peninsular, focando-se na natureza, nas pedras, nos rios e estrelas, submergindo-se em pleno nas profundas raizes da cosmologia pagã.
Cada trabalho é uma obra conceptual não só baseada na tradição e origem das suas terras mas também na antiga cultura europeia.
As vozes que dão vida ao projecto são provenientes dos mais variados instrumentos tradicionais, como o Sac de Gemecs, Gralla, Flautas, Trompa Celtibera, percussões entre outros, e gravações de campo, elementos naturais, cornos, ossos, pedras, madeiras, etc...
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Através da música, dança, poesia e das artes visuais, Camerata Ophiussa celebra as origens míticas dos nossos antepessados.
Num encontro entre as influências modernas e os fragmentos do passado, o atávico toca o imaginário.
Bem vindos à terra de Ophiussa!
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Sangre de Muerdago é uma expressão de gratidão, uma experiência de cura.
Um som com folhas de carvalho em seus cabelos, musgo em sua pele e lama sob seus pés…
Uma reunião dos quatro ventos, e o despertar de uma realidade onde podemos encontrar harmonias, melodias, árvores, fadas e sobretudo nós mesmos.
Fortemente influenciados pelo folk galego dos finais de 70 e princípios de 80, Sangre de Muerdago revisita memórias e melodias antigas, dando ao seu lado mais delicado e melancólico, uma nova dimensão e interpretação.
Através da guitarra clássica, nickelharpa, flauta, harpa céltica, sanfona e canto harmónico, constroem uma autêntica evocação à beleza e à natureza, que fará despertar o nosso autêntico ser interior.
Sangre de Muerdago é um segredo sussurrado entre dois amantes, uma caminhada solitária através de florestas antigas, o cheiro do campo após a tempestade, um mito sussurrado pelo vento, entre riachos, samambaias e habitantes da floresta.
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Falcata de Fogo apresenta-se como uma banda sonora de ambiente, de vivência mundana e gloriosa do povo lusitano, nas suas actividades de guerra, festividades, amores, desamores, dor, sangue, resiliência e poder...
Pela exultação de um passado, e futuro. Pela Lusitânia ancestral!
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Por entre as montanhas e florestas da Gallaecia, Drusuna emerge das raízes de um tempo ancestral e convida-vos a embarcar numa viagem espaciotemporal em direcção a um mundo fantástico de texturas sonoras.
Os bosques, os riachos, o musgo, a terra, e o homem quando era selvagem…
O carvalho, o lobo, o cervo e o corvo. A comunhão da vida em estado puro.
Drusuna evoca antigos rituais através de melodias e ambientes sonoros, representando a essência perdida de um mundo ancestral em estado puro.
É música através da meditação, é a espiral do tempo procurando o eterno equilíbrio.
Drusuna cria e faz Ritual Pagan Folk…
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Lendas e mitos, ritos e gritos...
Histórias passadas nas mãos de hoje vivem vidas, vividas num presente, que num futuro serão passado.
Passado desperto, liberto como o vento soprado pela madeira e ecoado pela pele vibrante.
De volta à terra, à erva, à urze, ao mel, ao ser presente.
Sob a Lua uiva o lobo.
Sobre a neve corre o medo, como música em expansão.
Rude e sentida como a obra acabada às mãos de um artesão.