José Cid - "10,000 Anos Depois Entre Vénus e Marte"
Enviado: quarta fev 01, 2006 1:45 pm
Resolvi criar este tópico, para trocar algumas impressões sobre este fabuloso trabalho, e tentarmos perceber como uma carreira apimbalhada de um cantor consegue apagar um passado tão genial e ilustre como este.
Não é metal, mas colocam aqui tanta coisa que de metal pouco tem, que penso não fazer mal nenhum, e se calhar vou até mais longe, e a quem já o ouviu, tentem ouvir o tema 2 "Caos" e se tomarem atenção, percebem que de certeza este é um dos discos que o Mikael Akerfeldt de Opeth tem na sua colecção de rock progressivo. Há elementos que não deixam a menor dúvida de alguma influência no som dos Opeth.
Este album, apesar de praticamente desconhecido em Portugal, vende como bombons nos States e Japão, e já foi alvo de várias reedições em vinil e até em CD, da Art Sublime, em 1994, com o EP "Vida (Sons do quotidiano)" 1977.
Se o baterista é um nome relativamente conhecido do panorama musical português, Ramon Gallarza (juri de vários concursos musicais na televisão, etc etc), não deixo de ficar curioso de saber que caminho musical seguiu o baixista/guitarrista Zé Nabo, pois o seu trabalho neste disco é fenomenal, talentoso, inspirado e exímio.
Para terminar, acho intrigante o facto de que em estrevistas, o José Cid fala de toda a sua carreira, desde os tempos da universidade, mas nunca toca neste capítulo, nem ao de leve fala sobre o "10,000 anos...". É no mínimo estranho. Da próxima vez que me encontrar com o Manuel Cardoso dos Tantra, vou perguntar-lhe, pois ele de certeza saberá algo...viveu a época e acompanhou todo o movimento rock/prog rock desde os anos 70, e penso conseguir algumas histórias interessantes para partilhar com quem daqui se interesse também pelo bom rock progressivo.
Esquecendo a carreira pop apimbalhada e sem direcção que o José Cid seguiu depois deste disco, não posso deixar de me sentir orgulhoso por uma obra-prima deste calibre ser portuguesa, e considerada por muitos [ não portugueses ] como um marco no rock progressivo de cariz sinfónico. Esta é uma obra puramente genial!!!
Não é metal, mas colocam aqui tanta coisa que de metal pouco tem, que penso não fazer mal nenhum, e se calhar vou até mais longe, e a quem já o ouviu, tentem ouvir o tema 2 "Caos" e se tomarem atenção, percebem que de certeza este é um dos discos que o Mikael Akerfeldt de Opeth tem na sua colecção de rock progressivo. Há elementos que não deixam a menor dúvida de alguma influência no som dos Opeth.
Este album, apesar de praticamente desconhecido em Portugal, vende como bombons nos States e Japão, e já foi alvo de várias reedições em vinil e até em CD, da Art Sublime, em 1994, com o EP "Vida (Sons do quotidiano)" 1977.
Se o baterista é um nome relativamente conhecido do panorama musical português, Ramon Gallarza (juri de vários concursos musicais na televisão, etc etc), não deixo de ficar curioso de saber que caminho musical seguiu o baixista/guitarrista Zé Nabo, pois o seu trabalho neste disco é fenomenal, talentoso, inspirado e exímio.
Para terminar, acho intrigante o facto de que em estrevistas, o José Cid fala de toda a sua carreira, desde os tempos da universidade, mas nunca toca neste capítulo, nem ao de leve fala sobre o "10,000 anos...". É no mínimo estranho. Da próxima vez que me encontrar com o Manuel Cardoso dos Tantra, vou perguntar-lhe, pois ele de certeza saberá algo...viveu a época e acompanhou todo o movimento rock/prog rock desde os anos 70, e penso conseguir algumas histórias interessantes para partilhar com quem daqui se interesse também pelo bom rock progressivo.
Esquecendo a carreira pop apimbalhada e sem direcção que o José Cid seguiu depois deste disco, não posso deixar de me sentir orgulhoso por uma obra-prima deste calibre ser portuguesa, e considerada por muitos [ não portugueses ] como um marco no rock progressivo de cariz sinfónico. Esta é uma obra puramente genial!!!