Metal Underground

1. "Taikatalvi"
2. "Storytime"
3. "Ghost River"
4. "Slow, Love, Slow"
5. "I Want My Tears Back"
6. "Scaretale"
7. "Arabesque"
8. "Turn Loose the Mermaids"
9. "Rest Calm"
10. "The Crow, the Owl and the Dove"
11. "Last Ride of the Day"
12. "Song of Myself"
13. "Imaginaerum"


Ora bem...cá vai a minha review.
Muito se critica às vezes as female fronted metal bands pelos mais diversos motivos. Mas uma coisa é certa, em todos os géneros de metal, há quem faça música super generalista e banal e há quem saiba realmente como fazer boa música, demarcando-se das restantes devido ao facto de realmente terem algo válido e diferente a oferecer ao público. Como fanboy tinha elevadas espectativas para este álbum. Tinha gostado imenso do anterior e tinha muita curiosidade em ver até quando é que este tinha capacidade de o superar. À primeira audição nota-se alguma variedade, principalmente na inclusão de elementos jazz numa das músicas, um uso de efeitos sonoros à Tim Burton e um aumento das sonoridades celtas. A nivel de gosto pessoal, achei o álbum genial à excepção da Slow love Slow, que não sendo uma má música, também não é nada de especial e ficava bem como faixa bónus. Fora isso, as músicas estão muito bem conseguidas, principalmente as 3 últimas faixas do álbum com destque para a gigante Song of Myself, assim como a última malha instrumental do álbum - Imaginaerum. A banda tem perdido um pouco de peso mas tem ganho imenso a nivel orquestral. Diria sem grandes dificuldades que a nivel orquestral, isto é das coisas mais ousadas dentro do metal que alguma vez se fez. O Tuomas Holopainen é um génio...tenho dito.
Álbum do ano!
9,2/10

Curiosidade: onde "vês" o ousado? É que eu a ouvir este álbum só "vejo" o all over the place.
Na minha opinião, pior álbum da banda. De longe!
Prometiam qualquer coisa conceptual (o que vindo do Holopainen poderia ser algo excelente) mas lançam algo de ridículo. Que raio é aquela balada-jazzy? Que raio de vozes são aquelas usadas por vezes? Que raio é aquela 'I want my tears back'?
Sabem fazer bem melhor (e orquestralmente, o álbum anterior é claramente superior, imo).

(Talvez lhe dê outra oportunidade mais tarde mas nestas primeiras audições foi isto que achei).

Ainda não ouvi o disco nem sei se deverei perder tempo a ouvi-lo, mas achei o título desta faixa absolutamente delicioso:

"Slow, Love, Slow"

Opuskulo Escreveu:Ainda não ouvi o disco nem sei se deverei perder tempo a ouvi-lo, mas achei o título desta faixa absolutamente delicioso:

"Slow, Love, Slow"

Continuo preferir a gargalhada que o início desta música (e o refrão) me proporcionam:

Não sou saudosista da Tarja. Gosto da fase dela mas abracei a ideia feliz de não terem tentado arranjar uma voz parecida e mais, de não terem tentado replicar o som antigo com uma voz diferente. Daí que tenha gostado bastante do DPP. Este novo álbum é o virar definitivo da página. Existem umas 4/5 músicas que podiam ser cantadas pela Tarja mas nota-se que já foram compostas a pensar apenas na Anette.
Como já referiram, os sons folk estão muito presentes e existem algumas faixas surpreendentes como a Slow, Love, Slow. De resto, o álbum tem uma enormidade de sons completamente inesperados, como se os Nightwish se tivessem reinventado... e reinventaram.
Eu gostei muito.

Miguel Linkin Escreveu:

Spoiler: Mostrar

Ora bem...cá vai a minha review.
Muito se critica às vezes as female fronted metal bands pelos mais diversos motivos. Mas uma coisa é certa, em todos os géneros de metal, há quem faça música super generalista e banal e há quem saiba realmente como fazer boa música, demarcando-se das restantes devido ao facto de realmente terem algo válido e diferente a oferecer ao público. Como fanboy tinha elevadas espectativas para este álbum. Tinha gostado imenso do anterior e tinha muita curiosidade em ver até quando é que este tinha capacidade de o superar. À primeira audição nota-se alguma variedade, principalmente na inclusão de elementos jazz numa das músicas, um uso de efeitos sonoros à Tim Burton e um aumento das sonoridades celtas. A nivel de gosto pessoal, achei o álbum genial à excepção da Slow love Slow, que não sendo uma má música, também não é nada de especial e ficava bem como faixa bónus. Fora isso, as músicas estão muito bem conseguidas, principalmente as 3 últimas faixas do álbum com destque para a gigante Song of Myself, assim como a última malha instrumental do álbum - Imaginaerum. A banda tem perdido um pouco de peso mas tem ganho imenso a nivel orquestral. Diria sem grandes dificuldades que a nivel orquestral, isto é das coisas mais ousadas dentro do metal que alguma vez se fez. O Tuomas Holopainen é um génio...tenho dito.
Álbum do ano!
9,2/10

Subscrevo na integra.
Álbum muito bem composto.

Nhec Escreveu:Curiosidade: onde "vês" o ousado? É que eu a ouvir este álbum só "vejo" o all over the place.
Na minha opinião, pior álbum da banda. De longe!
Prometiam qualquer coisa conceptual (o que vindo do Holopainen poderia ser algo excelente) mas lançam algo de ridículo. Que raio é aquela balada-jazzy? Que raio de vozes são aquelas usadas por vezes? Que raio é aquela 'I want my tears back'?
Sabem fazer bem melhor (e orquestralmente, o álbum anterior é claramente superior, imo).

(Talvez lhe dê outra oportunidade mais tarde mas nestas primeiras audições foi isto que achei).

Ousado porque é de todos os álbuns deles aquele que usa e abusa mais da parte sinfónica e o que usa menos guitarra e baixo. Dai por si só é o trabalho mais ousado da banda, visto que desde o Century Child que a banda vinha aumentando as suas partes sinfónicas de álbum para álbum, e neste eles atingem máximos quase absolutos. Creio que se fizerem um álbum mais sinfónico que este, a banda deixa de ser metal.
Concordo contigo em relação à faixa jazz, eu também não achei nada de especial. Quanto à "I want my tears back", parte do refrão é um bocado para o lol sim, mas a música tem uma das melhores partes instrumentais do álbum IMO, mais ou menos para meio

Nhec Escreveu:Curiosidade: onde "vês" o ousado? É que eu a ouvir este álbum só "vejo" o all over the place.
Na minha opinião, pior álbum da banda. De longe!
Prometiam qualquer coisa conceptual (o que vindo do Holopainen poderia ser algo excelente) mas lançam algo de ridículo. Que raio é aquela balada-jazzy? Que raio de vozes são aquelas usadas por vezes? Que raio é aquela 'I want my tears back'?
Sabem fazer bem melhor (e orquestralmente, o álbum anterior é claramente superior, imo).

(Talvez lhe dê outra oportunidade mais tarde mas nestas primeiras audições foi isto que achei).

Tendo em conta que gostas bastante dos primeiros, ou o álbum está mesmo mau, ou então está óptimo.

Nightwish será sempre uma banda sujeita a mtas criticas pelo facto de terem perdido uma carismatica vocalista. Que posso eu dizer? já ouvi o album e soou-me mto bem mesmo, na verdade surpreendeu-me pela positiva, gostei logo á primeira audiçao completa que fiz do album.
As pessoas ou aceitam bem a Anette e continuam fans da banda, ou fiquem na vossa, acompanhem a carreira solo da Tarja (bah, que seca) e oiçam os antigos albuns da banda. Eu pessoalmente prefiro a primeira opção. Nightwish em frente!

...ainda ninguém tinha referido nada sobre a vocalista.

...que sorte, fui o primeiro!

Nhec Escreveu:Curiosidade: onde "vês" o ousado? É que eu a ouvir este álbum só "vejo" o all over the place.
Na minha opinião, pior álbum da banda. De longe!

Estás enganado, camarada Nhec, o pior album de Nightwish foi o anterior.
E passo a explicar porquê: nota-se claramente que no album anterior as musicas foram feitas ainda para o timbre de voz da Tarja - claramente estupidez de quem compôs - e, claro, a Anette patinava chegando mesmo a desafinar por não ter capacidade de ir aos agudos quando a musica assim impunha. Neste, nota-se claramente que ouve uma maior preocupação em escrever cançoes para a voz da Anette. É tipo Iron Maiden fase Blaze Bayley.
Eu achei este album razoável, nada de extraordinário mas audível, umas cenas meio jazz pelo meio, coros com fartura, e já ouvi coisas bem piores. Destaco sim o 2º CD da edição especial, sendo o album na integra mas só em formato instrumental.

Matusalem Escreveu:

Nhec Escreveu:Curiosidade: onde "vês" o ousado? É que eu a ouvir este álbum só "vejo" o all over the place.
Na minha opinião, pior álbum da banda. De longe!

Estás enganado, camarada Nhec, o pior album de Nightwish foi o anterior.
E passo a explicar porquê: nota-se claramente que no album anterior as musicas foram feitas ainda para o timbre de voz da Tarja - claramente estupidez de quem compôs - e, claro, a Anette patinava chegando mesmo a desafinar por não ter capacidade de ir aos agudos quando a musica assim impunha. Neste, nota-se claramente que ouve uma maior preocupação em escrever cançoes para a voz da Anette. É tipo Iron Maiden fase Blaze Bayley.
Eu achei este album razoável, nada de extraordinário mas audível, umas cenas meio jazz pelo meio, coros com fartura, e já ouvi coisas bem piores. Destaco sim o 2º CD da edição especial, sendo o album na integra mas só em formato instrumental.

haha comédia, o segundo disco, só para nao ter que ouvir a Anette lol

Gostei bastante do disco,não sou grande fanboy ou grande conhecedor da discografia da banda,mas o que ouvi neste CD agradou-me.

Não gostei muito do que ouvi neste álbum, vou ver se lhe dou uma segunda rodada e dar uma opinião mais completa...