Triptykon - "Eparistera Daimones"
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Triptykon - "Eparistera Daimones"
Quero começar este post com um grande pedido de desculpas a amigos meus. Ontem quando apenas tinha ouvido umas 5 músicas deste álbum, disse o seguinte "O novo de 'celtic frost' tá bom pá! A sério parece-me capaz de superar o Monotheist". Pff apaguem esse momento das vossas cabeças.
E é mesmo isso que se passa aqui. Algo para esquecer (e rápido). O álbum tem musicas longas demais (que se perdem violentamente - mais disso à frente) e é genérico com momentos muito mauzinhos que nos apanham de surpresa. Sem contar com riffs completamente gamados do Monotheist. Existe uma diferença entre continuar um trabalho e gamar literalmente riffs de lá!
Mas se este novo álbum fosse apenas um reviver de um excelente comeback que ocorreu faz já 4 anos, eu não ficava muito chateado e se não tivesse as musicas "The Prolonging", "Descendant" e a rainha da chuva de merda "Myopic Empire".
Tirando isto tudo! O álbum começa bastante bem até (algo que me iludiu bastante). A Goetia é uma boa musica, onde 3 riffs nela fazem me pensar que ainda existe esperança dentro do corpo deste senhor guerreiro. Quando entra a bateria então.....sim senhor grande momento.
Ao ouvir esta malha com mais atenção reparo que depois dos 7:30 era merecia ter acabado, mas eles resolveram arrastar (aliás é o que acontece mais neste álbum), mas como o inicio é tão bom (E como o que vem depois é tão mau) eu até deixei passar.
E mesmo durante uns tempos o álbum se aguenta bastante bem com: "Abyss Within My Mind" que apesar de não ser nada do outro mundo (e já conhecida do myspace) é uma musica ok! Uma continuação de notas soltas em bend à lá monotheist em Si.....tá ok.
Depois o álbum até se levanta um bocado com a "In Shrouds Decayed", gostei da experimentação e até me fez lembrar a banda sonora do filme "Crash" (do grande Howard Shore), claro que estou a exagerar um bocado, mas pronto este álbum está a precisar de alguns exageros para melhor tb.
Depois vem a queda! Começamos com uma despedida "Shrine" (que lembra um bocado o inicio da Into The Crypt of Rays.....o berro) e entra a "Thousand Lies"...depois de ouvir a musica umas 5x (algumas no myspace e umas no carro) já começa a chatear um bocado a palavra "LIIIIIIESSS" (mas pronto mais sobre isto lá para a frente), mas ok é a última boa música do álbum.
Agora sim vem a merda toda! Eu tentei ouvir isto umas 2x hoje e foi mesmo com a atitude "vá lá atirem-me com mais merda para a cara!".
"Descendant" - Isto é realmente o que eu chamo auto-plágio. Gamar a ele próprio (Violentamente) mas sem alma nenhuma! Genérico e aborrecido e como todas as músicas do álbum.........arrastasse e quando pensamos que vai acabar volta com um solo que pronto ....nem aquece nem arrefece (mas ao menos o homem já sabe tocar melhor).
Falando em chuva de MERDA! Aqui vem ela a "Myopic Empire" - que verdadeiro ESTERCO!
"Myopic Empire" - Primeiro a música começa a gamar (e violentamente) Alice in Chains, mas de uma maneira que me deixou mesmo parvo. Não que Alice in Chains seja mau! (not at all), mas pronto.....identidade sff! Depois começa a cair de uma forma que sinceramente acho algo histórica. Entra o refrão com um ambiente meio hip-hop (e não no sentido Into The Pandemonium, onde isto aconteceu e eu gostei! Estava bom) onde o Tom G. Guerreiro grita de x em x tempo "PAINNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNN" e dps uma voz semi-Alice in Chains "Myopic EMPIIIIIIIRRRE"- MAUUUUUUUUU MTO MTO MAU! E ABORRECIDO
Depois quando pensamos que a merda vai parar, a musica(sim a mesma...esta é mesmo especial!) perde o balanço (por completo) e entra um interlúdio de piano acústico (com cauda e tudo) bastante ALEGRE à lá Vivaldi e depois.....o choque é tamanho que só me lembro de ainda ficar mais alegre (a sério só dá vontade mm de vestir uns collants cor-de-rosa juntamente com umas asas e saltar a atirar flores para o jardim e pronto depois neste momento onde eu quase chorava de tanto rir (juntamente com um amigo meu) disse para mim mm quando começa a voltar a distorção "Não grites PAIN de novo" e entra o dito refrão "PAINNNNNNNNNNNNNNNN"..........."Myopic Empire" (don't forget the hip-hop groove).
ESTERCO!!! MAU! MUITO MUITO MAU - PFF QUEM ESTEJA EM CONTACTO COM O TOM G. WARRIOR IMPLORE PARA QUE ELE NÃO TOQUE ISTO AO VIVO EM BARROSELAS - Isto danifica o gosto musical de qualquer um.
Pronto depois de ouvir ele gritar 20x PAIIIIIINNNNNNNNN vem uma musica que se chama (claro) : "My Pain" que nem é muito má.....mas sinceramente estava em coma depois da "Myopic Empire"......talvez um dia ganhe coragem e dê alguma confiança para entrar na minha playlist.
Neste momento quando já estava à espera de um fim minimamente decente para compensar o lixo que tinha "comido". Vem uma musica que eu muito ironicamente relembro que se chama "The Prolonging"(a puta da música tem quase 20m de tédio incontrolável e algo mais...)
Realmente isto é mesmo dizer ao mundo "Eu adoro a merda que faço! Banhem-me com merda vá! Eu gosto!"
A musica não é de todo má (estou a ser demasiado mauzinho), simplesmente para mim é incomodativo ouvir a "My Domain" e a "Ain Elohim" (esta aparece umas 20x neste álbum não se preocupem......deu para perceber que o Tom adorou escrever esta faz uns 5 anos).
Alguém se lembra da "I SHALL RULE I SHAll......In Blasphemy".......pois aqui passa-se o mesmo "I Shall ..... I Shall .. IN ....." (sim e com o mesmo riff por trás.....bastante semelhante).
Neste momento estou em dúvida se é na "My Domain" ou não...mas sinceramente estou-me a cagar, quem conhece o Monotheist sabe do que eu falo.
Claro que como a música diz (no título) quando pensam que a mesma vai acabar.......ela não acaba.....e acaba com momentos a gamar a "Synagoga Satanae" mas com metade do feeling...e sinceramente sem alma nenhuma!
Dito isto tudo só me falta dizer o outro GRANDE cancro deste álbum: As Letras.
A sério façam um favor a vocês mesmos e pequem numa caneta (ou no telemóvel) e escrevem na vertical as seguintes palavras: "Flesh", "Lie", "Wound" e claro "Pain". De seguida percam 70 minutos da vossa vida a ouvir este esterco 'formulaico' e façam um risquinho cada vez que ouvem a puta de cada uma destas palavras.
E se quiserem façam tb por música.....vão acabar por rir (façam com companhia, tem piada a sério. Sempre dão bom uso ao download como eu).
Resumindo: O Tom se fosse um homem inteligente e cheio de experiência (coisa que não lhe falta) tinha aberto os olhos e veria que isto é um EP e não um álbum. UM EP com 5 músicas. Um EP com um bom começo (Goetia) e que acabava com a Shrine.....a Thousand Lies podia ser uma faixa especial para a versão vinyl......ou whatever.
E pronto.....assim ficava! Não era tão bom como o Monotheist, mas não caía em vergonha. Isto a meu ver é muito muito TRISTE. Quando uma banda gama momentos (de 3 em 3m) do álbum anterior ao presente.....pá não é um sinal de grande inspiração. Agora juntem isto a momentos novos de MERDA pura com apenas uma música realmente nova e boa no meio de 70m de ESTERCO.
Desiludido ao máximo! Foi dificil para mim perdoar o Cold Lake.....até tive dificuldades em ouvir o Monotheist. Tudo bem isto não é um Cold Lake, mas foda-se........que desilusão...ele já tem experiência e "culpa" no cartório a mais para lançar estas tristezas. Especialmente quando mascara este álbum de "To Mega Therion" (capa usando um quadro do Giger).
Aliás se pensarem bem, tem alguma piada. Order From Chaos gamou a ideia(ou prestou homenagem) a Celtic Frost e Celtic Frost foi gamar-se a si próprio e usando uma capa que foi usada em seu tributo. Claro que isto me tinha passado ao lado, pq só tinha ouvido 5 temas. Claro que me chateia tudo e mais alguma coisa por ter ficado bastante desiludido com o mais importante a realçar num álbum: Identidade e a própria música!
A sério.....evitem isto depois da faixa 5.....a sério. Depois não digam que eu não avisei.
E é mesmo isso que se passa aqui. Algo para esquecer (e rápido). O álbum tem musicas longas demais (que se perdem violentamente - mais disso à frente) e é genérico com momentos muito mauzinhos que nos apanham de surpresa. Sem contar com riffs completamente gamados do Monotheist. Existe uma diferença entre continuar um trabalho e gamar literalmente riffs de lá!
Mas se este novo álbum fosse apenas um reviver de um excelente comeback que ocorreu faz já 4 anos, eu não ficava muito chateado e se não tivesse as musicas "The Prolonging", "Descendant" e a rainha da chuva de merda "Myopic Empire".
Tirando isto tudo! O álbum começa bastante bem até (algo que me iludiu bastante). A Goetia é uma boa musica, onde 3 riffs nela fazem me pensar que ainda existe esperança dentro do corpo deste senhor guerreiro. Quando entra a bateria então.....sim senhor grande momento.
Ao ouvir esta malha com mais atenção reparo que depois dos 7:30 era merecia ter acabado, mas eles resolveram arrastar (aliás é o que acontece mais neste álbum), mas como o inicio é tão bom (E como o que vem depois é tão mau) eu até deixei passar.
E mesmo durante uns tempos o álbum se aguenta bastante bem com: "Abyss Within My Mind" que apesar de não ser nada do outro mundo (e já conhecida do myspace) é uma musica ok! Uma continuação de notas soltas em bend à lá monotheist em Si.....tá ok.
Depois o álbum até se levanta um bocado com a "In Shrouds Decayed", gostei da experimentação e até me fez lembrar a banda sonora do filme "Crash" (do grande Howard Shore), claro que estou a exagerar um bocado, mas pronto este álbum está a precisar de alguns exageros para melhor tb.
Depois vem a queda! Começamos com uma despedida "Shrine" (que lembra um bocado o inicio da Into The Crypt of Rays.....o berro) e entra a "Thousand Lies"...depois de ouvir a musica umas 5x (algumas no myspace e umas no carro) já começa a chatear um bocado a palavra "LIIIIIIESSS" (mas pronto mais sobre isto lá para a frente), mas ok é a última boa música do álbum.
Agora sim vem a merda toda! Eu tentei ouvir isto umas 2x hoje e foi mesmo com a atitude "vá lá atirem-me com mais merda para a cara!".
"Descendant" - Isto é realmente o que eu chamo auto-plágio. Gamar a ele próprio (Violentamente) mas sem alma nenhuma! Genérico e aborrecido e como todas as músicas do álbum.........arrastasse e quando pensamos que vai acabar volta com um solo que pronto ....nem aquece nem arrefece (mas ao menos o homem já sabe tocar melhor).
Falando em chuva de MERDA! Aqui vem ela a "Myopic Empire" - que verdadeiro ESTERCO!
"Myopic Empire" - Primeiro a música começa a gamar (e violentamente) Alice in Chains, mas de uma maneira que me deixou mesmo parvo. Não que Alice in Chains seja mau! (not at all), mas pronto.....identidade sff! Depois começa a cair de uma forma que sinceramente acho algo histórica. Entra o refrão com um ambiente meio hip-hop (e não no sentido Into The Pandemonium, onde isto aconteceu e eu gostei! Estava bom) onde o Tom G. Guerreiro grita de x em x tempo "PAINNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNN" e dps uma voz semi-Alice in Chains "Myopic EMPIIIIIIIRRRE"- MAUUUUUUUUU MTO MTO MAU! E ABORRECIDO
Depois quando pensamos que a merda vai parar, a musica(sim a mesma...esta é mesmo especial!) perde o balanço (por completo) e entra um interlúdio de piano acústico (com cauda e tudo) bastante ALEGRE à lá Vivaldi e depois.....o choque é tamanho que só me lembro de ainda ficar mais alegre (a sério só dá vontade mm de vestir uns collants cor-de-rosa juntamente com umas asas e saltar a atirar flores para o jardim e pronto depois neste momento onde eu quase chorava de tanto rir (juntamente com um amigo meu) disse para mim mm quando começa a voltar a distorção "Não grites PAIN de novo" e entra o dito refrão "PAINNNNNNNNNNNNNNNN"..........."Myopic Empire" (don't forget the hip-hop groove).
ESTERCO!!! MAU! MUITO MUITO MAU - PFF QUEM ESTEJA EM CONTACTO COM O TOM G. WARRIOR IMPLORE PARA QUE ELE NÃO TOQUE ISTO AO VIVO EM BARROSELAS - Isto danifica o gosto musical de qualquer um.
Pronto depois de ouvir ele gritar 20x PAIIIIIINNNNNNNNN vem uma musica que se chama (claro) : "My Pain" que nem é muito má.....mas sinceramente estava em coma depois da "Myopic Empire"......talvez um dia ganhe coragem e dê alguma confiança para entrar na minha playlist.
Neste momento quando já estava à espera de um fim minimamente decente para compensar o lixo que tinha "comido". Vem uma musica que eu muito ironicamente relembro que se chama "The Prolonging"(a puta da música tem quase 20m de tédio incontrolável e algo mais...)
Realmente isto é mesmo dizer ao mundo "Eu adoro a merda que faço! Banhem-me com merda vá! Eu gosto!"
A musica não é de todo má (estou a ser demasiado mauzinho), simplesmente para mim é incomodativo ouvir a "My Domain" e a "Ain Elohim" (esta aparece umas 20x neste álbum não se preocupem......deu para perceber que o Tom adorou escrever esta faz uns 5 anos).
Alguém se lembra da "I SHALL RULE I SHAll......In Blasphemy".......pois aqui passa-se o mesmo "I Shall ..... I Shall .. IN ....." (sim e com o mesmo riff por trás.....bastante semelhante).
Neste momento estou em dúvida se é na "My Domain" ou não...mas sinceramente estou-me a cagar, quem conhece o Monotheist sabe do que eu falo.
Claro que como a música diz (no título) quando pensam que a mesma vai acabar.......ela não acaba.....e acaba com momentos a gamar a "Synagoga Satanae" mas com metade do feeling...e sinceramente sem alma nenhuma!
Dito isto tudo só me falta dizer o outro GRANDE cancro deste álbum: As Letras.
A sério façam um favor a vocês mesmos e pequem numa caneta (ou no telemóvel) e escrevem na vertical as seguintes palavras: "Flesh", "Lie", "Wound" e claro "Pain". De seguida percam 70 minutos da vossa vida a ouvir este esterco 'formulaico' e façam um risquinho cada vez que ouvem a puta de cada uma destas palavras.
E se quiserem façam tb por música.....vão acabar por rir (façam com companhia, tem piada a sério. Sempre dão bom uso ao download como eu).
Resumindo: O Tom se fosse um homem inteligente e cheio de experiência (coisa que não lhe falta) tinha aberto os olhos e veria que isto é um EP e não um álbum. UM EP com 5 músicas. Um EP com um bom começo (Goetia) e que acabava com a Shrine.....a Thousand Lies podia ser uma faixa especial para a versão vinyl......ou whatever.
E pronto.....assim ficava! Não era tão bom como o Monotheist, mas não caía em vergonha. Isto a meu ver é muito muito TRISTE. Quando uma banda gama momentos (de 3 em 3m) do álbum anterior ao presente.....pá não é um sinal de grande inspiração. Agora juntem isto a momentos novos de MERDA pura com apenas uma música realmente nova e boa no meio de 70m de ESTERCO.
Desiludido ao máximo! Foi dificil para mim perdoar o Cold Lake.....até tive dificuldades em ouvir o Monotheist. Tudo bem isto não é um Cold Lake, mas foda-se........que desilusão...ele já tem experiência e "culpa" no cartório a mais para lançar estas tristezas. Especialmente quando mascara este álbum de "To Mega Therion" (capa usando um quadro do Giger).
Aliás se pensarem bem, tem alguma piada. Order From Chaos gamou a ideia(ou prestou homenagem) a Celtic Frost e Celtic Frost foi gamar-se a si próprio e usando uma capa que foi usada em seu tributo. Claro que isto me tinha passado ao lado, pq só tinha ouvido 5 temas. Claro que me chateia tudo e mais alguma coisa por ter ficado bastante desiludido com o mais importante a realçar num álbum: Identidade e a própria música!
A sério.....evitem isto depois da faixa 5.....a sério. Depois não digam que eu não avisei.
- Sethlad
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Re: Triptykon - Eparistera Daimones
hehehehe interesting.
Eu adorei o álbum, por practicamente as mesmas razões pelas quais tu o odiaste.
Adoro o penoso arrastar do álbum, essa sensação de que quando já tens "suficiente" continua a esfregar-te um tijolo na cara. Um tijolo sujo e pesado.
A repetição e reviver de fórmulas que funcionaram bem a mim nunca me chatearam (afinal de contas, a minha banda favorita de Death Metal são os Bolt Thrower), e neste álbum gosto mesmo muito desse resuscitar do Monotheist mas, na minha opinião, mais pensado e mais rico em texturas.
Adorei, verdadeiramente adorei, as influências de Alice in Chains no Myopic Empire (uma grande música, na minha opinião) e a forma como entra tão suavemente e facilmente no ambiente geral do álbum. Alice in Chains alimenta-se, afinal de contas, das mesmas energias negativas que o Tom G. e isso acaba por funcionar muito bem.
O mesmo digo do uso do trip-hop na seguinte música que a mim me lembra uns Antimatter quando o Duncan ainda lá estava e que é o único laivo de luz em todo o álbum antes de voltar a afundar-se na escuridão e na sujidade.
Relativamente à The Prolonging que tu tanto odiaste, é a minha faixa favorita do álbum e é provavelmente uma das minhas músicas preferidas de todas as que Tom G alguma vez fez. Acho a faixa verdadeiramente impressionante e completamente ciclópica. Por mim podia continuar a encher albuns com músicas destas durante mais 15 anos.
Enfim, os gostos e as perspectivas têm destas coisas. Todas as razões que te levaram a odiar o album, a mim levaram-me a adorá-lo.
Agora, daí a não gostar do álbum a descrevê-lo tão vitriolicamente e de forma tão visceral como o fizeste é outra coisa. Mas pronto, cada um tem o seu estilo.
Eu adorei o álbum, por practicamente as mesmas razões pelas quais tu o odiaste.
Adoro o penoso arrastar do álbum, essa sensação de que quando já tens "suficiente" continua a esfregar-te um tijolo na cara. Um tijolo sujo e pesado.
A repetição e reviver de fórmulas que funcionaram bem a mim nunca me chatearam (afinal de contas, a minha banda favorita de Death Metal são os Bolt Thrower), e neste álbum gosto mesmo muito desse resuscitar do Monotheist mas, na minha opinião, mais pensado e mais rico em texturas.
Adorei, verdadeiramente adorei, as influências de Alice in Chains no Myopic Empire (uma grande música, na minha opinião) e a forma como entra tão suavemente e facilmente no ambiente geral do álbum. Alice in Chains alimenta-se, afinal de contas, das mesmas energias negativas que o Tom G. e isso acaba por funcionar muito bem.
O mesmo digo do uso do trip-hop na seguinte música que a mim me lembra uns Antimatter quando o Duncan ainda lá estava e que é o único laivo de luz em todo o álbum antes de voltar a afundar-se na escuridão e na sujidade.
Relativamente à The Prolonging que tu tanto odiaste, é a minha faixa favorita do álbum e é provavelmente uma das minhas músicas preferidas de todas as que Tom G alguma vez fez. Acho a faixa verdadeiramente impressionante e completamente ciclópica. Por mim podia continuar a encher albuns com músicas destas durante mais 15 anos.
Enfim, os gostos e as perspectivas têm destas coisas. Todas as razões que te levaram a odiar o album, a mim levaram-me a adorá-lo.
Agora, daí a não gostar do álbum a descrevê-lo tão vitriolicamente e de forma tão visceral como o fizeste é outra coisa. Mas pronto, cada um tem o seu estilo.

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Re: Triptykon - Eparistera Daimones
Eu explico-te pq.
Quando ouvi o "to Mega Therion", em especial a excelente "Necromantical Screams", disse para mim mesmo "Foda-se! Algo diferente e totalmente inesperado para quem ouviu o Morbid Tales" e o mesmo se pode dizer do "Into The Pandemonium".
Eu aprecio identidade. E não me importo muito também que não variem muito a formula (Carpathian Forest teve esta síndrome durante muitos anos). O que me incomoda MESMO é os riffs serem IGUAIS. Não sei se me expressei bem ao dizer iguais, não é semelhantes é IGUAIS! As diferenças são ridículas!
Não sei se tocas algum instrumento ou se conheces alguém que toque, mas tenta pedir a alguém que te toque alguns momentos chave do Monotheist e deste álbum......ai irás entender.
A meu ver é muito pobre gamar de si mesmo em tão pouco tempo. Não tou a falar de fazer na mesma onda, estou a falar de fazer IGUAL!
Eu devia ter anotado quantas vezes eu ouvi os riffs da "Ain Elohim" pelo álbum todo. É nestes momentos que eu adorava ser mais ignorante musicalmente(ainda mais) e conseguir apreciar isto como se fosse diferente.
Discordo que isto seja mais negro especialmente quando o interlude da "Myoptic Empire" é tão alegre que o Vivaldi ficou com inveja(aos saltos na campa neste preciso momento).
Negro ? O único momento negro é o da Goetia (que é deveras impressionante)....de resto. MAU mesmo!
Não me leves a mal Sethlad e isto que estou a dizer não é contra ti (que até aprecio muito a tua participação aqui, especialmente a cinematográfica), mas as vezes dá vontade de atirar a toalha no que conta a expor musica ao resto do mundo.
Eu que sou um fã acérrimo deste senhor faz anos (não tantos como o Jó
nem pouco mais ou menos...mas já começa a pesar) estou parvo como é que uns laivos de Feedback e voz rancorosa a dizer letras bem banais (para ele...não que ele seja dos melhores letristas de sempre....mas estas aqui são do mais fraco que alguma vez ouvi), fazem com que muitos achem esta fantochada, que só é real na mente do Tom (e todo o respeito por isso claro....simplesmente a mim não me satisfaz), algo interessante.
Esta ideia já eu tenho na minha estante e muito melhor conseguida......várias vezes!
Talvez seja de mim que ando cada mais exigente e intolerante. Mas sinceramente esperava mais deste senhor que abandonou um projecto tão importante para ele, pq dizia que lhe estavam a intoxicar a sua criatividade.
Que criatividade é que estamos a falar aqui ??????? A de reciclar riffs (no mm tom e tudo) ? A de dizer Flesh, Lie, Wound, Pain durante 70m (Tla como aconteceu no Monotheist...mas de uma forma mais natural e muito bem recebida por mim).
Pá eu n quero dizer que quero poemas de Fernando PEssoa aqui, eu gosto de Joy Division e aconselho muitos a lerem a letra "Transmission". Quando funciona, funciona.......neste caso a meu ver FALHA REDONDAMENTE e chateia!
Claro que (e mais uma vez não te estou a atacar, estou a expor isto de uma forma de critica geral à sociedade musical) muitos nem estão a ouvir o mesmo álbum que eu. Muitos têm na cabeça é o Tom G. Warrior.....é riffs à Monotheist.....eu adoro o Monotheist.....logo eu amo isto.
Também estou a ser injusto, dado que eu até gostei bastante das primeiras 5 malhas (com todas as suas falhas do Flesh e do Lie e mais Wound....I shall ......bblabla), mas o resto do álbum é tão Pobre que realmente foi uma facada nas costas.
Não consigo realmente sequer esquecer....pq acho tão pobre e sem esperança para o que pode ai vir.
Para mim fazer um álbum, tem que ser algo especial! Não duvido que isto seja especial para o Tom e que sinceramente isto o preencha (ele smp me pareceu bastante honesto e não acho que isto exista para gerar $$, mas sim pq lhe diz muito). A minha raiva vem mesmo dai.....isto é mm desistir, ser conformista com as usas próprias limitações.
Claro que isto é só a minha opinião, mas como é uma entidade tão especial a nível de influências e em que a sua musica roda regularmente no meu carro/casa/ensaios, acaba por mexer muito comigo e pensar "foda-se......isto um dia irá acontecer comigo......que merda!"
Não é por isto que vou deixar de apoiar a vinda de Triptykon a barroselas e estar contente se ele tocar umas covers de CF e HH. E claramente vou dar mais umas oportunidades a este álbum (com o seu tempo), quem sabe pode vir a crescer.
Eu sou apologista de "bora lá é o que sair".....mas neste momento tenho que pensar mais em mim, do que na pureza do Tom G. Warrior.
Não me entrou e revoltou-me, na volta daqui a uns tempos tou-me a rir disto tudo (como geralmente acontece). Simplesmente senti-me sufocado por tanta pobreza e acabei por explodir.
Nem falei da ausência do Martin Ain, que como eu calculava era uma presença necessária para o equilíbrio musical deste senhor (pelo menos para minha exposição). Makes me wonder how would everything sound like without Martin.
Aliás durante o álbum existe uma parte que é um bocado cópia da presença do Martin Ain na voz......até pensei que ele tivesse participado no álbum (mas não encontrei nada sobre isso).
Estou deveras insatisfeito. A culpa talvez seja do timming.....se isto tivesse saido primeiro que o Monotheist, talvez tivesse naquela do "Para comeback nada mau, a 1ª metade do álbum promete" e depois vinha o grande Monotheist....pá coisas da vida!
Preferi gritar virtualmente do que ter problemas com os vizinhos (Again).
Quando ouvi o "to Mega Therion", em especial a excelente "Necromantical Screams", disse para mim mesmo "Foda-se! Algo diferente e totalmente inesperado para quem ouviu o Morbid Tales" e o mesmo se pode dizer do "Into The Pandemonium".
Eu aprecio identidade. E não me importo muito também que não variem muito a formula (Carpathian Forest teve esta síndrome durante muitos anos). O que me incomoda MESMO é os riffs serem IGUAIS. Não sei se me expressei bem ao dizer iguais, não é semelhantes é IGUAIS! As diferenças são ridículas!
Não sei se tocas algum instrumento ou se conheces alguém que toque, mas tenta pedir a alguém que te toque alguns momentos chave do Monotheist e deste álbum......ai irás entender.
A meu ver é muito pobre gamar de si mesmo em tão pouco tempo. Não tou a falar de fazer na mesma onda, estou a falar de fazer IGUAL!
Eu devia ter anotado quantas vezes eu ouvi os riffs da "Ain Elohim" pelo álbum todo. É nestes momentos que eu adorava ser mais ignorante musicalmente(ainda mais) e conseguir apreciar isto como se fosse diferente.
Discordo que isto seja mais negro especialmente quando o interlude da "Myoptic Empire" é tão alegre que o Vivaldi ficou com inveja(aos saltos na campa neste preciso momento).
Negro ? O único momento negro é o da Goetia (que é deveras impressionante)....de resto. MAU mesmo!
Não me leves a mal Sethlad e isto que estou a dizer não é contra ti (que até aprecio muito a tua participação aqui, especialmente a cinematográfica), mas as vezes dá vontade de atirar a toalha no que conta a expor musica ao resto do mundo.
Eu que sou um fã acérrimo deste senhor faz anos (não tantos como o Jó

Esta ideia já eu tenho na minha estante e muito melhor conseguida......várias vezes!
Talvez seja de mim que ando cada mais exigente e intolerante. Mas sinceramente esperava mais deste senhor que abandonou um projecto tão importante para ele, pq dizia que lhe estavam a intoxicar a sua criatividade.
Que criatividade é que estamos a falar aqui ??????? A de reciclar riffs (no mm tom e tudo) ? A de dizer Flesh, Lie, Wound, Pain durante 70m (Tla como aconteceu no Monotheist...mas de uma forma mais natural e muito bem recebida por mim).
Pá eu n quero dizer que quero poemas de Fernando PEssoa aqui, eu gosto de Joy Division e aconselho muitos a lerem a letra "Transmission". Quando funciona, funciona.......neste caso a meu ver FALHA REDONDAMENTE e chateia!
Claro que (e mais uma vez não te estou a atacar, estou a expor isto de uma forma de critica geral à sociedade musical) muitos nem estão a ouvir o mesmo álbum que eu. Muitos têm na cabeça é o Tom G. Warrior.....é riffs à Monotheist.....eu adoro o Monotheist.....logo eu amo isto.
Também estou a ser injusto, dado que eu até gostei bastante das primeiras 5 malhas (com todas as suas falhas do Flesh e do Lie e mais Wound....I shall ......bblabla), mas o resto do álbum é tão Pobre que realmente foi uma facada nas costas.
Não consigo realmente sequer esquecer....pq acho tão pobre e sem esperança para o que pode ai vir.
Para mim fazer um álbum, tem que ser algo especial! Não duvido que isto seja especial para o Tom e que sinceramente isto o preencha (ele smp me pareceu bastante honesto e não acho que isto exista para gerar $$, mas sim pq lhe diz muito). A minha raiva vem mesmo dai.....isto é mm desistir, ser conformista com as usas próprias limitações.
Claro que isto é só a minha opinião, mas como é uma entidade tão especial a nível de influências e em que a sua musica roda regularmente no meu carro/casa/ensaios, acaba por mexer muito comigo e pensar "foda-se......isto um dia irá acontecer comigo......que merda!"
Não é por isto que vou deixar de apoiar a vinda de Triptykon a barroselas e estar contente se ele tocar umas covers de CF e HH. E claramente vou dar mais umas oportunidades a este álbum (com o seu tempo), quem sabe pode vir a crescer.
Eu sou apologista de "bora lá é o que sair".....mas neste momento tenho que pensar mais em mim, do que na pureza do Tom G. Warrior.
Não me entrou e revoltou-me, na volta daqui a uns tempos tou-me a rir disto tudo (como geralmente acontece). Simplesmente senti-me sufocado por tanta pobreza e acabei por explodir.
Nem falei da ausência do Martin Ain, que como eu calculava era uma presença necessária para o equilíbrio musical deste senhor (pelo menos para minha exposição). Makes me wonder how would everything sound like without Martin.
Aliás durante o álbum existe uma parte que é um bocado cópia da presença do Martin Ain na voz......até pensei que ele tivesse participado no álbum (mas não encontrei nada sobre isso).
Estou deveras insatisfeito. A culpa talvez seja do timming.....se isto tivesse saido primeiro que o Monotheist, talvez tivesse naquela do "Para comeback nada mau, a 1ª metade do álbum promete" e depois vinha o grande Monotheist....pá coisas da vida!
Preferi gritar virtualmente do que ter problemas com os vizinhos (Again).
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Re: Triptykon - Eparistera Daimones
Respeito totalmente a tua opinião e sobretudo a reacção visceral a que tens direito, afinal é por isso que gostamos tanto de música, porque nos provocam reacções viscerais, sejam elas boas ou más.
Eu, por outro lado, não me senti minimamente revoltado. Gostei do album, muito. É dos que mais tenho ouvido e seguirei ouvindo nos próximos tempos, seguramente. E estou ansioso por vê-los ao vivo.
E espero que toquem a The Prolonging
hehehehehe
edit: e respondendo à tua pergunta, sim, toco instrumentos. Vários e há muitos anos, mas não acredito que isso tenha muito a ver com nada. Não me considero nem melhor nem pior "equipado" para fazer críticas a músicas por já tocar baixo e guitarra há mais de 10 anos.
Eu, por outro lado, não me senti minimamente revoltado. Gostei do album, muito. É dos que mais tenho ouvido e seguirei ouvindo nos próximos tempos, seguramente. E estou ansioso por vê-los ao vivo.
E espero que toquem a The Prolonging

edit: e respondendo à tua pergunta, sim, toco instrumentos. Vários e há muitos anos, mas não acredito que isso tenha muito a ver com nada. Não me considero nem melhor nem pior "equipado" para fazer críticas a músicas por já tocar baixo e guitarra há mais de 10 anos.

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Re: Triptykon - Eparistera Daimones
Sethlad Escreveu:edit: e respondendo à tua pergunta, sim, toco instrumentos. Vários e há muitos anos, mas não acredito que isso tenha muito a ver com nada. Não me considero nem melhor nem pior "equipado" para fazer críticas a músicas por já tocar baixo e guitarra há mais de 10 anos.
Nem eu quis dizer tal coisa meu caro! Simplesmente deves reparar então nas semelhanças. Toca ai a Ain Elohim (Standard B) e dps vai ouvir o álbum com mais atenção.
Estava a falar disto apenas........eu tb tenho a mania de tocar vários instrumentos e não me considero nem guitarrista, baixista, baterista....e muito menos vocalista. Sou apenas um gajo que não se decide ou simplesmente tem o coração grande demais e habilidade a menos para tanta vontade de criar.
Logo eu que tou nesta de gastar $$$ em instrumentos faz só 4 anos.
PS: simplesmente estas pequenas ferramentas me fizeram ver algo que me colocou em estado de descontentamento. Quem me dera a mim ser metade do músico que o Tom é, não em técnica, mas sim em criatividade. Contentaria-me muito se ao chegar à idade dele tivesse 1/3 dos seus feitos. Lá está neste momento.....penso mais em mim do que nele, pq simplesmente foi contra tudo o que eu procuro na musica e no entanto num ambiente que me é tão familiar.
Re: Triptykon - Eparistera Daimones
bem... a goetia é, sem duvida, um portento... e levou.me logo a pensar 'se o resto soar assim, estou mais que satisfeito'!
efectivamente o album tem momentos fantasticos, tem outros mais fracos... é um monotheist? nao o considero. sera um seguimento do mesmo? depende do prisma do qual o observas, talvez...
eu gostei, e tal como o sethlad, continuarei a ouvi.lo, e a absorver mais e mais pormenores do mesmo, encontrando identidade e similaridades com CF, diria...
efectivamente o album tem momentos fantasticos, tem outros mais fracos... é um monotheist? nao o considero. sera um seguimento do mesmo? depende do prisma do qual o observas, talvez...
eu gostei, e tal como o sethlad, continuarei a ouvi.lo, e a absorver mais e mais pormenores do mesmo, encontrando identidade e similaridades com CF, diria...
"where would we be without black sabbath?" justin E.W. MAD FER IT! dowhatthouwiltshallbethewholeofthelaw
http://www.myspace.com/paranoyadesign http://www.paranoyadesign.deviantart.com
repressão política... só para alguns...
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Re: Triptykon - Eparistera Daimones
Fui ouvir isto sem saber ao que ia.
No início ainda pensei, "épa, sou capaz de gostar disto". Alguns minutos depois dei por mim a pensar "será que esta música nunca mais acaba?". Comecei a ouvir a segunda música e pensei, "parece-me bem". Alguns minutos depois dei por mim a pensar "será que esta música nunca mais acaba?". Na terceira a mesma coisa... e fiquei-me por aí.
Este álbum com 45 minutos, tinha tudo para ser brutal. Mas com 70, é uma aborrecimento repetitivo tremendo... e só ouvi 3 músicas.
No início ainda pensei, "épa, sou capaz de gostar disto". Alguns minutos depois dei por mim a pensar "será que esta música nunca mais acaba?". Comecei a ouvir a segunda música e pensei, "parece-me bem". Alguns minutos depois dei por mim a pensar "será que esta música nunca mais acaba?". Na terceira a mesma coisa... e fiquei-me por aí.
Este álbum com 45 minutos, tinha tudo para ser brutal. Mas com 70, é uma aborrecimento repetitivo tremendo... e só ouvi 3 músicas.
Re: Triptykon - Eparistera Daimones
É caso para dizermos que fomos Triptykowned.
Não conheço muito Celtic Frost para além do Morbid Tales portanto não posso fazer grandes comparações de riffs, mas gosto do começo do álbum acima de tudo. É catchy e as letras pegam. Ainda estou a arranjar paciência para ouvir o resto.
Não conheço muito Celtic Frost para além do Morbid Tales portanto não posso fazer grandes comparações de riffs, mas gosto do começo do álbum acima de tudo. É catchy e as letras pegam. Ainda estou a arranjar paciência para ouvir o resto.
Re: Triptykon - Eparistera Daimones
Pá, no meu caso. Gostei bastante do álbum e a primeira vez que o ouvi achei uma jarda do caralho, as próximas vezes começou a aborrecer-me as musicas compridas demais. Ouvi novamente essas mesmas com atenção e na verdade é que não sou de acordo que se perdem. Gosto bastante de todas as músicas e para mim está um dos melhores álbuns de 2010 até agora, isto porque sou um bocado limitado em termos de sub géneros.
O Warrior está com uma voz agradável, isto sem contar com a produção do álbum.
Sim porque uma qualidade de som mais suja, era mel.
Está um álbum bom.
O Warrior está com uma voz agradável, isto sem contar com a produção do álbum.
Sim porque uma qualidade de som mais suja, era mel.
Está um álbum bom.
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Re: Triptykon - Eparistera Daimones
curti. só ouvi praí duas ou três vezes por tanto não vou estar aqui a escrever quinhentas linhas. só acho estranho dizer-se que devia ter uma produção mais suja. uma banda que que tens os recursos que triptykon tem, estar a fazer de propósito para ter um som merdoso, seria estúpido. but hey... é a minha opinião e vale tanto quanto isso.
Re: Triptykon - Eparistera Daimones
Cataclysmic Abyss Escreveu:curti. só ouvi praí duas ou três vezes por tanto não vou estar aqui a escrever quinhentas linhas. só acho estranho dizer-se que devia ter uma produção mais suja. uma banda que que tens os recursos que triptykon tem, estar a fazer de propósito para ter um som merdoso, seria estúpido. but hey... é a minha opinião e vale tanto quanto isso.
A piada de das coisas criadas pelo Warrior seria pela sua produção crua e suja. Por isso é algo que ficou com a simplicidade da sua musica.
- Alvin Karpis
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Re: Triptykon - "Eparistera Daimones"
por acaso sempre que ouço hellhammer penso que com uma produção decente gostaria bem mais daquilo. mas isso sou eu que não sou trve.
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Re: Triptykon - "Eparistera Daimones"
n é trveness, é rawness 

Re: Triptykon - "Eparistera Daimones"
Sim, é mais a fugir para o raw. Agora trve? Isso é para falhados sinceramente lol.
Re: Triptykon - "Eparistera Daimones"
Cataclysmic Abyss Escreveu:por acaso sempre que ouço hellhammer penso que com uma produção decente gostaria bem mais daquilo. mas isso sou eu que não sou trve.
és capaz de estar a dizer verdade... mas hey, trve/rawness FTW, in this place...
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