Morbid Angel - "Illud Divinum Insanus"

[Brunhu]

E se vos disser que a "Radikult" ouvida por quem pouco liga/conhece a banda soa bem como o caralho?!

[Aiwass]

fiquei com a sensação de os Ministry ainda andarem por aí, e parece que reencarnaram nos Morbid Angel.

Isso seria fantástico. Influências de Ministry em MA seriam muito bem vindas. Isto é que é uma tragédia.

[GoncaloBCunha]

- Cold Lake

[Zyklon]

E se vos disser que a "Radikult" ouvida por quem pouco liga/conhece a banda soa bem como o caralho?!

Por acaso acho que isso é uma das coisas que que a banda pretende mesmo com este album.
O alvo não é propriamente o mais usual para a banda, mas se formos a ver bem aquilo que o publico metaleiro consome agora acho que a coisa ganha alguma logica.
Os temas não perderam totalmente toque de Morbid Angel (sonoridade) e a nova abordagem que aqui fazem, apesar de estranha está dentro da onda que os putos consomem nos dias de hoje.
Logico que os fans mais ferrenhos não gostaram do que ouviram, mas epah mas eu tenho a certeza que a grande maioria dos seguidores de MA atuais dá mais valor a coisas como a Enshrined By Grace do que propriamente a uma Immortal Rites...o resto bem o resto pode ser muita coisa..
Ideias da banda, imposições da editora para criar algo diferente, os tempos do Vincent em Genitortures e querer aqui contaminar o som de MA com aquilo que ele por lá faz...não sei pode ser muita coisa e nada ao mesmo tempo.
Demasiadas expectativas para o album, muitos que apenas seguiram ou estão a seguir este fluxo de odio, quando na realidade das 11 faixas, umas três (no maximo) é que destoam realmente daquilo que fizeram até aqui..

Quanto ao ser ou não ser Death-Metal, é quase uma heresia dizer que não é (tratando-se de MA) mas da forma como vejo o estilo, isto anda muito mas muito longe daquilo que considero Death...mas desde que as bandas de Core agora já são rotuladas de Thrash já aceito tudo.
Sendo um StA ou um Cold Lake sinceramente don´t give a fuck...continua-me é a dar um gozo do caraças ouvir faixas como a Destructors, Blades ou a Beauty..de preferencia bem alto.

[EduardoMarinho]

Não estando a par do que se falava sobre este álbum antes do lançamento, foi com grande espanto que dei de caras com uma sonoridade mais electrónica/industrial no novo disco de Morbid Angel.

Apesar de não ser fã da banda, respeito-a bastante e estava à espera de um disco de grande qualidade, mas a primeira audição ao "Illud Divinum Insanus" foi um choque. Mal ouvi a "Too Extreme!", só dava por mim a pensar "Fogo, isto não tem tarola? Que merda é esta? Isto não pode ser Morbid Angel!". Depois deste tema tão irritante, duas canções de Death Metal super "esquecível"... A coisa ia mesmo mal! A partir daqui, acho que o meu cérebro se adaptou ao que estava a processar e a coisa começou a fluir melhor. Embora não estivesse a ouvir nada de especial, havia momentos que me captavam a atenção, especialmente os solos do Trey na "I am Morbid" e "10 more Dead". Quando o disco terminou, não tinha ficado quase nada na minha cabeça, apenas vontade de voltar a carregar no play. Estranho...

Desde aí, tenho-o ouvido com alguma regularidade e a confusão inicial está a dissipar-se. Aos poucos, sinto que estou a gostar cada vez mais deste "Illud Divinum Insanus", mas ainda me falta absorver determinadas composições, como a "Blades for Baal" e a "Destructos vs the Earth".

[pelican]

esta pancada cada vez maior das bandas em arrogarem-se ao papel da auto-produção dos discos... enfim, ser um grande guitarrista não é sinónimo de ser.se um Flemming Rasmussen, só matrecos o disco.

[Enigma]

E se vos disser que a "Radikult" ouvida por quem pouco liga/conhece a banda soa bem como o caralho?!

Essa música é detestável conheça-se ou não a banda que a toca.

[Blunder]

Sim, porque não há mais bandas para além de Morbid Angel a tocar Death Metal...

Isso é o mesmo que dizer que uma pessoa gostar de Thrash e não gostar de Metallica não faz sentido...

Eu gostava de saber é quais as bandas de DM que tu gostas.

[Brunhu]

E se vos disser que a "Radikult" ouvida por quem pouco liga/conhece a banda soa bem como o caralho?!

Essa música é detestável conheça-se ou não a banda que a toca.

Não é bem assim...

Num nível não tão extremo de mudança, a discussão em torno destas opções musicais de MA, faz-me lembrar um pouco (não em tão larga escala) as opiniões quanto ao experimentalismo do álbum novo de Peste Noire.

[meninobesta]

Ideias da banda, imposições da editora para criar algo diferente, os tempos do Vincent em Genitortures e querer aqui contaminar o som de MA com aquilo que ele por lá faz...não sei pode ser muita coisa e nada ao mesmo tempo.

sinceramente Morbid Angel sempre teve o seu som contaminado, e felizmente sempre conseguiram passar das ideias à prática de uma forma genial! gostava muito que as ideias deles para este álbum tivessem tido esse final, mas acabou por ficar a meio caminho

para uma banda extrema ficar ali no meio acaba por não ser extremismo nenhum e muito honestamente ficaram a meio tanto na parte experimentalista como no Death metal

uma pena, como já disse, mais pena ainda porque os vi em 2006 e a banda estava com uma presença brutal ao vivo, este foi até dos pontos que mais me elevou as expectativas para este álbum!

venha o J

[Sethlad]

venha o J

Isto.

[Zyklon]

esta pancada cada vez maior das bandas em arrogarem-se ao papel da auto-produção dos discos... enfim, ser um grande guitarrista não é sinónimo de ser.se um Flemming Rasmussen, só matrecos o disco.

Não entendi, estás a falar do Erik ou do Trey?
Se é do Rutan, por acaso não sou muito fan das ultimas produções do gajo...

[Jocadiabo]

Viva Pessoal,

Na minha humilde opinião.

Este álbum resume-se a:

• 4 musicas à La Morbid Angel,

• Uns quantos experimentalismos (o que não é novidade nenhuma na discografia dos MA, mas desta vez abusaram - Too Extreme! - O que é isto !?!?!?! ), e

• Uma musica para rir, a “happy song” - Destructos Vs. the Earth / Attack - parece uma musica de bailarico.

Não vale a pena crucifica-los, já não editavam um álbum à muito tempo…

NOTA: 3 (0/5)

[Vooder]

esta pancada cada vez maior das bandas em arrogarem-se ao papel da auto-produção dos discos... enfim, ser um grande guitarrista não é sinónimo de ser.se um Flemming Rasmussen, só matrecos o disco.

Não entendi, estás a falar do Erik ou do Trey?
Se é do Rutan, por acaso não sou muito fan das ultimas produções do gajo...

A produção acho que está excelente. Muito melhor que a do Heretic!
Mas eles tb nunca tiveram graaaaaaaaandes produções, talvez o Covenant e o Formulas sejam os mais bem conseguidos neste aspecto, por sua vez são os discos mais parecidos na composição, será que existe aqui algum padrão?

[Haxan]

Não resisto...