No entanto, o som trabalhado por Andy Sneap é inacreditável, com destaque para a secção rítmica, colocada em primeiro plano nas misturas finais, num colectivo que descarrega groove e uma frescura atroz e que desde já ameaça com nova descarga para o inicio de 2008. [ 8.5 ]
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Já agora quem descobre o que é aquele tema secreto lá muito encostado ao fim do disco?


