Shore Escreveu:0X-FrEaK Escreveu:Shore toca a mandar-me o album que eu daqui a pouco enjoo a Aftermath de tanto a ouvir no myspace lol
Sorry![]()
A ver se segue amanhã.
Abraço
já? o.O tks

a minha namorada nao gostou da sweat...sa foda, eu adorei

Shore Escreveu:0X-FrEaK Escreveu:Shore toca a mandar-me o album que eu daqui a pouco enjoo a Aftermath de tanto a ouvir no myspace lol
Sorry![]()
A ver se segue amanhã.
Abraço
metal-man Escreveu:mto bom album sim snhr...a par do album de w.a.k.o tlvz sejam os 2 os melhores nacionais .
Harvester Escreveu: vítimas de uma produção exageradamente artificial :
torna a audição extremamente cansativa
Ainda não ouvi este álbum na integra... mas fiquei bastante curioso.
É sem dúvida um projecto a apoiar.
\m/
death in geres Escreveu:Harvester Escreveu: vítimas de uma produção exageradamente artificial :
torna a audição extremamente cansativa
Ainda não ouvi este álbum na integra... mas fiquei bastante curioso.
É sem dúvida um projecto a apoiar.
\m/
Só uma pergunta:
como é que a produção torna a audição cansativa se ainda não ouviste o álbum na integra!?
Algures entre a melodia dos Echidna ou Shadowsphere e a brutalidade de Grog ou Bleeding Display, existe em Portugal uma banda que se vocês não ouviram, então das duas, uma:
-Ou são surdos
-Ou passaram os últimos dois anos isolados do Mundo numa cabana perdida em Trás-os-Montes
De qualquer maneira, caso um desses casos seja o vosso (o que eu duvido seriamente), não é um motivo para ainda não terem pegado álbum de estreia dos The Ransack, Azrael, que consegue fundir o melhor das duas facetas enunciadas há pouco, melodia e agressividade.
Provenientes de Barcelos e formados em 2001, os The Ransack têm vindo a trilhar um caminho deveras interessante por entre a cena death metal nacional, algo que provavelmente estará prestes a culminar com o lançamento do segundo álbum de originais que promete trazer mais uma bela descarga de riffs incisivos e melódicos qb, apoiados por uma secção rítmica coesa e capaz de sustentar e fortalecer o já elevado peso, juntando-se também uma poderosa prestação vocal por parte de Shore. Digo “mais uma” bela descarga referindo-me ao próximo álbum, pois isso é exactamente o que encontramos neste longa duração lançado o ano passado.
Baseados principalmente numa escola musical localizada acima da Dinamarca e entre a Noruega e Finlândia, os The Ransack imprimem um som que se alguém lhes chamasse de “suecos”, provavelmente teria razões para o fazer e isso não é todo, algo negativo. É bom ver que há colectivos portugueses que conseguem captar a essência de um estilo fundado fora do nosso país e, honestamente, contam-se pelos dedos das mãos, os grupos portugueses que conseguem praticar um death metal com rasgos melódicos que seja minimamente cativante.
Os pontos fortes deste álbum são com efeito o conjunto de riffs relativamente variados, os numerosos e virtuosos solos de guitarra que começam logo a dar um ar de sua graça na faixa de abertura The Aftermath. Como frisei antes, a secção rítmica é invulgarmente coesa e isto deve-se a um trabalho de baixo possante e a um alucinante trabalho de bateria que insiste em manter o ritmo a uma velocidade considerável na maior parte das secções. Espaço apenas para referir mais uma vez a qualidade vocal possuída por Shore que me parece a pessoa certa para se assumir como o frontman da banda. Destaque para as faixas Aftermath, Predator e Memento Mori, com especial enfoque nesta última, instrumental fabulosa a demonstrar enorme capacidade de composição.
Como aspectos negativos há que dizer que apesar de uma produção límpida e verdadeiramente transparente que permite ouvir todos os instrumentos sem grande esforço, a nível sonoro há um ligeiro problema que se dá pelo nome de “repetição”. Não que os The Ransack sejam das bandas mais repetitivas que por aí andam, mas a verdade é que após várias audições atentas ainda é difícil diferenciar as várias músicas que compõem o álbum, tal é a parecença de algumas delas.
Apesar disso, vejo com grande esperança o futuro desta banda portuguesa, que com certeza nos trará um álbum de qualidade elevadíssima, pois potencial não falta, é só uma questão de tempo até isso acontecer, quem sabe talvez isso aconteça já no próximo álbum.
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