Bem, depois do tópico nas notícias abro este.
O que acharam? Eu acho que é um dos albuns do ano... Puro, duro, excelentemente produzido e ainda mais brutal que os anteriores. Este baterista nada deve ao anterior e as músicas têm passagens magníficas, ainda mais epicas, mais thrashy... As transições melódicas com as partes mais rápidas estão muito bem conseguidas.
Adorava ver um concerto destes gajos, isto é sempre a dar-lhe, ainda por cima com aqueles riffs mesopotâmios e ambiências orientais... Estes gajos estão para mim como Nile está para muitos de vocês...
Melechesh - "Emissaries"
20ª Edição-
Grimner
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Muito bom album, sem duvida.
Mas agora se percebe o quão vital para o som de melechesh era o Proscriptor. Este toca bem, mas não está no mesmo campeonato, nem de perto nem de longe. E a musica ressente-se disso.
Já que se falou de Nile, eles são o que Nile devia ser. As musicas deles estão, comparativamente a Nile, muito mais imbuidas das ambiencias arábicas, e fazem-no com muito maior criatividade e engenho que os blast fests massudos dos Americanos.
Mas agora se percebe o quão vital para o som de melechesh era o Proscriptor. Este toca bem, mas não está no mesmo campeonato, nem de perto nem de longe. E a musica ressente-se disso.
Já que se falou de Nile, eles são o que Nile devia ser. As musicas deles estão, comparativamente a Nile, muito mais imbuidas das ambiencias arábicas, e fazem-no com muito maior criatividade e engenho que os blast fests massudos dos Americanos.
Eu já vi o raxx num papo seco
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OrDoS
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Grimner Escreveu:Muito bom album, sem duvida.
Mas agora se percebe o quão vital para o som de melechesh era o Proscriptor. Este toca bem, mas não está no mesmo campeonato, nem de perto nem de longe. E a musica ressente-se disso.
Já que se falou de Nile, eles são o que Nile devia ser. As musicas deles estão, comparativamente a Nile, muito mais imbuidas das ambiencias arábicas, e fazem-no com muito maior criatividade e engenho que os blast fests massudos dos Americanos.
Também não é assim TÃO vital, se estiveste assim tão atento à bateria nota-se que o homem faz um trabalho excelente atrás da bateria. Ok, pode não ter a capacidade dinâmica do outro, mas não lhe fica assim tão atrás. O que se perdeu em bateria, ganhou-se nos riffs, nos ambientes e na voz, que na minha opinião ainda está melhor que no Sphynx
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Grimner
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Não fica assim tão atrás, e não desvirtuo dele, que é excelente musico, mas, simplesmente o Proscriptor é fora de série. Ainda hoje pego nos dois anteriores e ouço detalhes de bateria que ainda não tinha reparado.
Este simplesmente não é tão dinâmico e não consegue fazer os riffs "dançar" tanto. tem uma abordagem muito mais tradicional dentro do metal.
Quanto aos riffs, estão ao nivel do Djinn, que para mim é um album superior no geral ao Sphynx. Não é por eu "criticar" o novo baterista (que está realmente a ocupar uma posição difícil) que este deixa de ser um album muito bom.
Este simplesmente não é tão dinâmico e não consegue fazer os riffs "dançar" tanto. tem uma abordagem muito mais tradicional dentro do metal.
Quanto aos riffs, estão ao nivel do Djinn, que para mim é um album superior no geral ao Sphynx. Não é por eu "criticar" o novo baterista (que está realmente a ocupar uma posição difícil) que este deixa de ser um album muito bom.
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