Switchtense - "Switchtense" (2011)

[Switchtense]

Visto que desde ontem que começou a ser vendido ( nos nossos concertos e atraves do site da Rastilho ) o nosso 2º album, aqui fica aberto o topico de comentarios/reviews ao disco.



Edição: Rastilho Records, Maio 2011
Produção: Switchtense & Daniel Cardoso
Mistura / Masterização: Daniel Cardoso
Captações: UltraSound Studios Moita
Artwork : Joao Diogo

TRACKLIST

01 - Concrete Walls
02 - Face Off
03 - Living a Lie
04 - In Front of Your Eyes
05 - Unbreakable
06 - Head of State
07 - This is Only the Beginning
08 - Let Them Die Alone
09 - Scars of Attitude
10 - I Will Stand Stronger
11 - The Legacy of Hate ( convidado especial Leif Jensen, Dew-Scented )
12 - Awaiting the Downfall

[Switchtense]

Review da MetalLikey - Holanda

Switchtense is a still fairly unknown thrashmetal band based in Portugal. The band was originally build around vocalist Hugo Andrade and bassplayer Rui Caria. They completed their sound by adding Nuno Pardal and Neto for guitars and eventually Xines for drums. After two demo’s and a lot performances (with none other than Soulfly, Textures, Devildrive and many others) they released their first album Confrontation of Souls in 2009. And now they’ve released their second album, Switchtense! Time to see what these guys are made of!

Clearly, these guys are made from metal. They have a real solid thrash sound. The first song Concrete Walls sets the tone for the rest of the album. It’s a great opening song by the way. It starts of with this epic intro, only a few chords and a heavy melody on guitar, completed by a heavy drum riff. I have to say that the intro is sadly also the best part of the song. I know I’m listening to thrash metal which is often very straight forward, but I would expect a better, more interesting riff. Especially after hearing the solo’s in the song. They make up for this in their second song already. Face Off sounds like it starts exactly where Concrete Walls left off. There’s a lot more energy here than in the first song, which is nice because that’s what I like most in thrash. They also have a few more interesting riffs in this song which makes me wanna listen to the rest of the album.

The album starts to get interesting with Living a Lie. I love this riff! There’s again a lot of energy in this song, and to top it off we have the great grunts by Hugo. We’re not gonna lose the energy either, cause every song from here on is epic! Except for I stand stronger which is again a real heavy song like Concrete Walls. The Legacy of Hate sounds almost like a black or death song, cause it’s SOO fast. It’s only the intro though, then it gets back to solid thrash.

The song I like best on the album is Awaiting the downfall, because it combines all the previous elements into one song. The energy, interesting riffs and the heaviness of Hugo’s vocals.

Final Verdict: 75/100
I like this album. Nothing really special, but fun to listeto anyways.

In, MetalLikey - Holanda
http://metallikey.wordpress.com/2011/05 ... itchtense/

[Switchtense]

Review Metal Army America

Although Portugal’s Switchtense start things off slow here with their self-titled sophomore release, it’s the album’s second track, “Face Off,” where things begin to shine for the quintet.

Still, Switchtense is still very much a death/thrash effort in the vein of its Swedish, Danish ‘n Deutsch countrymen, sounding very much molded in the patterns of The Haunted, Hatesphere and Dew-Scented, perhaps with a bit of Americanized groove-thrash-a la Machine Head-added to the mix for good measure.

Indeed, “Living a Lie” and the aforementioned “Face Off” are rock solid examples of the genre at its most memorable, both songs making sure to keep the arrangements tight and in control, while also maintaining a close eye on structure and repetition. While Hugo’s vocals lead Switchtense slightly into metalcore territory with their gruff growl, the vibe here is still very much high octane and no frills, leaning luckily on the ‘pedal’ and ‘metal’ more than anything.

Despite this, the band still need to break out a bit and develop a personal stamp on their style. While shades of Illdisposed lurk behind every riff corner and lead break, this isn’t quite enough to push Switchtense above the legions of assorted practitioners, plying their collective wares at this oft-overdone style.

Still, Switchtense is more than mighty in its attempts, and it’s likely that we’ll be hearing more from the chaps in the near future.

Rating: B


In, Metal Army America
http://www.metal-army.com/?tag=switchtense

[bobby]

bem ..
nao queria ser o 1º a dar a opiniao pessoal por isso para ja vou.me ficar por curtas palavras para uma escuta ainda nao mto aprofundada.
(infelizmente com inconscientes comparaçoes ao album anterior e um dos meus albuns preferidos ))
-Brutal-
grandes riffs como ate agora tem sido. drums fantasticas, Voz continua a ser das minhas preferidas. tenhu mtas influencias deste tipo de registo vocal.. e o hugo é um Sr no registo q tem! alias.. sao todos uns Senhores!!
boa intro seguida da face off! ((peço dscp mas na minha opiniao nao chega aos calcanhares da infected blood cmu abertura))
ao escutar o album mais vezes em modo alietorio da-me uma certa sensaçao de estar a ouvir a mesma musica..apesar de riffs bem diferentes.
ainda nao tenhu musicas preferias mas sem duvida Face Off\ unbrekable
fico.me por aqui mas mais tarde darei uma opiniao mais cuidada pois faço questao como grande fâ da banda e da sonoridade q praticam!
((nao consigo ficar indiferente a comparar constantemente com o ''confrontation of souls''.. no geral. Muuuito melhor o ''confrontation..'' é daqueles albuns q nao passo musicas a frente e na maior parte delas estou a trincar a lingua ao som do riffs rasgados e de chorus orelhudos))
-continuam a ser a minha banda preferida Tuga (por varios motivos para alem do album)

força malta. SWITCHTENSE FUCKING RULES !!!!

[Last Light]

Ansioso por o ouvir

Só não gostei da capa... mesmo nada

[CultOfTheDead]

Já tinha dado a minha opinião antes da limpeza. Continuo a achar o mesmo, este álbum está excelente embora uns furinhos abaixo do Confrontations, mas nada que impeça de estar nos álbuns do ano, no meu Top3!
A Living a Lie é brutal

[revolutionwithin]

Nestas últimas semanas tenho andado tão atarefado que ainda não ouvi devidamente o álbum, contudo, acho que já consigo dar a minha opinião.

"Switchtense" é grande disco e certamente candidato a um dos melhores do ano. Nota-se uma evolução da banda, aliado a uma maior agressividade, além de ser um disco mais "in your face", o que me agrada imenso!

O anterior álbum tem riffs mais "orelhudos" e por isso talvez seja mais fácil de assimilar. Acho que não podemos comparar os dois discos pois são trabalhos ligeiramente distintos. A mim soam-me os dois a Switchtense e sinceramente, não sei qual será melhor...

A cada audição deste novo trabalho vou dando conta de pequenos pormenores que tornam a audição apetecível, e acho que aqui está um dos grandes segredos deste trabalho!

Parabéns pessoal pelo excelente trabalho! Vocês merecem!!!

[Switchtense]

Review Infektion Magazine - Portugal

Quer gostem quer odeiem, a verdade é que os nacionais Switchtense estão aqui para ficar e prontos para quebrar qualquer barreira do Metal.
Uns preferem chamar-lhes os Pantera Portugueses... Já eu, prefiro dizer que eles são os Switchtense da Moita. Já não havia dúvidas nenhumas que este colectivo não precisava de andar à sombra de ninguém. A verdade é que Switchtense é um produto nacional e não um franchising de uma banda do Texas. Ainda que esta comparação possa ser um grande elogio para a banda, as bandas nacionais têm a obrigação de fazer nome por si próprias e cabe a nós, ouvintes e críticos, começar a deixar de parte certos e determinados rótulos.
O disco homónimo da banda, “Switchtense”, já era aguardado por muitos há bastante tempo. Era aguardado ainda há mais tempo pelos fãs de Thrash que acredito que não ouvem algo tão bom faz já uns bons anos! O sucessor do aclamado “Confrontation Of Souls” mostra uma banda sólida e com os pés bem assentes na terra. Quem não fica assente na terra é quem ouve, com tamanha agressividade de temas como “Unbreakable”, “In Front Of Your Eyes” e muitos outros. Com edição a cargo da Rastilho e com a produção nas mãos de Daniel Cardoso, “Switchtense” é mais uma prova de que é possível ter qualidade no Metal Português e que não é preciso procurar lá fora pois as propostas nacionais têm tudo o que as outras têm... É preciso é saber procurar! Vale a pena comprar este disco por diversas razões: riffs estrondosos, bateria incansável, uma das melhores vozes portuguesas e um artwork com “arte”. Enfim... todo o conceito em torno deste álbum foi bem arquitectado.
Cada música tem a sua própria identidade, o seu segredo que a torna tão especial. É pena que a banda tenha sido formada em Portugal pois enquanto preferirmos o Import ao Export, trabalhos geniais como estes passarão despercebidos lá fora. Uma autêntica obra-prima!
Joel Costa 9.5/10
In, Infektion Magazine (ediçao Maio 2011 # 3 )

[Switchtense]

Review Soundzone - Portugal

Arrebataram os ouvidos dos headbangers nacionais em 2009 quando lançaram a estreia “Confrontation Of Souls” e, a partir daí, as suas “vidas” nunca mais foram as mesmas. Uma rodagem impressionante pelos palcos nacionais tornou os Switchtense numa das bandas mais consistentes e respeitadas nos meandros tugas e o seu nome já é capaz de arrastar muitos devotos fãs.

Sabendo que a originalidade não é uma premissa no seu tipo de som, o que mais os distingue continua a ser o espírito, a atitude e a competência com que interpretam thrash metal com influências hardcore e muito groove. Há uma pedalada diferente neles que não passa despercebida a ninguém.

Todavia, a euforia gerada por “Confrontation Of Souls” não seria, previsivelmente, fácil de igualar e estamos ainda para ver que impacto vai ter este disco junto do público. E isto porque, não desiludindo nem se distanciando muito da essência do seu antecessor, acaba por revelar uns Switchtense numa rotação ligeiramente mais baixa, dando lugar a temas mais groovy como “Concrete Walls” e “I Will Stand Stronger” e a uma série de temas que, não obstante a sua fibra, são menos imediatistas. Chegamos mesmo a “temer” até ao terceiro tema que a intensidade e velocidade não aumentassem muito, mas a verdade é que este disco acaba por revelar um interessante crescendo e chegamos a meio já completamente contagiados pela sua energia.

Apesar de não ser o mais acertado dizer que os Switchtense procuraram novos caminhos, parece, contudo, ter havido algum cuidado em não seguir exactamente os mesmos parâmetros de escrita que antes. A técnica continua em evidência, nomeadamente na performance do baterista Xinês, a voz de Hugo está cada vez mais poderosa e a capacidade de criar riffs e solos entusiasmantes não se dissipou da dupla Pardal e Neto. Foi tudo uma questão de procurar uma dinâmica diferente para este álbum. Só um breve parêntesis para a simbiótica parceria com Leif Jensen dos alemães Dew-Scented em “The Legacy Of Hate”.

Em suma, “Switchtense” é mais uma boa mostra do ADN ímpar dos Switchtense, mesmo que não supere o seu antecessor. Este é, eventualmente, um disco que requer mais algum amadurecimento para ser desfrutado na sua plenitude, mas que não ofusca o talento e potencial do grupo.
[7.8/10] N.C.
http://soundzonemagazine.blogspot.com/2 ... ew_18.html
In, Soundzone.blogspot.com

[Switchtense]

Review Voltage Media - Australia

It’s a fusion that has been laboriously duplicated in heavy metal scenes across the world. While some consider hardcore-infused heavy metal to be wonderfully energetic, others see it as a tiresome mix of chug-chug riffs and exhaustive breakdowns. But while ‘metalcore’ [as it is known] has been recognised to produce seemingly mindless clones, bands such as Portugal’s Switchtense have revitalised the somewhat conventional subgenre.

Since the release of their debut album Confrontation of Souls in 2009, Switchtense has made a commendable impact on the rising metal scene in Portugal. Their latest self-titled album is an extension of their already solid reputation, providing a uniquely aggressive fusion of speed metal and hardcore.

Opening with the dramatic 'Concrete Walls', the song appears to be almost metaphorical – hard and heavy! Riddled with the characteristic chug-chug riffs that are largely reminiscent of American counterparts Lamb of God, the song is a wonderful indication of the musical concepts driving the rest of the album. While there is an evident sonic resemblance to other metalcore bands, Switchtense avoids the conventions of their subgenre through a more progressive, thrash metal style and by steering clear of the notorious breakdown-style of their predecessors.

Songs such as 'Concrete Walls' and 'Legacy of Hate' are enriched with a mixture of prodigious riffs and vocal performances, while 'This is Only the Beginning' and 'Scars of Attitude' illuminate the technically and musically impressive rhythmic feats of drummer Xines.

While evidently driven by catchy riffs, the best thing about this album is a noticeable desire to place each instrument into the spotlight rather than give precedence to the guitar. In songs such as 'Face Off' and 'Legacy of Hate', the guitar solos are perfectly embedded into the rhythmic backbone of the song, allowing for the vocals to take a predominant role. Supported by wonderfully sharp production courtesy of Daniel Cardoso [Angelus Apatrida, Ava Inferi, Heavenwood], the album is entertainingly invigorating, unlike many other metalcore albums released over the years.

Despite the fact the band do make good use of the characteristic elements of the metalcore subgenre, Switchtense’s latest release brings new life into a horribly exhausted style of metal and casts optimism onto the overall heavy metal scene. While the album could be potentially overlooked by metalcore cynics, Switchtense’s fast-paced fusion of thrash, speed and progressive metal should be sufficient enough to tickle the interests of any heavy metal fan.

Switchtense is out now through Rastilho Records.

In, Voltage Media - Australia
http://www.voltagemedia.com.au/news/201 ... elf-titled

[Switchtense]

Review - This Is Not a Scene

The self titled release from the Portuguese metal quintet known as Switchtense, is their second full-length album. Formed in 2002 these thrash heavy Europeans deliver a brutally heavy brand of metal. Thrash seems to have fallen out of favor in recent years but can these five deliver on what may be a wave of thrash comeback?

The comeback wave is rising and somewhere near the leading edge is Hugo and friends delivering a power packed message that their music is here to stay.

The opening notes of ‘Concrete Walls’, flow amid dark clouds of thunder, like a super cell as it moves onto a prairie. As the full beat kicks in, the riffs explode with full storm fury. By the time Hugo adds his raspy vocals to the mix, the listeners are placed in the swirling storm of riffs, screams and beats that signals the evolution of modern day thrash. Pure driving guitars, massive beats and pure diaphragmatic vocals are true characteristics of thrash, and Switchtense has them all. Giving way into ‘Face Off’, their pace only intensifies to showcase Neto and Pardal’s technical guitar abilities. Karia and Xines provide the perfect quick tempo stage for this guitar showcase. These first two tracks are nothing short of pure genius.

Somewhere near the middle of the album the track ‘Unbreakable’ shows the true mastery of the band. Wonderfully complex in notes, riffs, and beats, this track demonstrates everything that is wonderful about thrash. Complex beats that anyone can bang their head to, vocal intonation accentuating the raw emotional stage set by the bass and drums. Through this constant hammering the guitars achieve brilliant combination of notes that give way to ascending progressions bringing us to frenzied highs. This song is certainly as its name implies, unbreakable.

Near the end incredibly pounding notes, in the form of ‘The Legacy’, come to the surface. Certainly one of the faster paced, if not the fastest song on the entire release. Finger speed, arm speed, and vocal chord stretches are the ingredients for this recipe of metal. Even as the album is nearing the end the listener gets nothing but pure maniacal waves of sound. These waves are hitting the beaches fast and furious in a musical fashion that gets our hearts and blood pumping in full metal glory.

Truly a testament that thrash has not died but in fact given a modern day boost. This release boasts twelve tracks and each one is a chaotic order of sounds, ringing in the modern movement. As more metal acts are pushing boundaries of mainstream sounds, it is refreshing to get some nice pure driving music. Challenging the status quo of metal is what defines our genre but there is a comfort in being able to relive some of the root sounds of the past. Double horns up to Switchtense for delivering a truly masterful work that is able to transport us to our glorious past and keep our feet firmly in the future.
Myron Schmidt - 9/10

IN, This is Not a Scene
http://www.thisisnotascene.com/2011/swi ... itchtense/

[Jorgetime]

Só não gostei da capa... mesmo nada

[João Arruda]

Ainda não tive a oportunidade de ouvir este novo trabalho dos Switchtense na integra, apenas escutei os temas que passaram há uns tempos na entrevista com eles no Alta Tensão e, do que ouvi, pareceu-me estar extremamente poderoso!

Em relação ao artwork, décadas de rock e de heavy metal mostraram-nos que nem sempre o essencial é ter uma capa bonita mas sim uma capa que se destaque, que fique na retina, que marque, capa que só por si, sem qualquer lettering, seja passível de as pessoas conseguirem reconhecer e identificar, e esta é sem dúvida algumas uma delas. Em todo o caso acho que a capa até está bacana!

Bom trabalho, malta!

[Switchtense]

Review Metal France

ATTENTION ! SWITCHTENSE nous présente son deuxième album, éponyme, et nous revient en force sous le label Rastilho Records avec, encore une fois, la signature de Daniel Cardoso à la production (qui n'est plus à présenter chez Road Runner). Adeptes des riffs Slayeriens, adeptes du Thrash Métal à la pure et à la dur, cet album va vous enchanter.
Très bonne et belle production pour ce deuxième opus que nous offre ce groupe portugais, comme quoi en Europe, certains n'ont pas à rougir de ce qu'ils nous présentent dans le même style.

Le premier titre, Concrete Walls, est une mise en bouche qui pourrait nous faire douter de la suite des titres tellement elle sonne comme une gentille introduction. On y remarque de suite, une chaleur dans les distorsions des guitares bien loin des actuelles "plastiques" proposées par divers logiciels dernier cris, c’est très agréable à l’écoute ! La production a assurée le coup sur le mixage, ça sonne à l'ancienne, c'est très propre. Coté mixage, c’est Surprenant, chaque instrument y trouvent sa place, il n’y rien à dire !

Le titre suivant Face Off donnera la logique implacable de la suite des évènements, des compositions très rythmées, bien construites et... et ? Des solos guitares ? Que ça fait du bien surtout qu'ils sont parfaitement adaptés au style et concept du groupe. Il en sera ainsi jusqu’au dernier titre Awaiting The Downfall qui prouve que SWITCHTENSE est un groupe qui se confirme dans le bon sens.

Le Myspace du groupe offre un contenu très intéressant entre écoute des titres et « Making Of » vidéo du deuxième album. Ma note est haute bien que j'aurais voulu donner mon avis sur le très beau packaging proposé, vous comprendrez que je n'ai pas eu ce plaisir et c'est bien dommage. On frôle donc le 10/10 mais... Je le sais... je suis parfois dur et implacable.
4,5 / 5
IN, Metal France
http://www.metalfrance.net/chroniques-a ... witchtense

[metal-man]

esta grande album!mas o confront of souls e qualquer coisa de fabuloso e dificil de igualar!!!