The Dillinger Escape Plan - "Option Paralysis" (2010)

[Satyr]

Sendo um acérrimo fã desta banda só posso dizer maravilhas deste álbum. Acho que conseguiram criar uma "fórmula" que não cansa. Da primeira à última música não encontro fillers, tem tudo suminho para espremer.

Curtia que fizessem um projecto paralelo onde as influências NIN/Patton fossem as notas dominantes.

[Kustu Rica]

já lhe dei muitas oportunidades. Não sei o que é que não me agrada nele, talvez o facto de tirando a Farewell, Mona Lisa ainda não ter descoberto um momento ou música que me apelasse tanto como aconteceu com o anterior.

Isto!
Já o ouvi 6 ou 7 vezes, e não me deixou qualquer vontade de ouvir novamente, este vai ser daqueles álbuns que vou ter que pôr de lado e ouvir daqui a uns bons meses. Já com o de Mastodon aconteceu o mesmo, achei os singles muito bons, mas depois não encontrei encanto nenhum no álbum, passado uns meses voltei a pegar nele e até é um álbum bom, mas não passa do bom, e tenho a impressão que é o que vai acontecer com este Option Paralysis.

[juzéam]

nunca fui grande aficcionado pela banda, mas sp achei que tinham grandes momentos...apesar de mathcore n ser bem a minha praia. nao sei pk, mas sem preconceito nenhum, dei uma oportunidade a este album e estou a gostar muito. se calhar por eles abrirem cada vez mais os horizontes. gostei mt da entrevista deles na loud tb. à 3a audição...grande album

[grind]

nunca fui grande aficcionado pela banda, mas sp achei que tinham grandes momentos...apesar de mathcore n ser bem a minha praia. nao sei pk, mas sem preconceito nenhum, dei uma oportunidade a este album e estou a gostar muito. se calhar por eles abrirem cada vez mais os horizontes. gostei mt da entrevista deles na loud tb. à 3a audição...grande album

Já no ire works diversificaram bastante o som, por isso, ouve esse tb!

[NightCrawler]

Under the Running Board

[juzéam]

nunca fui grande aficcionado pela banda, mas sp achei que tinham grandes momentos...apesar de mathcore n ser bem a minha praia. nao sei pk, mas sem preconceito nenhum, dei uma oportunidade a este album e estou a gostar muito. se calhar por eles abrirem cada vez mais os horizontes. gostei mt da entrevista deles na loud tb. à 3a audição...grande album

Já no ire works diversificaram bastante o som, por isso, ouve esse tb!

o que eu queria dizer é que, em relaçao ao ire works, as mudanças de registo na musica deles sao mais bem feitas e as vezes dentro da msm musica. o ire works da-m mais a sensaçao de: pesada, pesada, pesada, calma, pesada...

btw conheço-os dd o miss machine e gosto de todo o percurso...simplesmente devo andar mais tolerante para este andar a agarrar-se mais ao ouvido

o novo bateras parece que tem mais limpeza a tocar...de certeza deve haver quem goste mais doutra estetica, mas pessoalmente acho que da mais punch!

[Sludge]

Bem depois de muito tempo a ouvir este album, e o vicio vai continuar, nao tenho duvidas que está aqui mais uma bomba de uma das melhores bandas de sempre, estes gajos conseguem sempre criar albuns diferentes mantendo aquela personalidade tao caracteristica das banda, nao é o melhor album deles mas anda lá perto.

Juntamente com o dos Twilight sao os melhores albuns do ano até agora.

[Last Light]

Tenho ouvido muito ultimamente e continuo a achar que padece da falta de pedalada na bateria: o baterista parece-me bastante competente (como todos os músicos da banda) e nem acho que seja problema dele, mas fiquei mal habituado ao Chris Pennie; por outro lado, acho que por vezes é demasiado evidente de que os gajos veneram NIN..

[Victor Lima]

Comprei o cd e comecei a ouvi-lo no carro e só agora é que reparei que...é um grande álbum!!! A minha música preferida é a Widower e é viciante, das músicas mais tocadas tanto no carro como no Ipod.
É um álbum bastante coeso e a Widower é mesmo a única que consigo ouvir solta porque quando carrego no play só faz sentido ouvir este álbum se for todo à bruta.
Espero vê-los ao vivo este ano ou no próximo.

[mnl-stl]

Está excelente. Não se limitaram a repetir a fórmula do «Ire Works», incorporando novas características ao seu som. A última faixa, apesar de não ser um tema à Dillinger, está muito boa.
A opção não foi decerto paralisar, mas sim progredir. Ainda bem!