Blut Aus Nord - "Memoria Vetusta II"

[Zyklon]

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[Phobos [RIP 2012/08/19]]

Se for tão bom como o primeiro Memoria Vetusta vem aí bomba.

Ainda bem que eles abandonaram o estilo mais dissonante porque julgo que já tinham esgotado o filão.

[Zyklon]

Não acho que se tenha esgotado o filão e se virmos bem foi aberta mais uma porta para se criar algo basta ver o trabalho de bandas como Pyramids ou outras.
Embora tenha adorado o Odinist o anterior MoRT ficou um pouco aquém daquilo que se esperava a ver vamos o que vai sai daqui...e já agora que tenha o mesmo impacto que o genial TWWTG teve...

[Déjà loin]

Excelente notícia . Não conheço tudo de BaN, os trabalhos que conheço muito bem são o Odinist, o Thematic Emanation of Archetypal Multiplicity (<3) e o The Work Which Transforms God... Tenho de arranjar o resto .

[Postmortem]

Bem lembrado, já tinha lido isto há uns meses mas tinha esquecido completamente. Cá se espera.

[Zyklon]

Depois das primeiras audições ao longo do dia estou sem palavras.

[Sludge]

Já arranjei o album, adoro esta banda e estou com expectativas para este album, promete rodar bastante nos proximos tempos, este e o de Absu

[Zyklon]

Depois das primeiras audições ao longo do dia estou sem palavras.

E X C E L E N T E

[Cyberquake]

Vou ouvir hoje à tarde... esse e o de Absu.

[Phobos [RIP 2012/08/19]]

Assim à primeira escuta está um álbum muito bom, muito bom mesmo. Normalmente quando as bandas retornam às suas origens dá sempre buraco, claro que quando o fazem os motivos são maioritariamente comercias mas aqui não tenho dúvidas que os motivos foram puramente artísticos.

A banda tinha, para mim, atingido um beco criativo e ter voltado atrás, até ao Memoria Vetusta, foi um passo ousado mas acertado. Ousado, porque o Memoria Vetusta é, na minha opinião, o melhor álbum da banda e acertado porque se saíram extraordinariamente bem. Não está tão bom como o primeiro Memoria, mas está realmente muito bom.

A nível sonoro encontra-se entre o Fathers of the Icy Age e o The Mystical Beast of Rebellion, é um pouco como um missing link entre a transição de sonoridade que a banda fez entre as suas melodias mais épicas e a dissonância do álbuns seguintes.

Um aspecto giro deste álbum é que n vezes surgem riffs/momentos um tanto semelhantes ao primeiro Memoria Vetusta. O que, para mim, só vem demonstrar a inteligência desta banda.

[Judas_Iscariot]

Penso que este álbum mistura na perfeição tanto a fase épica como a mais moderna de Blut Aus Nord. Muito bom.

[Karamazov [RIP 2012/07/27]]

Ainda não ouvi o álbum, mas convém estarem atentos ao seguinte:

From the urban thresholds the Beast is rising...

From members of austere underground legends BLUT AUS NORD comes 777, an Industrial Black Metal project spawned from the darkest realms of existential decay. On their debut album, released this Spring through Debemur Morti Productions, the band will unleash a putrescent and monochromatic aural universe composed of bleak pessimism, disharmony and human failure.

Prepare to witness the ascension of perverted spirituality…

[Sludge]

Eu só conhecia os ultimos 2 albuns de Blut aus Nord e gostei bastante de ambos, apesar de nao ter sido nada facil de entrar, sao albuns excelentes, mas desconhecia os albuns mais antigos por isso quando foi ouvir este novo album fiquei completamente

Adoro este album, que grande viagem que isto é, a maneira como todos os instrumentos se fundem, aquele contraste entre o belo e o feio e obscuro é algo de genial, este album está carrregado de momentos arrepiantes, mas o grande ponto forte dele é a maneira como nos vai guiando ao longo do album, este album é epico e grandioso.

Com este album e com a Part 1 que entretanto ouvi estes senhores sao cada vez mais uma das grandes bandas dentro do Black metal

[Grimner]

Um passo atrás para dois em frente.

Acho que podia resumir assim o album inteiro, estar despachado e ir mas é dormir. Mas não. O Memória Vetusta foi dos albums que me ficou na memória, não necessariamente pela originalidade mas pela qualidade da composição, e se por um lado sou fã da sonoridade iniciada no Mystical beast of rebellion, acho que eles a partir daí começaram a perder o norte e a cair numa monotonia tão mais exagerada por não ser intencional. O odinist corrigiu muito disso, mas ainda assim, a "reinvenção retro" deste album tomou-me completamente de surpresa. Alguns dos riffs estariam bem à vontade no primeiro album, mas, ao contrário de outros "regressos ao passado" este não se fica pelo saudosismo, e acrescenta toda uma nova maturidade na composição, e na riqueza das camadas que "enchem" a musica.


Um excelente album para ir explorando, e para mim, para já, album do ano.

[Sludge]

Ainda ontem voltei a ouvi-lo do principio ao fim, excelente album mesmo, a seguir ao dos Mono é sem duvida o melhor album lançado este ano, apesar de ser dificil destacar faixas num album destes mas tenho uma menção especial a fazer á genial: Disciple’s Libration (Lost in the Nine Worlds).

Album que de certeza ira rodar muitas vezes